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Enfim, a vacina: Anvisa aprova as vacinas ConoraVac e Oxford

Anvisa forma maioria para liberar vacinas contra a Covid-19. Dos cinco votos, três foram favoráveis, contando com o da Relatora da Anvisa que dá voto a favor do uso emergencial das vacinas Coronavac e Oxford.

Guiada pela ciência e pelos dados, a equipe de servidores da Anvisa concluiu que os benefícios da vacina superam seus riscos — disse a diretora, antes de aplaudir o trabalho realizado pela equipe técnica da Anvisa.

A diretora afirmou que ainda há incertezas que devem ser ressalvadas, mas frisou que os benefícios dos fármacos superam os riscos.

Ressalvadas algumas incertezas ainda existentes, os benefícios conhecidos e potenciais das duas candidatas superam os riscos conhecidos de cada uma delas. Entretanto, ambas atendem aos critérios de qualidade para uso emergencial — afirmou a diretora.

O segundo a votar, o diretor da Anvisa Romison Mota, também se posicionou a favor da liberação do uso emergencial das vacinas do Butantan e Fiocruz, seguindo o voto da diretora e relatora Meiruze Sousa Freitas.

O terceiro a votar, o diretor da Anvisa Alex Machado Campos também se posicionou a favor do uso emergencial das vacinas do Butantan e Fiocruz.

No voto, ele citou o grave cenário de pandemia e “indicativo de colapso” na rede de saúde como fatores que levam à aprovação. Disse também que os benefícios dos imunizantes superam os riscos.

Com a decisão da Anvisa, a vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford e a capitaneada pela Fiocruz, e a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, poderão ser aplicadas em grupos específicos a partir do momento que os laboratórios produtores forem comunicados da decisão.

*Da redação

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Técnicos da Anvisa recomendam a aprovação do uso emergencial da CoronaVac e da Oxford

Órgão regulador analisa autorização de imunizantes contra Covid-19 neste domingo. Aval ainda depende de votação de colegiado.

A área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou neste domingo a aprovação do uso emergencial da vacina de Oxford neste domingo. O corpo técnico recomendou também que a vacina seja monitorada.

A Anvisa iniciou na manhã deste domingo a votação sobre a autorização emergencial de uso da vacina contra Covid-19. Estão em análise a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, e a vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford e a capitaneada pela Fiocruz.

Mais cedo os técnicos do órgão já haviam recomendado o uso emergencial da CoronaVac. A autorização para a aplicação de ambos imunizantes ainda depende da votação pela diretoria do órgão, prevista para ser concluída na tarde deste domingo.

Órgão recomenda acompanhamento

A agência confirmou a eficácia global da vacina em 70,42%. A autorização para o uso do imunizante ainda depende da votação pela diretoria do órgão. Em ambos

— A recomendação como área técnica é que tendo em vista o cenário da pandemia, aumento do número de casos, ausência de alternativas terapêuticas, que é um situação de muita tensão quanto aos insumos, a agência recomenda a aprovação do uso emergencial condicionada ao monitoramento e acompanhamento próximo das incertezas — afirmou Gustavo Mendes, gerente de medicamentos da Anvisa.

A área técnica confirmou a eficácia global da CoronaVac em 50,4%, mas destacou que o imunizante deve ser monitorado de perto. A Anvisa afirmou que o Instituto Butantan não enviou dados importantes sobre a vacina, como informações sobre anticorpos gerados na fase 3 do estudo, quando o imunizante é testado amplamente.

*Com informações de O Globo

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Saúde

Assista ao vivo: Anvisa vota a autorização de vacinas contra a Covid-19

Os 5 membros da Diretoria Colegiada da agência decidirão, por maioria simples, se aprovam ou não o uso emergencial da Coronavac e da vacina de Oxford.

A tão aguardada autorização para o início da vacinação contra a Covid no Brasil pode ser conquistada neste domingo (17). Os cinco membros da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) votarão se aprovam ou não os imunizantes produzidos pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Enquanto o Butantan produz a Coronavac em parceira com a farmacêutica chinesa Sinovac, a Fiocruz produz o imunizante da britânica AstraZeneca e Universidade de Oxford.

Na reunião, os diretores da Anvisa analisarão os pareceres da área técnica da agência sobre os imunizantes e decidirão através de votação, por maioria simples, se autorizam ou não o uso emergencial. A expectativa é que a votação dure 5 horas.

Participam da votação o diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e os diretores Alex Machado Campos, Cristiane Rose Jourdan Gomes, Meiruze Sousa Freitas e Romison Rodrigues Mota.

*Com informações da Forum

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Índia vai vetar a exportação da vacina de Oxford para o Brasil

O Instituto Serum, que produz a vacina de Oxford/AstraZeneca na Índia, afirmou nesta segunda-feira (4) que as exportações serão barradas até que a população mais vulnerável do país seja imunizada. A empresa também confirmou que foi impedida de vender doses para organizações privadas.

Após a Fiocruz ter anunciado a compra de doses no último domingo (3) para início da vacinação no Brasil, o Instituto Serum, na Índia, que produz a vacina de Oxford/AstraZeneca para países em desenvolvimento, agora diz que não vai permitir a exportação do imunizante.

Trata-se uma história confusa: no domingo (3), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou que compraria vacinas do Instituto Serum, da Índia. Na ocasião do anúncio, a Fundação reafirmou, inclusive, que a previsão para o pedido de registro destas vacinas é 15 de janeiro, sendo que o primeiro lote, com 1 milhão de doses, deve ser entregue entre 8 e 12 de fevereiro.

Porém, nesta segunda-feira (4), houve uma reviravolta: o governo indiano afirmou que não vai permitir a exportação da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a COVID-19 produzida na Índia. As informações foram confirmadas pelo portal G1.

O Instituto Serum, na figura de seu CEO, Adar Poonawalla, disse que as exportações serão barradas até que a população mais vulnerável da Índia seja imunizada. Poonawalla também confirmou que a empresa foi impedida de vender suas doses para organizações privadas.

Adar Poonawalla, em entrevista para a agência Associated Press (AP), disse que as exportações poderão ser feitas apenas depois de garantir 100 milhões de doses para o governo indiano, o que pode atrasar as entregas para outros países em até dois meses.

“O governo indiano só quer garantir que as pessoas mais vulneráveis ​​do país recebam primeiro – eu endosso e apoio totalmente essa decisão”, disse ele.

*Com informações do Sputnik

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Vendo-se derrotado politicamente na sua guerra contra a CoronaVac do Butantan, Bolsonaro parte para o terrorismo contra a vacinação

Emparedado por sua aposta numa vacina que se confessa ineficiente até para seguir a terceira fase, como ocorreu hoje com o laboratório Astazeneca da vacina Oxford, Bolsonaro se viu completamente sem chão e partiu para o terrorismo contra a CoronaVac, do laboratório Sinovac da China.

Bolsonaro, então, teve uma ideia genial para dizer para o seu público-alvo de imbecis, em outras palavras, que a vacina foi criada pelo Curupira ou coisa do gênero, exigindo o que é absolutamente inconstitucional, que cada um que tomar a vacina, assine um termo se responsabilizando por qualquer efeito colateral que venha a ter.

Ele sabe que isso não vai ser aceito pela justiça? Sabe, pois é inconstitucional.

Se a turma da Abin dá assessoria técnica para os milicianos Flávio Bolsonaro e Queiroz, a mando do presidente, ele, certamente, já foi avisado que é inconstitucional e que seu palavrório será cassado.

Então, o que Bolsonaro pretende com isso? Primeiro, criar pânico na população, agradar o Augusto Nunes, a Ana Paula do Vôlei, o Fiuza e todo o seu gado da Jovem Pan, para o qual ele terceirizou o comando da manada que forma o público do Pingo nos Is e congêneres.

Com isso, Bolsonaro desvia a atenção de mais uma mostra de incapacidade de administrar o país, pois não tem, através do governo federal, nenhum plano B para a lambança que já foi feita ao apostar numa vacina confessadamente ineficiente.

Assim, ele mobiliza os asseclas que ele banca através da Secom, e esses tratam de produzir fumaça suficiente com retóricas abestadas para um bando de abestados que ainda mantêm-se fieis ao animal.

O resultado disso é que o Brasil vai sendo cada vez mais ridicularizado mundo afora, o que compromete sim a economia brasileira e os investimentos estrangeiros, sem falar que cria um trauma coletivo na sociedade, o que produzirá mais mortes para satisfazer o instinto assassino do psicopata do Planalto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Diante de um Bolsonaro que transformou a vacina em guerra de milícias, Butantan e Sinovac concluem protocolo da CoronaVac esta semana

Como bem disse Marcelo Freixo (Psol) sobre os primeiros americanos vacinados nesta segunda-feira nos EUA: “uma imagem que Bolsonaro não quer ver no Brasil”.

E não quer ver porque transformou a questão da vacina numa guerra de milícias e, em seu minúsculo cérebro, o fato de Dória aparecer em destaque na foto com os primeiros vacinados no Brasil, coloca em risco a sua reeleição e, consequentemente, a do clã comandado pelo próprio Bolsonaro.

O que, na verdade, Bolsonaro tem medo, em última análise, é de sair do Palácio do Planalto algemado direto para a cadeia, aonde seus filhos já o esperariam, porque, na realidade, tudo caminha para isso, mesmo que ele cada vez mais utilize as instituições do Estado, como fez agora com a ABIN, para tentar sustentar as investigações sobre Queiroz que atingem Flávio e, através deste, o próprio Jair.

Com o anúncio feito agora há pouco pelo próprio Dória de que o Butantan e o Laboratório Sinovac decidiram concluir o estudo da fase 3 da CoronaVac esta semana, por recomendação do Comitê Científico Internacional, Bolsonaro perdeu ainda ainda mais território em sua guerra miliciana com o que ele chama de vacina chinesa.

E que fique claro sobre a segurança da CoronaVac nas palavras de Dimas Covas, diretor do Butantan: “A vacina que o Butantan desenvolve é baseada numa tecnologia das mais tradicionais: produção por meio de vírus inativados. Há mais de 70 anos esse tipo é usado. São as mais seguras que existem.”

Assim, o Butantan solta uma nota em que afirma que vai solicitar o registro da vacina pela Anvisa no próximo dia 23, com o estudo conclusivo, o que garantirá a agilidade no pedido de reconhecimento da vacina.

Já a vacina da Oxford, da AstraZenica, da qual Bolsonaro determinou a compra, não há sequer segurança suficiente na sua eficácia pelos próprios desenvolvedores da vacina, tanto que vão se somar, agora, a estudos feitos pela Sputnik V russa, o que deve atrasar e muito a chegada dessa vacina no Brasil, se de fato chegar, pois nem isso está garantido.

Trocando em miúdos, se depender apenas da guerra da vacina deflagrada pelo próprio Bolsonaro, com todas as táticas de milícia para ele se reeleger, ele já pode se considerar derrotado.

*Da redação.

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Matéria Política

Bolsonaro vai cortar orçamento da saúde

Entidades da área da saúde reivindicam um “piso emergencial” para custear o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Caso contrário, o orçamento da Saúde sufocará ainda mais o sistema, que não terá condições nem sequer de manter o legado da pandemia, como os leitos de UTI, ampliações em unidades de saúde e respiradores adquiridos, denunciam especialistas na área.

Em plena pandemia da covid-19, o governo Jair Bolsonaro prevê cortar o orçamento do Ministério da Saúde para R$ 127,75 bilhões em 2021. O valor é menor do que o aprovado para o começo deste ano (R$ 134,7 bilhões) e do que o limite atual de gastos da pasta (R$ 174,84 bilhões, alcançado após liberação de créditos para enfrentar a crise sanitária).

Se a proposta for confirmada, o orçamento da Saúde para 2021 pode ser R$ 7 bilhões menor do que o previsto inicialmente pelo governo para este ano, antes da pandemia, ou R$ 47 bilhões inferior ao limite de gastos alcançado durante a covid-19, o que tende a aumentar a pressão por mais espaço no teto de gastos – a regra fiscal que impede o crescimento das despesas acima da inflação.

As discussões sobre o orçamento ocorrem no momento de disputa interna no governo sobre aumentar ou não as despesas públicas. Na terça-feira da semana passada, Guedes alertou que Bolsonaro pode parar na “zona sombria” do impeachment se furar o teto.

Depois da criação do chamado “orçamento de guerra” que permitiu o aumento de gastos na pandemia, há uma “guerra” aberta no governo e no Congresso para aumentar os recursos para bancar obras de infraestrutura, reforçar o caixa do Ministério da Defesa e tirar do papel o Renda Brasil, o programa social do governo Bolsonaro que vai substituir o auxílio emergencial de R$ 600 e o Bolsa Família. Como o Estadão revelou, o governo prevê mais verba para o Ministério da Defesa do que para o da Educação.

Com o risco de perder recursos, a área de Saúde também vai intensificar agora a pressão no Congresso. A proposta de Orçamento da União para o próximo ano está nas mãos da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser encaminhada até o fim deste mês ao Congresso.

Guedes, que vem enfrentando “fogo amigo” e críticas abertas de colegas de Esplanada, não quer mexer no teto. Ele afirma que o mecanismo, criado no governo do ex-presidente Michel Temer, foi responsável por viabilizar a queda recorde dos juros e dos custos de rolagem da dívida pública. O ministro quer discutir o Orçamento de 2021 junto com medidas de corte de gastos por meio de “gatilhos” – que disparariam quando o aumento dos gastos obrigatórios (como folha de salários) colocasse em xeque outras despesas como investimentos.

“É como se o governo achasse que a covid-19 vai simplesmente sumir no dia 31 de dezembro de 2020”, afirma a assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Luiza Pinheiro. Para Luiza, o governo desconsidera que parte da estrutura criada para atender a pandemia deve ser preservada, como leitos e respiradores. “Além disso, ignora os serviços que não foram prestados em 2020 por conta da pandemia (como cirurgias eletivas) e o aumento da demanda do SUS devido ao alto desemprego, que faz com que as pessoas percam seus planos de saúde, e da sua família.”
Distribuição

Da verba prevista para 2021 para o Ministério da Saúde, R$ 110,14 bilhões seriam de gastos obrigatórios, como a folha de pagamento de servidores, que não podem ser bloqueados. Outros R$ 16,47 bilhões são valores discricionários, que podem ser remanejados pelo governo, como para contratação de serviços e investimentos. Ou seja, o recurso que a Saúde pode escolher onde aplicar deve ser cerca da metade dos destinados à pasta no começo de 2020 e um quarto do que foi autorizado até agora, depois de reforço por força da pandemia.

O valor apresentado pela equipe de Guedes não computa emendas parlamentares. Consultor técnico do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Funcia estima que, para se cumprir o piso constitucional para a Saúde, será preciso acrescentar cerca de R$ 10 bilhões de recursos de emendas. “É um duplo retrocesso. Não só reduz o orçamento atual, como ainda condiciona a uma fatia grande de emendas”, afirmou.

Neste ano, para enfrentar a covid-19, o Ministério da Saúde recebeu aporte de R$ 41,7 bilhões por meio de dez medidas provisórias. O recurso foi usado para reforçar o caixa de Estados e municípios no combate à pandemia, comprar respiradores, entre outros insumos, e custear as despesas de internação no SUS.

Além disso, cerca de R$ 2 bilhões serão usados pela Fiocruz para viabilizar a compra, processamento e distribuição de 100 milhões de doses de vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Do recurso extra autorizado pela pandemia, o ministério autorizou o pagamento de R$ 27,62 bilhões e, de fato, desembolsou R$ 20,65 bilhões.

Procurado, o Ministério da Saúde não se manifestou. O Ministério da Economia afirma que a proposta de Orçamento para 2021 ainda é discutida internamente e pode ser alterada até 31 de agosto, limite para envio ao Congresso Nacional.

 

*Com informações do Estadão