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Cotidiano

Miguel Falabella fala do “lado monstruoso e desumano” de Cássia Kis

Miguel Falabella e Danielle Winits participaram de um programa na rádio portuguesa RFM e em certo momento, questionado sobre se teria recusado algum papel ou parceria ao longo da sua carreira, o dramaturgo respondeu que não teria contracenado ao lado de Cássia Kis. A atriz tem feito diversas declarações preconceituosas desde o ano passado, como a que casais homoafetivos destroem a família e vida humana.

“Hoje em dia, se eu olhasse para trás, eu teria recusado alguns trabalhos. Com Cássia Kis, por exemplo, com quem trabalhei, fiz até teatro. Porque, na verdade, o que nós vimos hoje em dia, a pessoa que ela se transformou, ela já era, mas nós éramos mais jovens e preferíamos não ver aquele lado monstruoso, desumano”, justificou.

“Eu me lembro que ela fez coisas muito desagradáveis em uma peça que fizemos juntos, e eu até, na época, falei: Não é assim que se trata as pessoas, ficou louca?. Mas a gente não tinha muito tempo para isso, era um elenco muito grande. E finalmente, hoje em dia, ela se mostrou exatamente como é”, afirmou Falabella, que esteve ao lado da atriz na peça de teatro Mephisto (1993).

Outros famosos tem se posicionado contra o comportamento da veterana, que está no ar na atual novela das 21h, da Rede Globo, Travessia, de Glória Perez. José de Abreu está sendo representado pela advogada Luanda Pires, especialista em Direito Antidiscriminatório e presidente da Associação Brasileira de Mulheres LBTIs, em três ações processuais contra Cássia Kis após as falas homofóbicas da famosa durante entrevista à jornalista Leda Nagle no final de outubro.

*Com Correio Braziliense

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Bolsonarismo

Globo demite a fascista Cássia Kis

A presença da artista se tornou um peso nos estúdios do canal carioca após ela se converter em militante fundamentalista.

A atriz Cássia Kis se tornou um problema para a Globo há tempos, mas nos últimos meses a situação se complicou ainda mais. No auge da disputa eleitoral entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL), a atriz, que é militante fundamentalista, deu uma entrevista para a jornalista Leda Nagle onde afirmou que “gays querem destruir a família” e outras declarações de ódio.

Após a entrevista em que ataca a comunidade LGBT, colegas de trabalho da atriz se juntaram e fizeram uma denúncia na Globo. Segundo informações do UOL e da Veja, Cássia Kis faz constantemente declarações preconceituosas durante as gravações da novela “Travessia”, atual produção das 21h e que conta com Kis no elenco.

Além disso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) confirmou que recebeu uma notícia-crime protocolada contra Cássia Kis pelo grupo Arco-Íris, movimento nacional que representa a comunidade LGBTQIAP+, por conta das declarações homofóbicas feitas pela atriz. A ação foi protocolada em dezembro.

Diante de tudo isso, a Globo resolveu bater o martelo sobre o futuro de Cássia Kis na emissora. Segundo informações da revista Veja, a emissora decidiu que não vai renovar o contrato com a artista após o término da novela “Travessia”.

A direção da Globo também decidiu que, além de ser demitida, ela não será convidada para trabalhos futuros “tão cedo”, pois, a emissora quer desvencilhar a sua imagem da atriz, que hoje é uma militante de extrema direita e que constantemente ataca a comunidade LGBTI+.

*Com Forum

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Justiça

Após declarações homofóbicas, Cássia Kis é alvo de ação na Justiça e notícia-crime na Polícia Civil do Rio

Processo na Justiça do Rio pede reparação coletiva de R$ 250 mil ‘para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação’.

Dois grupos que representam a comunidade LGBT+ manifestaram repúdio à fala homofóbica da atriz Cássia Kis, que em entrevista recente declarou que casais homoafetivos “não dão filho”, e que pretendem “destruir a família” e “destruir a vida humana”.

O Aliança Nacional LGBT+ anunciou que pretende adotar medidas judiciais contra a atriz após os comentários. Já o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, liderado por Claudio Nascimento, acionou o TJ do Rio ao apresentar uma Ação Civil Pública contra Cássia pelo crime de homofobia.

Na petição, o Arco-Íris cita que as falas da atriz “claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIA+ ao questionar a validade da sua existência”.

O movimento pede reparação coletiva pelos ataques feitos por Cássia da ordem de R$ 250 mil, “para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”. Há também o pedido por retratação pública.

*Ancelmo Gois/O Globo

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Opinião

A invasão dos bolsonaristas à basílica, comandados por Bolsonaro, teve método, profanar a imagem de N. Sra. Aparecida

É bom não confundir evangélicos com “pastores pentecostais” ligados ao governo Bolsonaro, muito fácil de identificar. São eles que atuaram na corrupção do MEC, que conseguirem chegar ao poder pelo Congresso e que indicaram André Mendonça, o terrivelmente evangélico, ao STF.

Se a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a mesma que recebeu os R$ 89 mil do miliciano Queiroz e que, em seu discurso pudico, ataca as religiões de matriz africana, numa classificação marota de “diabólicas”, o que se viu, sob o comando de Bolsonaro, que teve convocação da medalhonada e caríssima atriz, Cássia Kis, patrocinada por um tal Grupo Dom Bosco, isso tem método e objetivos muito bem traçados.

Novas imagens agora mostram a entrada, dentro da basílica, dos arruaceiros bolsonaristas chegando de manada, numa clara intenção de colocar Bolsonaro muito acima da imagem de Nossa Senhora Aparecida, ou esta muito abaixo de Bolsonaro.

E o fato de Bolsonaro se dizer católico e rejeitar a hóstia sagrada, tem muito mais símbolos do que se imagina. O tal grupo Dom Bosco, que se classifica como uma corrente católica independente que diz buscar raízes medievais da igreja e que investiu um valor inimaginável para Cássia Kis gravar um vídeo convocando bolsonaristas católicos a invadirem a basílica para combater o “comunismo” no dia da padroeira do Brasil, e lá, esse mesmo grupo se juntar a Bolsonaro para irem ao antigo santuário, isso também é parte do método.

Quem chamou a atenção para o fato de que essa invasão à basílica com o intuito de profanar N. Senhora Aparecida, ser um projeto de pastores ligados a Bolsonaro para se chegar a uma hegemonia pentecostal no poder, foi Valdo Cruz, na GloboNews. Ele explicou as razões, por sinal, pertinentes, sobretudo se somar a isso o pensamento de Bolsonaro de, se reeleito, ampliar para 15 o número de ministros do STF, possivelmente terrivelmente evangélicos, como André Mendonça.

Ou seja, ter uma hegemonia pentecostal dos mercadores da fé no sistema de justiça brasileiro.

Não se sabe como agirá a cúpula da igreja católica no Brasil e até no Vaticano, possivelmente estar juntando as pontas e percebendo o perigo que representa para os católicos a reeleição de Bolsonaro e, a partir dessa constatação, tomar um medida que se some ao movimento da sociedade que se opõe à reeleição desse demoníaco genocida e seu projeto macabro com pastores tão macabros quanto ele.

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