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Plano econômico de Bolsonaro o aumento de mais 30% no preço dos alimentos é pedir patriotismo aos comerciantes

A criação da nota de R$ 200 é um sinal claro da desvalorização da nossa moeda não só diante do mundo, mas diante de nós mesmos.

Dizer que os preços dos alimentos básicos que fazem parte da mesa dos brasileiros subiram mais de 30%, é ser muito generoso, pois muitos produtos tiveram aumento de 100%. É só olhar a linha de queijos, frios, carne bovina, suína. Arroz e feijão, que não tem graça comentar, principalmente quando se lembra quanto custavam esses produtos no período de Lula e Dilma e qual o poder de compra dos trabalhadores de hoje comparado ao de 2014, quando no governo Dilma o salário mínimo no Brasil chegou a ter o maior poder de compra da história no momento em que, paralelamente, o país viveu o pleno emprego. A isso essa gente chama de “quebrar o Brasil”.

Mas o que todos querem saber, principalmente a imensa massa dos mais pobres, é sobre um plano econômico que faça com que esses preços voltem a patamares minimamente decentes.

E Bolsonaro teve a cara dura de dizer que vai pedir aos “conscientes comerciantes” para serem patriotas.

Imagina-se o que seria isso, pedir para o comerciante, todas as vezes em que o for aumentar os preços para atender à sua ganância, que ele cante o hino nacional, faça ordem unida, anuncia o aumento e, em seguida, grita sentido! Descansar!

Sim, é uma coisa dessa que governa o Brasil e foi eleito com apoio maciço dos comerciantes mais gananciosos do país, a quem Bolsonaro clama por patriotismo em sua declaração bufa de quem acaba explicando porque o país está nessa merda de fazer gosto.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: Para o Estado não gastar com os pobres, Bolsonaro vai baixar decreto para ‘quem precisar, voltar ao trabalho’

Questionado pela imprensa em frente ao Palácio do Alvorada sobre os detalhes do decreto, ele disse que vai “estudar” o que pode ser feito.

Jair Bolsonaro afirmou na tarde deste domingo (29) que teve um “insight” depois de visitar comércios no Distrito Federal e estuda “baixar um decreto amanhã”, autorizando o retorno às ruas de trabalhadores de todas as categorias, para que possam garantir o seu sustento em meio à pandemia de coronavírus.

“Baixar um decreto amanhã, todo e qualquer profissional, se for necessário para o sustento dos seus filhos, para levar o leite dos seus filhos, arroz e feijão para casa, vai poder trabalhar”, disse Bolsonaro.

Questionado pela imprensa em frente ao Palácio do Alvorada sobre os detalhes do decreto, ele disse que vai “estudar” o que pode ser feito.

“Eu acho que é justo um decreto desse. O cara ali que vai cortar grama, e se não cortar grama, não tem dinheiro para comprar o arroz e feijão das crianças, ele vai cortar grama, pô! Vai deixar a molecada morrer de fome?”, comentou.

Pela manhã, o presidente visitou Ceilândia, Taguatinga e Sobradinho, no DF. Cumprimentou trabalhadores informais e populares. Ouviu pedidos para reabrir os comércios e igrejas. Prometeu uma “guerra de liminares” com a Justiça, que vem derrubando as medidas do governo, que tenta manter espaços populosos abertos.

No sábado, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta pediu que Bolsonaro parasse de confrontar as medidas sanitárias recomendadas pela Pasta, que incluem o isolamento e o distanciamento social, além do fechamento das escolas, universidades e serviços não essenciais.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/546037379661437/

 

 

*Com informações do GGN