Dezenas de congressistas dos EUA assinam carta que pede a Biden que reduza a ajuda a Israel

Dezenas de pessoas, quase todas membros do Congresso dos EUA, exortaram a Casa Branca a mudar sua política relativamente a Israel após o recente ataque israelense que matou trabalhadores humanitários.

Quarenta membros do Congresso dos EUA, incluindo Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Representantes dos EUA (2019-2022), fizeram um apelo por meio de uma carta conjunta a Joe Biden, presidente dos EUA, e a Antony Blinken, secretário de Estado, para que interrompam a transferência de armas ofensivas para Israel.

Na segunda-feira (1º), sete trabalhadores humanitários da World Central Kitchen (WCK) da Austrália, Polônia, Reino Unido, Palestina e um cidadão com dupla nacionalidade dos EUA e do Canadá foram mortos em um ataque israelense na Faixa de Gaza. A WCK suspendeu suas operações na região após o incidente.

As Forças de Defesa de Israel informaram mais tarde que demitiram dois oficiais e repreenderam outros três após a conclusão da investigação sobre o ataque. O inquérito concluiu que as forças israelenses acreditaram erroneamente que estavam atacando homens armados do Hamas.

“Escrevemos para expressar nossa preocupação e indignação em relação ao recente ataque aéreo israelense que matou sete trabalhadores humanitários da World Central Kitchen, incluindo um cidadão americano. À luz desse incidente, pedimos seriamente que reconsidere sua recente decisão de autorizar a transferência de um novo pacote de armas para Israel e que suspenda essa e quaisquer futuras transferências de armas ofensivas até que seja concluída uma investigação completa sobre o ataque aéreo”, diz a carta.

Os membros do Congresso dos EUA também pediram na carta a Washington que garanta que as futuras entregas militares a Israel, incluindo as transferências já autorizadas, estejam “sujeitas a condições para garantir que sejam usadas em conformidade com as leis internacionais e dos EUA”.

“Também pedimos que você retenha essas transferências se Israel não mitigar suficientemente os danos a civis inocentes em Gaza, incluindo trabalhadores humanitários, e se não facilitar – ou negar ou restringir arbitrariamente – o transporte e a entrega de ajuda humanitária em Gaza”, sugere o texto.

*Sputnik

Com medo de fazer companhia a Bolsonaro na cadeia, Malafaia usa Zé Dirceu para atacar o STF

Não queiram me convencer que o vigaristaço Malafaia está atacando obcessivamente o STF por amor a Bolsonaro.

Ele está assinando termo de culpa que nós ainda não sabemos de que, ele sabe.

Lógico que o embusteiro charlatão chegou com a velha receita de que a direita, sem rumo, segue usando contra Dirceu. Mas, Alexandre de Moraes é quem estava em sua mira. Justo o ministro que está detonando o comparsa de um dos maiores vigaristas da história. O lesa fieis estava possesso.

O trapaceiro velhaco acha que o Brasil é um grande templo neopentecostal para ele fazer de trouxa toda a sociedade. Na verdade, Malafaia sabe que Bolsonaro, sendo preso, ele será o próximo a cair nas mãos do Xandão. Daí o faniquito pré-datado e sem fundos do vagabundaço.

Podem apostar, Bolsonaro preso, vai entregar todos os seus aliados.

Prefeito Ricardo Nunes contrata diretor de associação que ele preside por R$ 19 milhões

Contrato é suspeito de superfaturamento; sem manutenção, armadilha virou criadouro de mosquito para dengue.

A Prefeitura de São Paulo comprou armadilhas contra o mosquito da dengue com indícios de superfaturamento de uma empresa do diretor da associação presidida pelo próprio prefeito Ricardo Nunes (MDB). Apuração da Agência Pública descobriu que a Biovec Comércio de Saneantes, que vendeu as armadilhas, é de Marco Antônio Manzano Bertussi — ele e o prefeito são fundadores da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário e Quarentenário (Abrafit).

A licitação é investigada pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de superfaturamento — cada unidade foi adquirida por R$ 400, mas custaria apenas R$ 10 se fosse feita pela Fiocruz, segundo mostrou reportagem da Folha de S. Paulo.

Marco Antônio Manzano Bertussi e Nunes têm uma história antiga, que remonta ao passado do prefeito como empresário do ramo de controle de pragas urbanas. Eles fundaram a Abrafit em 2005, que continua ativa até hoje.

A Pública teve acesso à certidão de inteiro teor da constituição da associação, que foi registrada em um cartório de Santos, no litoral paulista. Em seu estatuto, consta que Marco Bertussi era o presidente da entidade e Ricardo Nunes o seu diretor-executivo. Dois anos depois, em 2007, uma nova diretoria foi eleita e os cargos se inverteram: Nunes passou a ser presidente e Bertussi se tornou diretor.

Superávit de Milei é ‘picaretagem’, afirma economista argentino

Além dos cortes em programas sociais e congelamento das obras públicas, Ramon Garcia-Fernandez destaca que Milei vem adiando pagamentos e prevê “estouro social” no médio prazo

Na última quinta-feira (4), a porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) Julie Kozack classificou como “impressionante” os supostos progressos que o governo de Javier Milei vem obtendo na condução da economia argentina. Ela destacou que, em janeiro e fevereiro, o país registrou superavit fiscal pela primeira vez em mais de uma década. Além disso, a inflação está caindo e as reservas internacionais, subindo.

Porém, o plano “motosserra” de corte de gastos tem cobrado alto custo da população argentina. A previsão do próprio FMI é que o PIB da Argentina registre retração de 2,8% em 2024. De acordo com a Confederação Argentina de Médias Empresas (Came), a venda de medicamentos, por exemplo, sofreu queda de 42,4% nos dois primeiros meses do ano. Já os dados do Observatório da Dívida Social, da Universidade Católica Argentina (UCA), mostram que a taxa de pobreza no país passou de 49,5% para 57,4%, atingindo seu patamar mais elevado desde 2004.

Para garantir as contas no azul, Milei suspendeu as obras públicas. Também congelou recursos destinados aos restaurantes e cozinhas comunitárias. E também já demitiu cerca de 24 mil funcionários públicos. Mas esses cortes não são suficientes. Numa espécie de maquiagem das contas públicas, o atual governo também vem adiando o pagamentos de energia e repasses para as províncias.

Nesse sentido, o professor titular do Bacharelado em Ciências Econômicas e da Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC) Ramon Garcia-Fernandez afirma que o sucesso do ajuste fiscal de Milei não é sustentável. “O superávit das contas públicas está sendo obtido adiando pagamentos. Assim até eu consigo”, ironizou o economista argentino que vive no Brasil. “Posso aumentar minha poupança, se continuo recebendo e não pago para ninguém. Se você adia todos os pagamentos, vai ter superávit, obviamente. Mas isso é uma estratégia sustentável? Pareceria mais uma picaretagem.”

Entre falsas promessas e o “estouro” social
A estratégia de Milei se resume a cortar gastos e acumular reservas, explica o economista. No discurso de posse, em dezembro, o líder ultrarradical argentino afirmou que não tem dinheiro – “No hay plata”. Contudo, o sofrimento decorrente dos cortes da motosserra conduziriam o país ao caminho do desenvolvimento. A população começaria a perceber melhora no cenário econômico entre o segundo semestre deste ano e o ano que vem.

Ainda durante a campanha, prometeu que, destruindo as instituições de Estado, os argentinos teriam um padrão de vida semelhante ao da Itália ou França em até 15 anos. “Se me derem 20, Alemanha. Se me derem 35, Estados Unidos.”

Para Garcia-Fernandez, trata-se de um lugar-comum presente em todos os planos de austeridade. Ele citou o renomado economista argentino Fabio Erber, que antes de morrer comparou o discurso neoliberal com o êxodo do povo judeu em busca da Terra Prometida. Seriam 40 dias de sacrifício caminhando pelo deserto para então viverem com abundância de leite e mel – ou doce de leite, no caso argentino.

“Esse é um lugar comum de todos os planos de austeridade. Tem a famosa frase do presidente (Carlos) Menem: ‘estamos mal, pero nos va bien’. É uma estratégia discursiva bastante frequente. Então, respondendo sua pergunta, quando vai dar certo? O que o Milei diz é que vai ser entre o segundo semestre e 2025. Eu acho que a coisa não vai ter bons resultados, em momento nenhum. Suponho que, em algum momento, pode ter assim um estouro social”.

Apesar do sofrimento imposto ao povo argentino, Milei ainda mantém apoio social, destaca o professor. “Enquanto boa parte da população estiver apoiando, a coisa pode se sustentar. Mas acho que esse apoio não pode passar. No meio do ano, a situação tende a se reverter”, prevê Garcia-Fernandez, diz a Rede Brasil Atual.

Mais inflação à vista?
A inflação de fevereiro na Argentina ficou em 13,2%, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Na ocasião, Milei chegou a comemorar o respiro na alta dos preços, já que estimativas apontavam alta acima de 15%. Os números de março ainda não foram divulgados. O professor trabalha com números entre 10,5% e 13%. Mas destaca que é difícil que a inflação se mantenha nesse patamar, ainda elevado, no médio prazo.

“É difícil pensar que possa se sustentar, porque o dólar está relativamente baixo. O país está muito caro para quem vem de fora, ou para exportar qualquer coisa. Então tem uma pressão muito forte do agronegócio para ter uma nova desvalorização. O que certamente seria um combustível para o recrudescimento da inflação”.

Ele destaca que a alta dos preços vem desacelerando, mas o consumo também vem caindo. As vendas no varejo em geral retraíram cerca de 20% nos últimos meses. Assim, afirma que no curto prazo, não há vencedores com as medidas de arrocho do governo Milei.

“Se pode perguntar, por que então Milei tem apoio de industriais, que estão perdendo, com produtos encalhados nesse momento. De alguma maneira, se trata de uma redistribuição de poder na Argentina. Tudo isso reduz o poder de barganha dos trabalhadores. Obviamente vai facilitar para as grandes empresas. Por isso, todas as seis grandes câmaras empresariais argentinas manifestaram estar de acordo recentemente quanto ao rumo em geral que o governo Milei quer impor à economia.”

Clã PIB Zero

Esse quinteto, que sempre viveu das tetas gordas do Estado, nunca, jamais, em tempo algum, gerou um tostão de PIB para a nação.

O clã Bolsonaro é formado por vagabundos convictos. Sempre operaram como encosto dentro do corpo do Estado em busca de grana e privilégio.

Vejam só, aqui neste texto mantemos uma linha de raciocínio apenas na prática de uma família inteira sanguessuga do país. Gente que, nos quatro anos do governo Bolsonaro, comprou quatro mansões, uma para cada filho, mansões hollywoodianas, muito menos falamos do esquema de peculato e formação de quadrilha, que fez o Coaf acender a luz amarela no esquema, por exemplo, em que o miliciano Queiroz depositava para Flávio e para Michelle. Prática, largamente utilizada por Queiroz, já na época de Bolsonaro.

Aqui estamos tão somente focando numa quadrilha inteira que, na sua história, não teve qualquer participação na construção do PIB do país. Eles são os famosos “venha a nós tudo e ao vosso reino, nada”.

Isso mostra que nunca tiveram qualquer ideologia econômica conservadora ou liberal, como gostam de arrotar. Sempre operaram como um bando de hienas que atacava de corriola os cofres do Brasil, com direito a Bolsonaro dizer que, sempre que pôde, sonegou impostos, impostos estes que o país, através dos brasileiros que de fato suam a camisa e pagam para que o clã Bolsonaro, há mais de três décadas, mama nas tetas do Estado.

Ainda tiveram coragem de discursar pela diminuição e eficácia do Estado, sendo que eles sempre fizeram parte dos problemas do Brasil, que paga muitos aspones como eles para não produzir nada que preste para o país.

Isso causa ainda mais perplexidade quando se sabe que a imensa maior parte desse hospício chamado bolsonarismo, é formada por pessoas com educação superior, gente letrada. Isso nos obriga a fazer uma pergunta inevitável, o que esses letrados leram a vida inteira para serem arrastados para o fanatismo pelo pior tipo de brasileiro, como é a família Bolsonaro.

Indústria farmacêutica brasileira investe três vezes mais em inovação e pesquisa do que multinacionais

Lei dos Genéricos provocou evasão de multinacionais e empresas brasileiras puderam se consolidar no mercado, que hoje aposta em biotecnologia.

Entre as 20 maiores empresas farmacêuticas que atuam no Brasil, 10 são nacionais e estão as principais financiadoras de pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos no país, especialmente os biotecnológicos.

Segundo o presidente-executivo do Grupo FarmaBrasil, que reúne cinco das maiores empresas farmacêuticas de controle nacional, Reginaldo Arcuri, o volume de aportes da indústria brasileira em inovação e pesquisa supera em até três vezes o montante investido por multinacionais.

Convidado do programa Nova Economia da última quinta-feira (4), Arcuri relatou que a indústria farmacêutica é uma exceção no processo de desindustrialização do país, como consequência da implantação da Lei dos Genéricos, em 1999.

“Na medida em que o Brasil teve a Lei do Genérico, teve início um deslocamento de fábricas. Muitas empresas que tinham fábricas no Brasil encerraram suas atividades fabris e passaram a importar medicamentos, porque produzir no Brasil é caro e complicado”, observa o presidente do Grupo FarmaBrasil.

O entrevistado explicou que o processo de produção de medicamentos bioequivalentes, como podem ser chamados os genéricos, envolve diversas regulações sanitárias a serem cumpridas. Os dossiês para a aprovação de medicamentos costumam ter até 15 mil páginas, a fim de demonstrar a segurança, eficácia e qualidade do novo medicamento.

O desenvolvimento de um genérico exige ainda uma fase de testes com pacientes, tornando o processo ainda mais caro.

*GGN

De herói nacional a ladrão de galinha, Moro foi do estrelato a pior humilhação

Todos os passos de Sergio Moro buscaram uma só direção, a de um incontestável pop star. Sim, esse era o plano, o de fazer dele uma vaca sagrada, intocável para os mortais.

Moro era o grande símbolo da moralidade pública. Alguém acima do bem e do mal, incontestável, intocável, inalcançável.

Moro fez seu próprio caminho, sua própria justiça e sua própria constituição. Tudo feito através da mídia para que ninguém tivesse coragem de questionar seu absurdo método fascista . Não aceitava nada que não fosse 100% de acordo com sua gigantesca ambição. Não aceitando as leis, mas fazendo as suas.

Em vídeo golpista, a bolsonarista Antonia Fontenelle, chama Bolsonaro de banana, Moro de ladrão de galinha e elogia Moraes

Das profundezas do fascismo nativo, deparamos com uma daquelas figuras com a qualidade de um pensador bolsonarista. Fazendo, de modo anormal, uma campanha golpista, Fontenelle chamou a direita golpista de frouxa, de banana e ladra de galinha.

Fontenelle disse admirar a coragem de Moraes, porque, independente de fazer a coisa errada, afirmou que Moraes tem coragem de colocar o pau na mesa.

A moça nunca foi uma grande artista ou algo que honre seus pares. Então, resolveu fazer a cena na base da intuição de notável mediocridade, para ver se desabrocha o golpe com o qual ela e tantos outros bolsonaristas bestiais sonham.

Sua exaltação a Moraes é cínica, pois traduz a ideia de que ele teria coragem de perseguir qualquer um do campo bolsonarista, sem que houvesse um valentão da direita fascista para peitar o ministro do STF.

Isso denota um desespero da ampulheta virada, contando os minutos para o expectador assistir à prisão de Bolsonaro, enquanto come pipoca.

Após 51 dias de buscas, polícia prende fugitivos de Mossoró

Após 51 dias de buscas, polícia prende fugitivos de Mossoró.

As polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) prenderam, na tarde desta quinta-feira (4/4), em Marabá, no Pará, os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, de 33.

Os criminosos fugiram do complexo de segurança máxima em 14 de fevereiro. As buscas duraram 51 dias. Rogério estava de camiseta preta, cabelo e barba feitos, e apresentava ferimento no nariz. Deibson também estava barbeado, com cabelo cortado e vestia camisa gola polo e boné vermelhos.

Chamou a atenção a localização dos dois, pois estavam a 1,6 mil quilômetros de distância da penitenciária de Mossoró.

A Globo sempre soube que Lula era inocente e que Moro não valia nada

Quando Gilmar Mendes diz na cara de Moro que ele e Dallagnol roubaram galinha juntos e que já tinha o extrato das coisas espúrias dos dois, mesmo antes da Vaza Jato, publicada pelo Intercept, Gilmar deixou claro que, Moro só chegou aonde chegou por sua unidade com o oligopólio midiático no Brasil, que sempre soube que Sergio Moro nunca prestou e que tinha absoluta certeza de que o ex-juiz havia condenado e prendido Lula sem provas.

para piorar, essa mesma fingiu-se de morta quando não comemorou o cambalacho, armado por Moro e Bolsonaro para fraudar a eleição, intermediado por Paulo Guedes, em que, para vencer a eleição, Bolsonaro, em troca da cabeça de Lula, daria, como deu a Moro um super ministério da Justiça e Segurança Pública que Moro sonhava fazer trampolim político para sua maior ambição, a cadeira da presidência da República.

Só que, descobrindo que estava sendo traído por Moro, Bolsonaro o espinafrou, como é comum em vigaristas, e Moro perdeu o palanque político.

As eleições de 2022 chegaram, e Lula, numa só paulada, detonou os dois comparsas de uma só vez, vencendo a eleição.

Mesmo Moro tendo o apoio incondicional da mídia para se criar a tal terceira via, a candidatura de Moro, que começou vistosa, encolheu e solou, obrigando-o a baixar a bola e dar volta em todos para conseguir se eleger senador.

O fato é que, hora nenhuma, mesmo sabendo de quem se tratava, a Globo abandonou seu sócio de escândalo, o homem que azava todas as delações sem provas que ele conseguia, através de chantagens, e que transformou a Lava Jato num folhetim diário, aonde o principal objetivo era derrubar Dilma e tirar Lula da disputa de 2022.

A Globo sempre soube que Moro nunca teve qualquer prova contra Lula, ao contrário, ela, mais do que ninguém, que o criminoso nessa história, era o juiz, como bem disse o deputado Glauber Braga