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Cassada, a Jovem Pan foi a principal aliada de Bolsonaro na disseminação de mentiras sobre a vacina da Covid

O que resultou na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Jovem Pan tem mesmo que ser cassada, como está sendo anunciado.

A emissora de rádio e TV Jovem Pan, conhecida por seu alinhamento ideológico com Bolsonaro durante seu governo (2019-2022), promoveu amplamente discursos e conteúdos que questionavam a eficácia, a obrigatoriedade e a segurança das vacinas contra a Covid-19.

Isso incluiu entrevistas exclusivas com Bolsonaro, onde ele expressava sua recusa pessoal em se vacinar e criticava as medidas sanitárias, além de opiniões de comentaristas que ecoavam narrativas antivacina.

O conjunto de programações, lives e artigos da Jovem Pan contribuiu significativamente para a disseminação de desinformação sobre o tema, alinhando-se à postura negacionista de Bolsonaro.

Essa abordagem foi criticada por veículos como BBC, CNN e relatórios da Polícia Federal, que apontam para impactos na hesitação vacinal no Brasil, que registrou mais de 700 mil mortes por Covid-19.
Conteúdos Antivacina na Programação criminosa:

Comentaristas da Jovem Pan, como Ana Paula Henkel (ex-atleta), questionaram publicamente a vacinação de adolescentes, citando supostas contraindicações em documentos do Ministério da Saúde. Em setembro de 2021, após um programa da emissora (“Os Pingos nos Is”), Bolsonaro ligou para o então ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pressionou pela suspensão da imunização nessa faixa etária, o que foi atendido.

Artigos no site da Jovem Pan, como um de J.R. Guzzo em janeiro de 2022, defendiam a vacinação como “opção livre” e criticavam a obrigatoriedade como “violação”, alinhando-se à retórica de “liberdade” de Bolsonaro.

Demorou muito par a criminosa emissora Jovem Pan ser cassada


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Chapa Bolsonaro e Mourão pode ser cassada

Moraes compartilha provas e fortalece ações do TSE que podem levar à cassação de Bolsonaro.

Segundo o Painel, da Folha, decisões do ministro ocorrem em momento de aumento da tensão após ataques do presidente a membros do STF.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o compartilhamento de provas dos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos com as ações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que podem, no limite, levar à cassação de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão.

Com isso, novos elementos entram na investigação sobre a participação do presidente em uma rede de disparo em massa de notícias fraudulentas na eleição de 2018, o que deve fortalecer os processos contra ele em curso na corte eleitoral.

O relator das ações no TSE é o corregedor-geral do tribunal, o ministro Luis Felipe Salomão. O esquema do último pleito teria sido financiado por empresários, via caixa dois, para disseminação de informações falsas em favor de Bolsonaro e contra seus adversários.

As decisões de Moraes ocorrem em um momento de aumento da tensão entre STF e Bolsonaro devido a ataques feitos pelo chefe do Executivo a integrantes da corte. Um pedido de compartilhamento de provas do inquérito de fake news estava havia mais de um ano pendente de análise.

​Moraes não despachou no caso especificamente, mas autorizou o envio de provas das investigações mais sensíveis ao presidente.

No TSE, a avaliação era de que o ministro não tinha pressa em dar uma resposta justamente para ter em mãos uma arma com potencial para conter uma eventual ofensiva de Bolsonaro contra as instituições.

Como mostrou o Painel no sábado (10), além de ter aberto novo inquérito sobre suposta organização criminosa que atua contra instituições, Moraes juntou a apuração dos atos antidemocráticos (já arquivada) com a das fake news.

Com isso, o ministro coloca a Polícia Federal no encalço da família de Bolsonaro e de seus apoiadores em duas frentes, que devem avançar em 2022, ano eleitoral.

Na prática, a união dos casos resulta em um superinquérito cujos alvos são todos próximos ao presidente.

Dessa forma, Bolsonaro fica rodeado por todos os lados em meio às suas falas golpistas.

Nos bastidores, os investigadores envolvidos no inquérito das fake news já haviam avisado que elementos coletados no caso poderiam reforçar a ação eleitoral contra Bolsonaro.

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