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Carlos Bolsonaro liga para o pai com medo de ser preso, diz colunista

O filho de Bolsonaro acusou o golpe e soltou impropérios contra Guilherme Amado, do Metrópoles.

O colunista Guilherme Amado, do metrópoles, soltou nota neste sábado (21) onde relata telefonema do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) para o pai, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).

De acordo com o colunista, o telefonema, após longo tempo sem falar com o pai, pois Carluxo está rompido com a primeira dama Michelle Bolsonaro, foi para desabafar.

O zero dois está apavorado com a possibilidade de ser preso. Ele acha que será o próximo na fila do ministro do Supremo Tribuna Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirma Amado.

Carlos ligou cobrando mais ação do pai, que entrou nesta sexta no Senado com pedido de impeachment de Alexandre de Moraes.

Carluxo, bem no seu estilo desbocado, reagiu na sua conta do Twitter: “Essa fakenews é tão verdadeira quanto o lacre intacto da fonte do blogueiro…”

*Com informações da Forum

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Além do Pegasus, Carlos Bolsonaro tentou comprar o sistema sherlock para espionar Planalto

Ao tentar trazer para o Brasil a poderosa ferramenta de espionagem Pegasus, da desenvolvedora israelense NSO Group, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho “02” do presidente da República, também planejou importar um outro programa, também de Israel, conhecido como Sherlock, informou ao UOL uma fonte ligada ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional). A informação foi confirmada por outras fontes, inclusive por um ex-representante da Candiru, empresa desenvolvedora do sistema.

Enquanto o Pegasus funcionaria para alimentar com informações externas ao governo a chamada “Abin paralela” (em referência à Agência Brasileira de Informações, responsável pelo serviço secreto do país), o Sherlock seria utilizado para monitorar o próprio governo.

Voltado principalmente para hackear celulares, o Pegasus também possui um sistema para invasão de computadores, mas há o entendimento no Ministério da Justiça de que existem programas melhores para esse tipo de tarefa.

Dentre as ferramentas para espionagem de computadores e laptops está o Sherlock, mais precisamente o submódulo do sistema apelidado de Devil’s Tongue (no português: língua do diabo). Carlos Bolsonaro, inclusive, utilizou a primeira viagem presidencial a Israel, ainda em março de 2019, para tratar do sistema com representantes da empresa em Tel Aviv.

O contato direto teria sido feito pelo senador Chico Rodrigues (DEM-RR), que utilizou um tradutor em um encontro na capital do país do Oriente Médio. Ele integrou a comitiva presidencial.

Em um discurso feito no dia 4 de abril de 2019, Rodrigues prestou contas no Senado e disse que a viagem serviu para “promover a cooperação” entre os países nas áreas de segurança pública e Defesa. “Como todos sabem, Israel tem um sistema extremamente avançado nessas questões de segurança pública e defesa”, disse o parlamentar à época.

Na viagem, o GSI também assinou um memorando de entendimento na área de “cyber segurança” com o órgão correspondente em Israel. O memorando de intenção teve o sigilo classificado e até hoje não foi divulgado.

A ferramenta Sherlock

O Sherlock, por meio do Devi’ls Tongue, aproveita falhas no Windows, utilizando-se de “bugs” do sistema operacional para invadir as máquinas. A maioria dos computadores do governo utiliza o programa da Microsoft.

Diferentemente do Pegasus, porém, o Sherlock não seria utilizado pelo governo como um “spyware” contra jornalistas, ativistas e desafetos políticos. O Sherlock serviria, sim, para municiar os Bolsonaros contra possíveis problemas internos no governo.

Desde a transição da gestão Temer, ainda no fim de 2018, a família presidencial tem desconfiado e se preocupado com servidores e funcionários públicos que atuam no próprio Planalto e nos anexos. A ferramenta espiã, então, poderia ser utilizada para monitorar funcionários que manteriam contato com jornalistas e ativistas considerados “inimigos” pela atual gestão.

O programa também é de fácil manuseio, já que bastaria plugar um simples pen drive em qualquer computador do Planalto para comprometer todo o sistema de rede da sede da Presidência da República (o que inclui o prédio principal e os anexos). Isso porque o cabeamento físico do prédio é conectado, o que permitiria, com facilidade, ao Sherlock invadir todo o sistema da Presidência.

Alvos

Os alvos da família, segundo a fonte do GSI, seriam as principais secretarias com status de ministério, sediadas no 1º, 2º e 3º andares do Planalto. Dentre elas estão a Casa Civil, o próprio GSI, a Segov (Secretaria de Governo), a Secretaria-Geral da Presidência, a Secom (Secretaria de comunicação), entre outras estruturas governamentais.

Dessa forma, a utilização da ferramenta faria a chamada “Abin paralela” monitorar servidores de praticamente todo o governo, já que todas as informações estratégicas e de relevância acabam passando pelas secretarias e pastas instaladas dentro do edifício principal.

Esse envio de informações seria ilegal, pois fragilizaria a segurança nacional, sem a possibilidade de fiscalização dos órgãos de controle.

Fontes do serviço de inteligência afirmaram à reportagem que, apesar do interesse de Carlos Bolsonaro, não houve processo para a aquisição do Sherlock.
Riscos e discordância de militares

Essa concentração de informações estratégicas em um organismo paralelo, sem ligação direta com o Estado e sem controle de órgãos de fiscalização, porém, também gerou um conflito com parte da cúpula militar do governo Bolsonaro, assim como quando houve a tentativa de aquisição do Pegasus.

Militares ligados ao general Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, entendem que, como o monitoramento feito pela “Abin paralela” ocorreria fora do Planalto, as informações obtidas também seriam guardadas fora da rede de proteção do Estado, o que fragilizaria a segurança nacional.

Em uma reunião sigilosa no Quartel-General do Exército em junho de 2019, para tratar da invasão ao celular do então ministro da Justiça Sergio Moro, foram apresentadas a militares com influência no alto comando, incluindo o general Santos Cruz, duas ferramentas de espionagem.

Segundo uma fonte que participou do encontro, uma delas se tratava justamente do sistema Pegasus. Ao se deparar com a poderosa ferramenta, Santos Cruz teria proferido críticas ao programa.

A reunião dos militares, porém, chegou ao conhecimento do filho “02” do presidente Jair Bolsonaro, Carlos. Sete dias depois, a demissão de Santos Cruz foi publicada no DOU (Diário Oficial da União).

Procurados, Carlos Bolsonaro, Chico Rodrigues, Santos Cruz e o GSI não responderam aos questionamentos da reportagem.

Questionada, a Microsoft afirmou que foi informada do malware em junho deste ano e que tem levado as ameaças ao sistema “a sério”. A empresa disse ainda que tem “interrompido o uso de certas armas cibernéticas”.

“Elas (as ferramentas) estavam sendo usadas em ataques de precisão visando mais de 100 vítimas em todo o mundo, incluindo políticos, ativistas de direitos humanos, jornalistas, acadêmicos, funcionários de embaixadas e dissidentes políticos”, afirmou.

A empresa acrescentou que a atualização lançada tem funcionado no combate à invasão pelos sistemas desenvolvidos pela Candiru. “O Microsoft Threat Intelligence Center (MSTIC) e o Microsoft Security Response Center (MSRC) passaram semanas examinando o malware, documentando como ele funciona e criando proteções que podem detectá-lo e neutralizá-lo.”

*Com informações do Uol

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Tuíte de Carlos Bolsonaro do último dia 6 escancara a farsa que estava por vir

É impressionante a falta de cuidado dessa gente.

Numa entrevista pouco tempo antes de falecer, o coordenador da campanha de Bolsonaro em 2018, Gustavo Bebianno, traçou o caminho das pedras para mostrar a todos que quem armou a farsa da facada foi Carlos Bolsonaro, que jamais havia participado de um comício do pai, mas no de Juiz de Fora ele compareceu. Comício que, não por acaso, foi o único em que Bolsonaro não estava com o colete à prova de bala.

Lembrando também que, nesse dia, somente Carlos viajou com o pai no carro, ou seja, nenhum segurança estava com eles.

Ontem, muita gente indagou quem tuitava na conta de Bolsonaro, já que ele estava internado desde o início da manhã.

Para piorar, divulgaram uma foto de Bolsonaro sem camisa, no hospital para ser transformado em mártir, mas, na verdade, o tiro saiu pela culatra, já que todos perceberam que, se não era o Carluxo que estava pilotando a conta do pai no twitter, era o próprio Bolsonaro que seguia as orientações do seu filho guru na arte da farsa.

Entre os tuítes de ontem, um chamou mais a atenção, é o que ele acusa o Psol e o PT de estarem por trás daquela farsa ridícula da facada.

Pois bem, um tuíte com a mesma essência e até com as mesmas palavras já havia sido postado por Carlos Bolsonaro oito dias antes, no dia 06 de julho, como pode ser visto na imagem.

Trocando em miúdos, o primeiro tuíte já mostra que estava a caminho uma farsa, já que ontem as mesmas palavras foram repetidas, o que também revela como essa gente faz um serviço porco e deixa sempre o rabo de fora para ser facilmente desmascarada por qualquer um minimamente atento.

Nisso há uma tentativa de constranger os senadores da CPI que estão desbaratando as falcatruas do ministério da Saúde do governo Bolsonaro no esquema da compra das vacinas, além dos crimes de responsabilidade que provocaram a morte de quase 540 mil brasileiros por covid.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro intervém em compra de aparelho espião e cria crise militar

Segundo matéria do Uol, uma licitação para a aquisição de uma ferramenta de espionagem expôs a disputa entre o alto comando militar e o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), o filho “02” do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

Diferentemente de editais semelhantes ocorridos em outras ocasiões, desta vez órgãos oficiais de investigação que seriam beneficiados diretamente pela ferramenta, como o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e a Abin (Agência Brasileira de Informações), não estão envolvidos nas tratativas.

O edital de licitação em questão é o de nº 03/21, do Ministério da Justiça, no valor de R$ 25,4 milhões, previsto para acontecer nesta quarta-feira (19). O objetivo é contratar o avançado (e polêmico) programa de espionagem Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group.

O Pegasus já foi usado para espionar celulares e computadores de jornalistas e críticos de governos ao redor do mundo. Em junho de 2017, por exemplo, o jornal The New York Times revelou que o software estava sendo usado pelo governo do México, ainda sob a gestão de Enrique Peña Nieto, para espionar ativistas contrários à sua gestão. Segundo informações do veículo norte-americano, o governo daquele país chegou a gastar cerca de US$ 80 milhões para o uso da ferramenta desde 2011.

“Abin paralela”

Segundo fontes ouvidas pelo UOL sob a condição de não terem seus nomes e cargos revelados, o político carioca tenta diminuir o poder dos militares na área de inteligência. Para tanto, articulou junto ao novo ministro da Justiça, Anderson Torres, para excluir o GSI da licitação. O órgão, que é responsável pela Abin, é chefiado pelo general Augusto Heleno e tem muitos militares em seu quadro.

De acordo com as mesmas fontes, o objetivo final de Carlos Bolsonaro é usar as estruturas do Ministério da Justiça e da PF (Polícia Federal) para expandir uma “Abin paralela”, na qual tenha grande influência.

O UOL procurou o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, mas não obteve resposta até o momento desta publicação. Se houver resposta, ela será incluída.

Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que o processo de licitação visa a “aquisição de ferramenta de busca e consulta de dados em fontes abertas para ser usado, pelo ministério e órgãos de segurança pública, nos trabalhos de enfrentamento ao crime organizado”. A pasta afirmou ainda que “a referida licitação não tem nenhuma relação com o sistema Pegasus”.

Pegasus

A reportagem teve acesso, com exclusividade, às propostas, ainda sob sigilo, de todos os concorrentes do pregão eletrônico. Fontes que integram o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) enfatizaram a participação da NSO Group, dona do Pegasus, no pregão por meio de um revendedor brasileiro, que fez uma proposta ao edital de R$ 60,9 milhões. O valor, porém, ainda poderá ser reajustado para se enquadrar à quantia estabelecida para a aquisição por 12 meses da nova ferramenta.

As propostas com valores muito superiores ao previsto pelo edital, como é o caso da empresa Synchronet Telecomunicações Ltda., que fez uma oferta de R$ 1,25 bilhão para o fornecimento do serviço, já foram descartadas de antemão.

Há o entendimento na ala militar de que o Pegasus possibilita a invasão de celulares e computadores sem indicar o responsável pelo acesso —a facilidade é tamanha que um dispositivo pode ser acessado sem precisar ser ativado pelo usuário, o que membros da inteligência chamam de “zero cliques”.

Fontes ouvidas pelo UOL afirmam que o maior problema é que, se adquirido, o Pegasus permitirá o monitoramento de pessoas e empresas sem decisão judicial. Ou seja: o uso da ferramenta dependerá apenas do senso ético de quem controlará o sistema.

Outro ponto de discórdia entre os militares e Carlos Bolsonaro está no fato de que Anderson Torres não se opõe ao armazenamento de dados e informações por estrangeiros, em especial de empresas com sede na Alemanha ou em Israel.

Alegando questões de segurança nacional, equipes do GSI e da Abin, porém, não abrem mão de que informações oriundas de investigações, enriquecidas com os dados de cidadãos e de empresas nacionais, devam ser exclusivamente armazenadas e processadas no Brasil.

O poder de Torres

A aquisição da nova “solução de inteligência em fontes abertas, mídias sociais, Deep e Dark Web”, como é descrita no edital, também distorce o equilíbrio entre os órgãos de inteligência do governo, dando muito poder ao ministro Anderson Torres.

O software funciona por meio de licenças, que são como direitos individuais de acesso. Das 249 licenças ao novo programa previstas no contrato, Torres terá sob sua influência 155, que também deverão ser compartilhadas com Carlos Bolsonaro, segundo as fontes ouvidas pela reportagem.

As autorizações restantes serão disponibilizadas ao BC (Banco Central), ao MPF (Ministério Público Federal) e a órgãos de 13 Estados.

Sobre o número de acessos adquiridos pelos órgãos, o Ministério da Justiça disse que este não sofre ingerência do ministro Anderson Torres. “Vale frisar que quem custeia e contrata essas licenças são os próprios órgãos participantes da ata”, disse a pasta.

*Lucas Valença/Uol

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CPI deve quebrar sigilos de Carlos Bolsonaro

CPI deve quebrar sigilos de Carlos Bolsonaro, Fábio Wajngarten, Filipe Martins e outros nesta terça.

Senadores da CPI da Covid pretendem quebrar os sigilos telefônico e telemático do vereador Carlos Bolsonaro. Também estão na mira do colegiado Filipe Martins, assessor internacional da Presidência, e o coronel Élcio Franco, número 2 do Ministério da Saúde na gestão do general Eduardo Pazuello, entre outros

A CPI da Covid no Senado devem aprovar nesta terça-feira (18) a quebra de sigilo do vereador Carlos Bolsonaro, de Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência, além de Filipe Martins, assessor internacional da Presidência, do coronel Élcio Franco, número 2 do Ministério da Saúde na gestão do general Eduardo Pazuello, e de Marcos Eraldo Arnoud, o Markinhos Show, marqueteiro que atuava como assessor especial do ministério.

De acordo com reportagem do colunista Josias de Souza, no UOL, os senadores pretendem quebrar os sigilos telefônico e telemático, que inclui a troca de mensagens por aplicativo e e-mails, de Carlos Bolsonaro. Os demais também poderão ter abertos os sigilos bancário e fiscal.

A expectativa é que os requerimentos sejam votados até esta terça-feira (18), data em que o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo irá depor na CPI. Na quarta será a vez do general e ex-ministro da Saúde Henrique Pazuello e na quinta de Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho, conhecida como a Capitã Cloroquina.

*Do 247

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A CPI está provando que a vida dos brasileiros na era Bolsonaro, não vale nada

Para se ter uma ideia do nível de desprezo com a vida dos brasileiros, o governo Bolsonaro montou um ministério da Saúde paralelo aonde uma médica, numa reunião dentro do Palácio do Planalto, pede ao diretor-presidente da Anvisa para mudar a bula de um medicamento, neste caso, a cloroquina, para ser distribuído indiscriminadamente para a população para o tratamento precoce da covid, medicamento já comprovado que, além de não ter eficácia, pode causar a morte.

Mas não é isso que simboliza o sentimento de repulsa que o governo Bolsonaro tem pela vida dos brasileiros, por mais grave que seja. O desdém do chefe da nação está no descaso escancarado com a importância nenhuma que ele dá aos mais de 430 mil mortos pela covid e milhões de pessoas com sequelas graves da doença, desconsiderando inclusive, a dor das famílias que perderam seus entes queridos.

Se a CPI, em apenas duas semanas, já provou o que custou ao país o abandono do presidente da República com seu desleixo criminoso no combate à pandemia, não simplesmente por colocar em pouco mais de um ano quatro ministros da saúde ou, numa negligência inacreditável, colocar um general da ativa como Pazuello, que não tem o menor conhecimento na área da saúde para comandar uma pasta que, em plena pandemia, transformou-se casa da mãe Joana.

Por isso, seu filho Carlos Bolsonaro, junto com Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secom, representava o governo na área da saúde, inclusive no momento de negociar a compra de vacina.

O governo Bolsonaro deixou, em apenas dois anos, uma herança macabra que ainda mantém um número monstruoso de vítimas fatais, com uma média diária de 2 mil mortes.

A sensação de abandono total e da falta de governo é flagrante. Pior, no afã de não precisar de trabalhar e se aplicar de corpo e alma no combate à covid para salvar milhares de vidas, Bolsonaro mais que desprezou a população, adotou como procedimento teórico e espalhou aos quatro cantos do país, que o melhor seria que todos se infectassem para alcançar a tal imunidade de rebanho, morrendo quem tivesse que morrer e salvando quem pudesse se salvar.

Esse desmazelo total com a vida dos brasileiros não é questão de descuido, desatenção, mas um desprezo pela própria instituição presidência da República. Por isso, Bolsonaro não governa além dos interesses da família que ele quer proteger contra tudo e contra todos para que seu clã não enfrente a justiça.

De resto, a indiferença, o descaso, o ódio e a frieza conduzem o dia a dia de um presidente da República que não tem o menor interesse em governar o país.

Como não desejar que ele sofra um impeachment? O país sobreviverá a Bolsonaro até 2022?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro tem faniquito ao ser citado em depoimento na CPI

O filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro, teve um ataque de fúria depois de ser citado pelo chefe da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, em depoimento à CPI da Covid. Murillo disse que Carlos participou de uma reunião com representantes da empresa em 7 de dezembro de 2020 no Palácio do Planalto.

Pessoas próximas a Carluxo dizem que ele soltou uma série de palavrões quando ouviu seu nome na CPI. O filho 02 do presidente já havia sido acusado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta de participar de um gabinete paralelo no governo para tratar da covid-19, inclusive, vacinas.

Carlos Bolsonaro entrou na reunião entre o então secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, e representantes da Pfizer na companhia de Filipe Martins, assessor especial para assuntos internacionais do presidente. Carluxo ficou pouco tempo. Martins, que é investigado por ter feito um gesto obsceno em sessão do Senado, ficou até o final.

Disse Murillo: “Após, aproximadamente, uma hora de reunião, Fabio (Wajngarten) recebeu uma ligação, sai da sala e retorna para a reunião. Minutos depois, entram na sala de reunião Filipe Garcia Martins e Carlos Bolsonaro. Fabio explicou a Filipe Garcia Martins e a Carlos Bolsonaro os esclarecimentos prestados pela Pfizer até então na reunião. Carlos ficou brevemente na reunião e saiu da sala. Filipe Garcia Martins ainda permaneceu na reunião”.

Todas as informações sobre a reunião da qual Carlos Bolsonaro participou foi repassada a Murillo por Shirley Meschke, diretora da Pfizer. A conversa foi para discutir a possibilidade de o governo brasileiro fechar a compra de vacinas do laboratório contra o novo coronavírus. O governo, porém, não deu importância ao assunto. A compra do imunizante só foi fechada neste ano.

*Vicente Nunes/Correio Braziliense

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Vídeo: CPI da Covid revelou hoje que Carlos Bolsonaro participou da reunião com a Pfizer

Então, fica assim. O Brasil sem vacina, com uma pequena parcela da população vacinada com a 1ª dose, metade dessa parcela vacinada com a 2ª dose, o que totaliza aproximadamente 18%.

O Brasil, segundo a Fiocruz, corre um enorme risco de ser atingido por uma 3ª onda da covid. Soma-se a essa tragédia, o fato de Carlos Bolsonaro, o “vereador federal” do Rio de Janeiro, que não sai de Brasília, participar da reunião de negociação da compra da vacina da Pfizer, dentre diversas outras reuniões de ministérios que não lhe dizem o menor respeito. Soma-se ainda mais um fato, o de Pazuello pedir ao STF, através da AGU, para ficar mudo em seu depoimento na CPI do genocídio que está marcada para o dia 19 próximo, justo ele que carrega nos ombros boa parte da culpa pela tragédia sanitária porque passa o Brasil com 430 mil mortes por covid. Pronto, o caos está perfeito e o Brasil totalmente à deriva.

Assista:

*Da redação

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A CPI da Covid já convocou o “vereador federal” Carlos Bolsonaro para depor?

Uma pergunta com uma gigantesca interrogação está sendo feita pela sociedade: por que Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro, participou da reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto, já que não possui qualquer cargo no governo?

Submeter o país inteiro a um vereador carioca esperando que ele resolva o problema da vacinação no Brasil, pelo simples fato de ser filho do presidente, não há sequer classificação, somente indignação.

Trata-se de um fato que nem é preciso a CPI investigar, é só convocar o Carlos Bolsonaro para esclarecer o que ele, como vereador do Rio, estava fazendo numa reunião entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal.

Suas alegações se fundamentarão em quê? Quais são suas razões para defender ou censurar uma negociação que é de total responsabilidade do Palácio do Planalto?

Outra pergunta, que influência teve a opinião de Carlos Bolsonaro na aquisição ou não da vacina da Pfizer?

Que o governo Bolsonaro é caótico e irracional, não resta a menor dúvida, mas a participação de Carlos Bolsonaro numa reunião para decidir sobre a compra de vacina, é um escracho dentro de outro, principalmente porque não cabe na cabeça de ninguém que o pai não estava a par do fato e qual o significado disso, sob o ponto de vista legal.

O fato é que não tem outro caminho para a CPI que não seja o da convocação do próprio Carlos Bolsonaro para explicar esse absurdo. É necessário esclarecer esse fato para a população brasileira. Mais que isso, qual o peso de sua palavra para aceitar ou negar a compra da vacina que, por sua falta, centenas de milhares de brasileiros morreram quando poderiam ter sido vacinados.

Por tudo isso que está causando revolta na sociedade, Carlos Bolsonaro tem que depor na CPI do genocídio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – escândalo: Pfizer revela que Carlos Bolsonaro participou da reunião junto com Wajngarten

O vereador Carlos Bolsonaro participou de reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto que articulou a aquisição de vacinas contra a Covd-19. Governo brasileiro optou por rejeitar imunizante estadunidense e hoje está à beira de um apagão de vacinas.

O vereador Carlos Bolsonaro, que não possui nenhum cargo no governo federal, participou de reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto sobre a aquisição de vacinas contra a Covd-19. Governo brasileiro optou por rejeitar imunizante estadunidense e hoje está à beira de um apagão de vacinas. A revelação bombástica foi do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em depoimento concedido à CPI-da Covid, no Senado Federal.

O representante da Pfizer informou que tanto Carlos Bolsonaro, Filipe Martins, que na época era assessor especial do ministério das Relações Exteriores foram levados à reunião pelo e com o ex-secretário da Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, na sede da Secom, localizada no Palácio do Planalto.

Martins e Carlos Bolsonaro chegaram atrasados à reunião e foram atualizados por Wajngarten dos assuntos debatidos, segundo Murillo.

Segundo o representante da Pfizer, a reunião, que durou uma hora, teve como principal objetivo falar sobre clausulas de um futuro contrato entre a farmacêutica estadunidense e o governo.

A senadora Eliziane Gomes perguntou na sequência se Murillo considera o governo federal negligente por não ter adquirido as vacinas, mas o gerente da Pfizer argumentou “não poder fazer essa afirmação, pois não conhece o funcionamento interno do Brasil para negociações”.

*Com informações do 247

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