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URGENTE: Ministério da Saúde exige que Butantan entregue imediatamente a Coronavac

Agora há pouco, foi enviado a Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobra a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas da Sinovac.

No documento, Ferreira diz que as doses “foram objeto do pedido de uso emergencial perante a Anvisa”.

“Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma”.

Ele ainda lembra que a decisão da Anvisa sobre a autorização de uso está prevista para sair no domingo.

 

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Saúde

Ministério da Saúde assume a distribuição da Coronavac e Butantan vai cancelar acordo com mais de 180 cidades

Instituto Butantan deve comunicar na próxima segunda-feira (18) que todos os acordos com cidades estão cancelados. O presidente do instituto, Dimas Covas, explicou que todas as doses da vacina serão entregues ao Ministério da Saúde, assim que a Anvisa aprovar o uso emergencial ou o registro da vacina. O órgão discute no próximo domingo (17) o pedido para que 6 milhões de doses da vacina tenham a autorização de uso para grupos específicos no país.

Covas explicou à CNN que, assim que o acordo for fechado, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que assume a distribuição da vacina. “O critério é populacional. Todos os estados vão receber da mesma maneira. O acordo com os municípios era para o caso de o Ministério se recusar a comprar a vacina, mas como firmamos a parceria isso não vai acontecer”, disse ele.

Com a eficácia anunciada em 78% para casos mais leves e 100% para casos graves, a Coronavac teve 184 municípios interessados, que procuraram diretamente a direção do Instituto Butantan para pedir a vacina. São municípios de fora do estado de São Paulo que escolheram contar com um ‘plano B’, caso o plano de vacinação do Ministério da Saúde não avançasse. O levantamento foi feito pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo de São Paulo junto ao Butantan. Os dados foram confirmados pelo secretário Marco Vinholi.

A maior da lista é a capital fluminense. O próprio prefeito eleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, firmou um acordo de cooperação com o órgão ligado ao governo de São Paulo para ter acesso à vacina, mesmo acreditando em um calendário nacional.

São ao todo 26 cidades do Rio de Janeiro. A prefeitura de Maricá, que tem pouco mais de 160 mil habitantes, pediu 440 mil doses ao Butantan e queria manter o acordo, mesmo depois da investida do Ministério sobre a vacina. Já a prefeitura de Niterói decidiu comprar 1,1 milhão de doses da vacina coronavac por R$ 57 milhões, pagando 10 dólares por dose. Cerca de 300 mil chegariam no fim de janeiro para vacinar profissionais da saúde e idosos, o que não vai mais acontecer.

Outras grandes capitais como Curitiba e Belo Horizonte também pleiteiam o uso da coronavac e assinaram compromisso de compra da vacina. O prefeito da capital paranaense, Rafael Greca, tinha fechado o acordo no início de dezembro para imunizar profissionais da saúde da cidade. Esse também era o foco da vacinação prevista pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil.

A diretoria do Butantan recebeu ainda o pedido de 10 associações de municípios de diversos estados. Nas contas do setor técnico do órgão paulista, se somadas todas as cidades que integram esses coletivos, seriam mais de 1000 municípios de olho na vacina chinesa.

*Com informações da CNN Brasil

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Saúde

Butantan pede à Anvisa autorização para uso emergencial da vacina; Fiocruz fará o mesmo

Instituto apresentou dados referentes à CoronaVac nesta sexta-feira; pedido é o primeiro protocolado na agência para vacina contra doença que já matou mais de 200 mil brasileiros.

BRASÍLIA — O Instituto Butantan solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta sexta-feira, a autorização emergencial de uso da vacina CoronaVac contra a Covid-19. O prazo estimado pela agência para avaliação do pedido é de até dez dias. Ainda hoje, a Fiocruz deve pedir o uso emergencial do imunizante da AstraZeneca/Universidade de Oxford (Reino Unido), principal aposta do governo federal até o momento, à agência.

Em nota, a Anvisa afirmou que já iniciou a triagem dos documentos enviados pelo IB ao órgão. Segundo a agência, a primeira etapa da análise, que ocorre nas 24 horas iniciais, servirá para checar se as informações apresentadas atendem aos requisitos da solicitação emergencial.

Caso a documentação esteja incompleta, a Anvisa pode paralisar a contagem do prazo de análise para solicitar novas informações ao Butantan. Além dos dados apresentados nesta sexta-feira, a agência também vai analisar o que já foi apresentado pelo Butantan durante o processo de submissão contínua. Durante o processo as desenvolvedoras submetem os dados da vacina à agência durante o seu desenvolvimento.

“A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela Comissão que envolve três Diretorias da Agência”, explicou a Anvisa.

*Com informações de O Globo

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Saúde

Butantan certifica que Coronavac tem 100% de eficácia contra casos moderados e graves

A principal notícia sobre a Coronavac chegou em boa hora. O Butantan garante em 100% que, quem tomar a vacina, não desenvolve as formas moderada e grave da Covid-19 e, portanto, não morre da doença.

O Butantan fará o anúncio oficial às 17 horas, porém a notícia foi antecipada pela GloboNews.

Isso enterra por completo as especulações criminosas de Bolsonaro e seus asseclas na mídia de aluguel, como o Pingo nos Is, da Jovem Pan e congêneres.

Dados da eficácia da CoronaVac foram divulgados nesta quinta — Foto: Divulgação/Governo de SP

*Da redação

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Le Figaro: Campanha de Bolsonaro contra vacina é ‘única nas democracias’

O jornal francês Le Figaro de hoje destaca a campanha antivacina contra a covid-19 do presidente Jair Bolsonaro (presidente).

Segundo a publicação, o começo da vacinação deveria trazer esperanças para um país que já tem 190 mil mortos pela Covid-19, mas se transformou em um jogo político, devido ao negacionismo e à negligência do chefe do Executivo.

“Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro minimizou os efeitos do que chamou de ‘gripezinha’, rejeitando as medidas de distanciamento social e o uso de máscara, além de defender a prescrição da hidroxicloroquina, para o tratamento da doença”, lembra o jornal.

A campanha do presidente contra a imunização, afirmando que não vai tomar a vacina, e criticando a iniciativa do Supremo de torná-la obrigatória, é considerada pelo Le Figaro “uma atitude singular e única nas democracias”.

Le Figaro destaca que o Brasil tem uma experiência reconhecida na produção de vacinas e em campanhas de imunização da população, “graças a instituições de pesquisa renomadas como o Instituto Butantan, em São Paulo, e a Fiocruz, no Rio de Janeiro”.

Queda na adesão à vacina

Segundo o jornal, o número de brasileiros que querem se vacinar caiu de 89% em agosto para 73% em dezembro — número que continua superior ao da França, onde apenas 40% da população se diz pronta a receber a injeção.

A pesquisadora Margareth Dalcolmo, citada pela publicação, responsabiliza o discurso do governo Bolsonaro pela queda na adesão dos brasileiros à campanha de imunização contra a covid-19.

A cientista também lamenta que o Brasil, apesar de ter participado das pesquisas de várias vacinas, como AstraZeneca/Oxford com a Fiocruz e Sinovac com o Instituto Butantan, está atrasado nas negociações com os laboratórios para a compra do produto.

Após longas semanas de espera e pressão, o governo lançou finalmente um plano de vacinação duramente criticado pela falta de clareza e incertezas, principalmente sobre a data do começo da campanha.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, fixou o objetivo de vacinar 70% da população em 16 meses, mas o governo ainda não assinou nenhum acordo com laboratórios.

Campanha eleitoral

A campanha também foi vítima da guerra com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), rival de Bolsonaro em campanha para as presidenciais de 2022, segundo Le Figaro.

Sob a tutela de Doria, o Instituto Butantan desenvolveu, em conjunto com o laboratório chinês Sinovac, uma vacina que poderia estar disponível em São Paulo e no Rio de Janeiro no começo de 2021 – mas o imunizante foi desqualificado pelo presidente.

O pesquisador Domingos Alves, da Universidade de São Paulo, entrevistado pelo jornal, diz que acredita que as próximas semanas serão difíceis para o Brasil, que deve ultrapassar a média móvel de 60 mil casos diários e chegar a 100 mil até o final de janeiro, com recorde diário de mortes.

 

*Com informações do Uol

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Vendo-se derrotado politicamente na sua guerra contra a CoronaVac do Butantan, Bolsonaro parte para o terrorismo contra a vacinação

Emparedado por sua aposta numa vacina que se confessa ineficiente até para seguir a terceira fase, como ocorreu hoje com o laboratório Astazeneca da vacina Oxford, Bolsonaro se viu completamente sem chão e partiu para o terrorismo contra a CoronaVac, do laboratório Sinovac da China.

Bolsonaro, então, teve uma ideia genial para dizer para o seu público-alvo de imbecis, em outras palavras, que a vacina foi criada pelo Curupira ou coisa do gênero, exigindo o que é absolutamente inconstitucional, que cada um que tomar a vacina, assine um termo se responsabilizando por qualquer efeito colateral que venha a ter.

Ele sabe que isso não vai ser aceito pela justiça? Sabe, pois é inconstitucional.

Se a turma da Abin dá assessoria técnica para os milicianos Flávio Bolsonaro e Queiroz, a mando do presidente, ele, certamente, já foi avisado que é inconstitucional e que seu palavrório será cassado.

Então, o que Bolsonaro pretende com isso? Primeiro, criar pânico na população, agradar o Augusto Nunes, a Ana Paula do Vôlei, o Fiuza e todo o seu gado da Jovem Pan, para o qual ele terceirizou o comando da manada que forma o público do Pingo nos Is e congêneres.

Com isso, Bolsonaro desvia a atenção de mais uma mostra de incapacidade de administrar o país, pois não tem, através do governo federal, nenhum plano B para a lambança que já foi feita ao apostar numa vacina confessadamente ineficiente.

Assim, ele mobiliza os asseclas que ele banca através da Secom, e esses tratam de produzir fumaça suficiente com retóricas abestadas para um bando de abestados que ainda mantêm-se fieis ao animal.

O resultado disso é que o Brasil vai sendo cada vez mais ridicularizado mundo afora, o que compromete sim a economia brasileira e os investimentos estrangeiros, sem falar que cria um trauma coletivo na sociedade, o que produzirá mais mortes para satisfazer o instinto assassino do psicopata do Planalto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Editorial da Folha: É preciso conter Bolsonaro

Com o título “Conter Bolsonaro”, Folha publica um editorial em que diz que é preciso conter Bolsonaro para garantir vacina aos brasileiros.

Folha – Instituições não podem permitir risco de falta de vacina por interesse eleitoral.

A modesta inflexão de Jair Bolsonaro rumo à conciliação e ao pragmatismo nunca abarcou o enfrentamento da pandemia.

O presidente aproximou-se do centrão e abandonou o ataque golpista aos demais Poderes; diante da Covid-19, mesmo depois de infectado, manteve o negacionismo, a omissão e a propaganda de falsas curas. Mais grave, patrocina agora nova ameaça à saúde pública motivada por interesse eleitoral.

Nos últimos meses, o país sustentou-se em um arranjo precário, porém capaz ao menos de evitar o desgoverno completo nas políticas sanitárias. Com autonomia assegurada por decisão do Supremo Tribunal Federal, governadores e prefeitos puderam levar adiante iniciativas para tentar prevenir e controlar o contágio.

Já o Ministério da Saúde, depois da saída de dois titulares, acabou confiado ao general Eduardo Pazuello, escolhido pela disciplina e pela fidelidade ao chefe.

Como já ocorrera com seus antecessores, Pazuello acaba de ser desautorizado de modo irresponsável e vexatório por Bolsonaro —mais uma vez em busca de fazer prevalecer sua agenda tacanha e mesquinha sobre qualquer ensaio de condução técnica e impessoal da crise.

Ao negar com espalhafato a intenção do governo federal de comprar a vacina da farmacêutica chinesa Sinovac, o mandatário não enxerga além do objetivo eleitoreiro de neutralizar a imagem de a solução salvadora vir de São Paulo, governado por seu provável concorrente em 2022, o tucano João Doria.

A compra de 46 milhões de doses estava apalavrada, como se sabe, entre o ministério e o governo paulista, ao qual está vinculado o Instituto Butantan, responsável pela produção do imunizante no país. Tudo isso explica a contestação de última hora de Bolsonaro à obrigatoriedade de imunização.

O presidente, que insistiu na cloroquina como panaceia, mesmo sem que houvesse eficácia comprovada da droga contra o novo coronavírus, agora recorre à ciência que renegou para justificar seu veto, em mais uma de inúmeras contradições de sua gestão.

Está em jogo a superação de uma calamidade sanitária, econômica e social que aflige o Brasil e o mundo. Todos os meios disponíveis para tanto precisam ser utilizados sem hesitação, em nome do interesse da sociedade, acima de qualquer disputa política e eleitoral.

Se Bolsonaro insistir em colocar seu interesse político no pleito de 2022 acima da saúde pública, seguirá fadado ao isolamento e à irrelevância. Restará a Congresso, Judiciário, estados e municípios tomar as providências inescapáveis para que os brasileiros não fiquem sem vacina no ano que vem.

 

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