Ao contrário do gado premiado, que recebe uma boa subvenção para inventar, nas redes, um Bolsonaro que nunca existiu, o “mito”, de boca própria. admitiu o fracasso da manifestação pró-ele, com o uso da questão do aborto que, aliás, Bolsonaro, como deputado, defendeu com unhas e dentes e, segundo consta, queria que o 04 fosse abortado.
Mas aqui ninguém quer emboscar o monstro, ele se enforca sozinho. E o lerdo dos miolos prestou esse serviço na hora de justificar que sequer a metade do gado que eles previam, foi pastar.
Ou seja, o troço foi um fiasco, e o ponto culminante foi o fogo da inspiração do animal que, de cabeça quente, trouxe a solução do caso com as mãos no peito e sapecou: “o que mudou os paninhos que levaram o evento ao fracasso, foi o amaldiçoado 8 de janeiro.” Ou seja, essa fala falsificada foi percebida até por aquela turma que come espinafre de boi e associa aquele pacote terrorista ao próprio maldito.
Se Bolsonaro quis jogar polvilho, ele acabou jogando areia, declarando derrota do motor que move sua máquina de propaganda fascista e, de lambuja, confessou que estava por trás da porta soprando que, sinistramente, os bolsonaristas produziram no 8 de janeiro contra as três sedes do poder.
Sim, Bolsonaro confessa que foi um líder dos terroristas em todas as suas formas. Por isso, sua declaração é irretocável, hostil ao próprio, mas soberba na sua onipotência.