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Vídeo: Mujica declara apoio a Boulos em São Paulo: ‘Não se esqueçam de defender o futuro’

Ex-presidente do Uruguai se tornou referência global por seu estilo de vida simples e suas ideias sobre justiça social.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) recebeu palavras de apoio do ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica, que gravou um vídeo pedindo votos.

“Amigos políticos de São Paulo, povo paulista, que percorre essas ruas populosas da, talvez, maior cidade de nossa América. Ali, neste ninho de esperança e desafio, há um processo eleitoral à porta e espero que o povo trabalhador de São Paulo se lembre de Guilherme, o apoie, e faça sua parte nesta luta eterna. Ao fim e ao cabo, as sociedade modernas continuam a ter dificuldade entre o que é meu e o que é seu, e a riqueza tende a se concentrar. Não se esqueçam, jamais, de defender seu futuro. Até sempre, desde o sul.”

“Tenho grande admiração pela trajetória do Mujica. Já estivemos juntos mais de uma vez. Ele representa solidariedade e humanidade na política”, disse Boulos em outra ocasião.

Na próxima quinta-feira, 31 de outubro, às 20h, o ICL vai transmitir um bate-papo com Pepe. Para garantir o ingresso gratuitamente basta clicar aqui e participar de um momento com reflexões da figura mais inspiradora do nosso tempo sobre o futuro da humanidade.

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Política

Nunes lidera com 44% contra 35% de Boulos, aponta pesquisa Quaest

Atual prefeito de São Paulo lidera por nove pontos sobre Boulos, segundo pesquisa estimulada.

Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (23) aponta o prefeito Ricardo Nunes, do MDB, com nove pontos de vantagem sobre o deputado federal Guilherme Boulos, do Psol. Segundo o levantamento, o placar atual, considerando votos válidos, é de 44% a 35%.

Os votos em branco/nulos/abstenções mantiveram-se em 19%, enquanto o percentual de indecisos foi para 2%. Os dados referem-se ao levantamento estimulado.

A pesquisa da Quaest também mediu a intenção de voto espontânea, na qual os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores. Nunes registrou 36%, Boulos ficou com 28%, enquanto os indecisos somaram 27% e os votos em branco/nulo/não votar somaram 8%.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo foi realizada entre 20 e 22 de outubro e entrevistou presencialmente 1.200 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral tem o protocolo SP-06257/2024.

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Política

Lula diz que “voto não tem dono” e que “Boulos pode ganhar a eleição” em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (11), em entrevista à rádio O Povo/CBN, de Fortaleza, que o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), pode virar sobre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e vencer a eleição no segundo turno. Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha na última quinta (10) mostra que Nunes lidera a disputa com 55% das intenções de voto, contra 33% de Boulos.

Segundo Lula, “o voto não tem dono”, e a campanha do psolista precisa utilizar o tempo de televisão e os debates para conquistar o eleitor. “O voto não tem dono. O votos nós temos que captar, conquistar. Toda vez que eu abrir a boca para falar, eu tenho que ter a noção de que eu tenho que conquistar alguém. Então o Boulos tem duas semanas, tem vários programas de televisão, vários debates para poder convencer as pessoas. E eu, se puder ajudá-lo, vou ajudá-lo a ganhar esta eleição, porque eu acho que ele pode fazer um bem muito grande para a cidade de São Paulo”, opinou.

No segundo turno, Guilherme Boulos deve apostar na sua imagem como o “candidato da mudança” para atrair o eleitorado que votou em Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno e demonstra insatisfação com a atual gestão da capital paulista. No primeiro turno, Boulos obteve 29,07% dos votos, um resultado próximo ao de Ricardo Nunes, que ficou com 29,48%. Pablo Marçal, por sua vez, alcançou 28,14%.

Outro ponto ressaltado por Lula foi a quantidade de pessoas que se confundiram na hora de votar e digitaram 13 na urna. “O Boulos pode ganhar as eleições. O Boulos é uma figura muito preparada. Nós tivemos um problema no primeiro turno. É muito difícil você convencer um petista, que estava habituado a votar no 13 desde 1980, a votar 50, a votar outro número. Tivemos 50 mil pessoas que votaram no 13. Eu inclusive gravei para o Boulos dizendo ‘olha, quem está habituado a votar no 13 tem que votar agora no 50 na cidade de São Paulo’”, disse.

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Política

O ataque de Marçal a Boulos, foi decisão baseada em dados.

A poderosa decisão baseada em dados, mudou os numeros da eleição em São Paulo.

Certamente, a grande quantidade de dados de diversas fontes, fez Marçal mirar com sua máquina de mentiras a cabeça de Boulos.

Provavelmente a coisa funcionou em parte. Para prosperar, Marçal, diante de dados na véspera da eleição, viu no ataque a Boulos sua única chance de chegar ao segundo turno. Quase chegou. O que ele precisava era ganhar uma vantagem competitiva para dar um Sprinter no momento decisivo da campanha. A estratégia foi alavancar sua candidatura usando o jogo sujo da velha mentira contra Boulos.

Não foi uma decisão baseada em intuição. Foi caso pensado e com método.

Tudo feito com a famosa análise de dados com as tecnologias mais avançadas. Com acesso sem precedentes de dados abrangentes de modo a impulsionar sua candidatura nos momentos finais do certame, a eficiência da empreitada tinha que acertar o alvo na mosca para atingir a meta de Marçal chegar no segundo turno, no famoso, custe o que custar. Dane-se os escrúpulos!

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Política

Sem ilusões: num eventual 2º turno entre Boulos e um candidato da direita, Marçal e Nunes se unirão

A direita é um mar de lama!

Não é coesa, mas saberá buscar apoio anti esquerda dentro do lamaçal reacionário.

Os vigaristas são mestres na arte da hipocrisia.

Marçal e Nunes são uma coisa só. Os atributos dos dois são de uma mesma forma de fazer canalhas. Por isso também, tanto Marçal quanto Nunes. indo para o segundo turno contra Boulos, o apoio da Faria Lima já está casado. É a ciência da estupidez humana que expõe, na capital mais rica da América Latina, o próprio conflito humano entre pobres e ricos num enorme poço de iniquidade.

É a perversidade seca e crua que está nas ruas da cidade expondo o que existe de mais depravado dentro do universo capitalista.

É coação social em estado puro com uma nação de brasileiros em situação de rua.

Tanto Nunes quanto Marçal representam quem produz essa catástrofe social.

Por isso o conflito entre os dois, é pura cena. O modelo padrão de suas agendas, é o mesmo que levou São Paulo expor ao mundo uma das maiores vergonhas que os neoliberais produziram em anos de política pública que serve ao interesse privado.

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Opinião

Como sempre, o debate na Globo foi meia-bomba

Marçal esteve mal, fazendo papel de realizador do aquém do além, num debate monótono em que o candidato mais polêmico, visando, na reta final da campanha, uma diminuição de sua rejeição, tenta sobreviver para, ao menos, chegar ao segundo turno.

Os acenos de Marçal sempre foram a partir de suas picaretagens, principalmente aquela mais famosa dos coachs “milionaríssmos, que é a tal chave da permissão, em que o sujeito pode ser muito bem informado, gozar de todas as vantagens para enriquecer, mas é pobre porque não se permite ser rico.

Parece ridículo, e é, mas é essa a tática principal que os maiores vigaristas desse universo de grandes charlatães usam para conquistar os idiotas mais ambiciosos.

Então, essa palavrinha mágica, permissão, precisa ser ativada, porque, além de rico ou muito rico, o sujeito ainda terá condições de espantar tigres, dar soco na fuça do tubarão e enfrentar crocodilo debaixo d’água, sem falar da manutenção de um helicóptero em pane durante um voo.

Marçal é uma espécie de Zé Bonitinho do mal e, sem suas gabolices, paga o preço da rejeição maior do que a adesão, o que deixou o sujeito com as mãos atadas.

Tábata Amaral se manteve numa posição mais aguerrida, com propostas concretas para São Paulo.

Nunes, com aquele ar vampiresco, segue no estacionamento.

Boulos, o mais bem posicionado, deixou claro que não quer arriscar sua ida para o segundo turno com um comportamento que pode ser mal interpretado pelo eleitorado.

Datena fez questão de se mostrar invisível em comentários de ora veja.

O fato é, que o tão esperado debate da Globo, foi, como sempre, um troço sem graça, sem viço, sem brilho, por isso faltou emoção, porque todos estavam bem abaixo do tom se comparar com o primeiro debate na Band, em que o coração, para o bem ou para o mal, falava mais alto.

Sobrou “razão” e faltou emoção.

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Pesquisa

AtlasIntel: Boulos sobe a 29% e consolida liderança; Marçal tira Nunes do 2º turno

Dados coletados entre os dias 24 e 29 de setembro mostram novo crescimento do psolista, que agora se distancia dos principais adversários.

A nova pesquisa do instituto AtlasIntel, divulgada nesta segunda-feira (30), mostra Guilherme Boulos (PSOL) se consolidando na liderança da corrida à prefeitura de São Paulo, com 29,4% das intenções de voto, seguido por Pablo Marçal (PRTB), que ultrapassou Ricardo Nunes (MDB) e agora aparece com 25,4%. Nunes, que até então assegurava vaga no segundo turno em outros levantamentos, caiu para a terceira posição, com 22,9%.

Os dados, coletados entre os dias 24 e 29 de setembro, mostram um novo crescimento de Boulos (1.3 ponto percentual), que agora se distancia dos principais adversários. O coach de extrema direita Pablo Marçal registrou avanço de 4.5 pontos percentuais em relação à última pesquisa.

Tabata Amaral (PSB) mantém-se estável, com 11,9%, enquanto Marina Helena (Novo) e José Luiz Datena (PSDB) aparecem com 4,2% e 3,2%, respectivamente. O número de eleitores que ainda não sabem em quem votar é de 2,1%, e os que afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo somam apenas 0,4%.

A pesquisa foi realizada com 2.190 eleitores da cidade de São Paulo, utilizando o método de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR), com uma margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-02567/2024.

Cenários de segundo turno – As simulações para o segundo turno revelam cenários de alta competitividade, mas com Boulos e Nunes levando vantagem em diferentes confrontos. Em um eventual embate entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria com 48% contra 40% de Marçal. Já em uma disputa entre Nunes e Boulos, o atual prefeito superaria o líder das pesquisas, com 48% a 37%.

Caso o segundo turno seja entre Nunes e Marçal, o candidato do MDB também sairia vitorioso, com 46% contra 30% do candidato do PRTB.

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Pesquisa

AtlasIntel: Boulos se consolida na liderança; Marçal despenca e empata com Nunes

Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta segunda-feira (23) mostra o candidato Guilherme Boulos (Psol) consolidado na liderança da disputa pela Prefeitura de São Paulo. Ele tem 28,3% das intenções de voto, 0,3% ponto percentual a mais do que tinha na pesquisa de 11 de setembro.

Já Pablo Marçal (PRTB) despencou de 24% para 20,9%, e agora está empatado com o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), que oscilou de 20% para 20,9%.

grafico

Segundo turno
Nas projeções de segundo turno, Boulos leva a melhor sobre Marçal, com 44,4% a 38,5%. Ele também supera Ricardo Nunes, mas com uma margem mais apertada: 41,7% a 39,5%.

Já em um cenário entre Nunes e Marçal, o atual prefeito levaria a melhor, com 47,5% contra 28%.

A pesquisa, feita com recursos próprios, ouviu 2.218 eleitores da cidade de São Paulo entre 17 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-03546/2024.

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Pesquisa

Datafolha traz nova pesquisa para a prefeitura de São Paulo

A 17 dias das eleições, Marçal e Boulos saem do empate técnico. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. O levantamento foi o primeiro a captar, em todos os seus dias de entrevistas, a cadeirada dada por Datena em Marçal.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (19) sobre a eleição para prefeito de São Paulo mostra que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, seguem na liderança da disputa. Pablo Marçal (PRTB) aparece na terceira posição e agora saiu do empate técnico com Boulos.

A 20 dias das eleições, Nunes manteve o índice de 27% das intenções de voto obtido na semana passada, e o deputado do PSOL oscilou de 25% para 26% nesse período. Na sequência, está Pablo Marçal, que também repetiu o desempenho do último levantamento e tem 19%.

A candidata do PSB, Tabata Amaral, manteve-se com 8%, e José Luiz Datena (PSDB) ficou com os mesmos 6%.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo e a Folha de S.Paulo, foi realizada entre 17 e 19 de setembro e entrevistou presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. Registro na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-03842/2024.

O levantamento foi o primeiro a captar, em todos os seus dias de entrevistas, a cadeirada dada por Datena em Marçal.

Veja os números:

  • Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 27%)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 19% (eram 19%)
  • Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 8%)
  • Datena (PSDB): 6% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 3% (eram 3%)
  • Bebeto Haddad (DC): 1% (era 1%)
  • Ricardo Senese (UP): 0% (era 1%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): Não foi citado (era 0%)
  • Em branco/nulo/nenhum: 6% (eram 7%)
  • Não sabe: 3% (eram 4%)
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Pesquisa

Pesquisa Quaest aponta cenário apertado na disputa por SP; veja

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%.

novo levantamento da Quaest divulgado nesta quarta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. Como a margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais, os três estão tecnicamente empatados.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 15 e 17 de setembro. A margem de erro é de três pontos porcentuais. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite do domingo.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.