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Irã dispara mais de 100 mísseis e atinge Tel Aviv, Haifa e Petah Tikva

Os ataques entre Irã e Israel se intensificaram na madrugada desta segunda-feira (16/06), após mísseis iranianos atingirem cidades israelenses, resultando em 8 mortos e 87 feridos.

A escalada começou em resposta ao ataque israelense que destruiu parte da infraestrutura nuclear iraniana e matou altos oficiais da Guarda Revolucionária. Incêndios foram registrados em Haifa, enquanto Israel retaliou com bombardeios em Teerã, mirados em depósitos de combustível, instalações militares e setores estratégicos como petróleo e gás.

Novos ataques ocorreram na província de Ilam, incluindo a destruição de um prédio do corpo de bombeiros. Os bombardeios israelenses resultaram na morte de três membros da Guarda Revolucionária, sendo um deles o chefe de inteligência.


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O governo iraniano demandou que a AIEA condene Israel, enquanto o Iraque sinalizou aos mediadores que não aceitará discutir um cessar-fogo até que os bombardeios cessem. O parlamentar iraniano destacou o direito do Irã à legítima defesa e prometeu uma forte resposta à agressão israelense, de acordo com a All Jazeera e Opera Mundi.

Desde o início da ofensiva, o número total de mortos no Irã chegou a 224, grande parte civis. Em Israel, após os ataques de hoje e anteriores, o total de vítimas fatais subiu para 22.

Autoridades dos EUA confirmaram que ajudaram na interceptação de mísseis iranianos, mas negaram participação nos ataques israelenses.

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Novos bombardeios de Israel matam 135 palestinos e inabilitam último hospital do norte de Gaza

Ataque de drones sobre o Hospital Indonésio obrigou profissionais e pacientes a evacuarem o local às pressas; quatro jornalistas estão entre as vítimas fatais da jornada.

As forças israelenses realizaram mais uma jornada de ataques aéreos à Faixa de Gaza neste domingo (18/05), deixando um saldo de ao menos 135 vítimas fatais, além de 374 feridos, segundo informações do Ministério da Saúde local.

Segundo um correspondente do canal Al Jazeera, do Catar, as vítimas foram atingidas nas regiões de Deir el-Balah e nas proximidades da Rua Al-Baraka, ambas localidades próximas à região central do enclave.

Também segundo a Al Jazeera, há quatro jornalistas entre as vítimas fatais dos ataques deste domingo, o que eleva para mais de 230 o total de mortes desses profissionais desde o início do genocídio perpetrado por Israel em Gaza.

Hospital evacuado
A jornada de ataques deste domingo também foi marcada por bombardeios de drones sobre o Hospital Indonésio, o que obrigou a uma evacuação forçada de pacientes e profissionais de saúde do local.

Hospital Indonésio

O Hospital Indonésio era o último centro médico que estava funcionando no norte da Faixa de Gaza, segundo o Ministério da Saúde do enclave.

Em entrevista à Al Jazeera, o médico Muhammad Zaqout, diretor-geral dos hospitais de Gaza, disse que “as medidas sistemáticas de Israel contra hospitais impossibilitam a continuidade do atendimento médico aos feridos e doentes e colocam os principais hospitais fora de serviço”.

“Israel mata deliberadamente as pessoas, seus soldados invadem os hospitais e atiram contra pacientes e contra as equipes médicas”, relata.

Zaqout afirma que além dos Hospital Indonésio, o Hospital Al-Awda (também no norte de Gaza) foi bombardeado mais de uma vez, até se tornar impossível trabalhar no local. O mesmo teria acontecido com o Hospital Europeu, no sul do território palestino, que foi bombardeado com 14 foguetes, destruindo sua infraestrutura.

A pergunta não se cala: Até quando o mundo assistirá essa barbárie sem tomar nenhuma providência?

*Com Opera Mundi

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Mundo

Bombardeios interrompem entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza

Explosões próximas da passagem de Rafah, fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza, interromperam a entrega de ajuda humanitária para a região. O segundo comboio, que continha 17 caminhões com suprimentos, ficou retido no lado egípcio da fronteira, diz a CNN.

Sem energia, o fornecimento de comida e água a meio milhão de pessoas será drasticamente afetado, de acordo com Juliette Touma, porta-voz da agência da ONU, em entrevista exclusiva à CNN sobre o conflito em Israel.

“O comboio que chegou com ajuda é de um número muito pequeno de caminhões, se compararmos com as reais necessidades na Faixa de Gaza. Vamos encerrar nossas operações na quarta-feira se o combustível não chegar, afetando a vida de mulheres grávidas, crianças, civis, pessoas como nós”, afirmou Juliette.

No sábado (21), os primeiros 20 caminhões cruzaram a passagem, que estava fechada desde os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro. O ponto de fronteira foi rapidamente fechado após a passagem do primeiro comboio de ajuda.

Agências das Nações Unidas (ONU) saudaram a entrada do primeiro comboio com ajuda humanitária, mas destacou que o volume “não é suficiente” para aliviar a deterioração da situação humanitária. A região recebeu insumos como água, alimentos e medicamentos, mas não combustível.

A ONU vem dizendo que é preciso de pelo menos 100 caminhões por dia para abastecer as pessoas na proximidade da passagem de Rafah.

Além disso, o comissário-geral da Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA), Philippe Lazzarini, afirmou que abastecimento de combustível das Nações Unidas na Faixa de Gaza acabará dentro de três dias.

Israel aumentou o número de bombardeios em Gaza neste domingo. No sábado (21), as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla de inglês) afirmaram que iriam intensificar os ataques aéreos para “minimizar o risco para as nossas tropas nos próximos estágios da guerra”, sinalizando a potencial incursão terrestre.

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Mundo

Brasileiros relatam noite de pânico com bombardeios em Rafah: ‘Todos morrerão aqui’

Os novos bombardeios à cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, deixaram os brasileiros que aguardam por resgate em pânico. Eles aguardam a abertura da fronteira com o Egito para serem repatriados pelo governo brasileiro. O GLOBO conversou com Alajrami Ahamed, de 43 anos.

— Houve um bombardeio muito violento à noite, e não conseguimos dormir. Não há proteção em Gaza, todos morrerão aqui. A situação é muito difícil e todos estão em perigo. Israel está matando todo mundo.

Alajrami Ahmed disse que foi possível ver o bombardeio de onde estavam. Ele está com outros nove brasileiros em uma casa da embaixada brasileira a 1 km da fronteira com o Egito aguardando um cessar-fogo temporário e a autorização de saída de Gaza.

A liberação da fronteira para saída de civis ainda depende do aval de Israel, que tem resistido. O governo israelense teme que integrantes do Hamas se aproveitem do cessar-fogo para também saírem pela fronteira.

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Política

VÍDEO: Jogadores brasileiros rejeitam plano de fuga de Bolsonaro na Ucrânia

Por medo de bombardeios na capital ucraniana, brasileiros não embarcaram em trem que os levaria à fronteira com a Romênia. Jogador David Neres, do Shaktar Donetsk, diz que faltam alimentos, leite e fraldas, informa a Forum.

Um grupo de cerca de 20 pessoas que reúne jogadores de futebol brasileiros, familiares e empresários rejeitou com críticas o plano de fuga da Ucrânia da embaixada brasileira, que propôs que um trem levasse as famílias até a cidade Chernivtsi, no oeste do país, na fronteira com a Romênia.

“Como que nós iríamos embarcar num trem – e a embaixada deixou claro que esse trem não garantiria que todos os cidadãos brasileiros pudessem realmente embarcar -, andar dois quilômetros, tendo vários tiros, bombas, a 800 metros de nós, várias crianças, pessoas com idade? Então, a única opção que tivemos foi ficar aqui e estamos aguardando realmente algo efetivo, com funcionários, profissionais, que realmente nos garantam a integridade física para que possamos sair da Ucrânia”, disse um dos representantes do grupo.

Ele ainda comparou a ação desastrosa do governo Jair Bolsonaro (PL) com o que está sendo realizado pelo governo de Portugal.

“Nós acreditamos no governo brasileiros, sabemos que tem preocupação conosco. Mas, sem querer fazer um comparativo, a Embaixada Portuguesa efetivamente ofereceu veículos para um plano de fuga dos seus cidadãos e, enquanto isso, nós estamos aqui, sem algo claro, por nossa conta e risco”, afirmou.

O trem com dezenas de brasileiros organizado pela embaixada brasileira partiu por volta das 22h desta sexta-feira (25) de Kiev. No anúncio do “plano”, a embaixada, no entanto, informou que “os cidadãos que optarem por essa viagem o farão por conta e risco próprio”.

“A embaixada terá condições mínimas de prestar ajuda durante o trajeto até a fronteira com a Romênia, embora esteja sendo negociada a possibilidade de que o Conselho Regional de Chernivtsi ofereça transporte até a fronteira”, disse o documento oficial do governo brasileiro.
Falta de alimentos e fraldas

O vídeo foi divulgado no perfil do jogador David Neres, que atualmente joga pelo Shaktar Donetsk. Nas imagens, o atleta brasileiro reclamou da falta de alimentos e produtos básicos de higiene, além de fraldas para as crianças.

“Mais uma vez a gente tá aqui reunido e desta vez indignado porque estamos chegando a um nível de cansaço, estamos todos agoniados e a falta de alimentos, de fraldas, de leite tem aumentado e a gente não tem uma solução. Está muito difícil aqui para a gente”, disse o futebolista.

Um outro brasileiro ainda ressaltou a falta de segurança do plano proposto pelo governo brasileiro para saírem do hotel, onde estão dormindo no chão.

“A única solução que deram foi essa saída de trem, de metrô, mas estamos em uma área em que infelizmente está acontecendo uma guerra e até chegar ao metrô teríamos que andar um quilômetro com crianças, idosos. Não teríamos transporte e nem um tipo de suporte da embaixada para chegar ao local com segurança”, diz.

Veja o vídeo:

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vídeo – Urgente!: Bombardeios em Bagdá atingem embaixada dos EUA

Bombardeios em Bagdá atingem embaixada dos EUA, é o que diz a mídia local. Até o momento, não há registro de mortos ou feridos.

Segundo informações de redes de televisão do Iraque, um dos três mísseis lançados contra a Zona Verde de Bagdá nesta quinta-feira (8) teria atingido a Embaixada dos Estados Unidos no Iraque.

A rede Dijlah Tv destacou que fontes reportaram que dois dos três mísseis tinham como alvo a Embaixada. Um deles teria caído dentro da missão diplomática estadunidense e outro teria explodido na rua ao lado do local.

Agências de notícias internacionais, no entanto, afirmam que nenhum dos foguetes lançados chegou a adentrar em solo estadunidense. A Reuters afirma que um dos mísseis caiu a 100 metros do local.

Não há informações sobre vítimas ou danos causados pelas explosões. As bombas teriam sido lançadas por milícias rebeldes iraquianas pró-Irã.

Mais informações em Breve

 

 

*Com informações da Forum