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Política

Lula faz a mídia brasileira engolir a seco a condenação de Dallagnol pelo STJ

Quando Lula teve suas condenações suspensas pelo STF, que considerou Moro como juiz parcial, ou seja, um juiz corrupto e ladrão, a mídia brasileira quis dar uma dimensão inversa, dizendo que isso não inocentava Lula, o que é uma gigantesca piada.

Com a decisão do STJ de não só condenar, mas impor a Dallagnol o pagamento de uma indenização de mais de R$ 100 mil a Lula, mais as custas advocatícias, o judiciário jogou 100 toneladas de terra e enterrou de vez a farsa da Lava Jato.

A tal revolução no judiciário que a operação Lava Jato garganteou, aconteceu, só que contra os membros da Força-tarefa que utilizaram o MP, um órgão do Estado, para servir convenientemente a seus propósitos, instalando uma verdadeira quadrilha que funcionava a partir do juiz, que tinha em Dallagnol seu braço direito, numa fusão entre juízes e procuradores que produziu uma verdadeira esbórnia no sistema de justiça.

A mídia, como todos sabemos, nunca ligou para provas, para afirmar em garrafais na primeira página que Lula era corrupto, chefe de quadrilha e mais inúmeras informações levianas que nunca vieram acompanhadas de qualquer cisco de prova.

Tudo foi feito na base do assassinato de reputações, a famosa opinião publicada, sem qualquer pudor, contando apenas com a possibilidade de gerar uma corrente de ódio contra Lula.

Hoje, os jornalões deveriam estampar na capa a condenação de um dos tolos que a mídia enfeitou de miçangas heroicas e o trouxa acreditou. Na realidade, a mídia quer distância do assunto porque, mais do que qualquer um de nós, ela sabe que tudo não passava de uma grande farsa em que a própria mídia era parte, não uma qualquer, mas a principal parte que fingia se deixar usar, mas que, na verdade, usava todos os membros envolvidos na Força-tarefa para produzir o que, nas entrelinhas, estava previamente combinado.

Agora está aí Dallagnol como um boboca abandonado, vendo seu triunfalismo sair pelo ralo, e a mídia, como sempre, fazendo cara de paisagem como se nada tivesse a ver com essa monumental fraude.

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A frase de Gebran que condenou Lula no TRF-4: “O que me parece relevante é que Lula usou o imóvel”

Prova, pra quê?

Bastam as frases “Não é de fundamental importância a propriedade formal do ex-presidente Lula e material do Fernando Bittar, ou material de Lula e formal de Bittar, o que me parece relevante é que o presidente Lula usou o imóvel”

Pronto, tá explicada a condenação e aumento da pena.

E tem gente que ainda se mata pra estudar direito.

Pra quê?

Uma coisa tão simples.

O desembargador não tem provas e acha isso uma bobagem, uma coisa banal, irrelevante, fútil, insignificante, desimportante, desnecessária, ainda mais se tratando de Lula, um ex-presidente da República que deixou o governo com quase 90% de aprovação, e ainda ajuda a salvar a economia até hoje com as reservas internacionais que deixou no cofre.

Gebran está certo: o que vale é o que parece ser, não o que é.

Aliás, essa teoria de Gebran que deve ter lhe custado um estudo profundo durante décadas, é que pauta o projeto antipobre ou antipreto de Moro.

Se um favelado parece ser um marginal, segundo a lei de Moro, ele provocará um stress no policial, e isso lhe dará o direito de matar quem deu susto no coitado, sem qualquer consequência pra ele, por mais inocente que a vítima seja.

Por isso, Gebran e Moro são tão íntimos, quase sócios, dentro, e sobretudo fora das quatro linhas dos tribunais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ministério Público pede condenação de Salles por fraude ambiental para beneficiar Fiesp

MP-SP descobriu “reuniões extraoficiais” de Salles com representantes da Fiesp para alterar projetos feitos pela Secretaria do Meio Ambiente de SP.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) está pedindo a condenação em segunda instância do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por fraudar um plano ambiental no período em que foi secretário do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). De acordo com a acusação, Salles fraudou plano pera beneficiar a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), de Paulo Skaf.

Para a procuradora Fernanda Leão de Almeida, Salles adulterou “de forma dolosa” o plano com o único propósito de atender aos interesses econômicos da Fiesp” e “em inegável afronta ao dever de proteção ao meio ambiente”. Durante as investigações, o MP de São Paulo também descobriu “reuniões extraoficiais” do então secretário com representantes da Fiesp para alterar mapas feitos pela área e aprovados pelo conselho estadual.

Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo acatou um pedido do Ministério Público e permitiu a quebra de sigilos bancário e fiscal do ministro. Ele também é investigado por suposto enriquecimento ilícito durante atuação como servidor do Governo de São Paulo.

Os procuradores responsáveis pelo caso usam a declaração de patrimônio entregue por Salles à Justiça Eleitoral como base da denúncia. Segundo o MP, houve um aumento de 608% entre 2012 e 2018. O patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Salles diz que as alegações são “absurdas”.

A entidade e ministro negam irregularidades e dizem que foram feitas correções no plano de manejo com consentimento de servidores da área técnica do governo paulista.

 

 

*Com informações da Forum

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lula dá o merecido toco em José Padilha, negando-lhe entrevista

“Esses caras são bons em cobrar autocrítica do PT e na hora de fazer a própria, nada”, teria dito o ex-presidente Lula a um interlocutor que o visitou na última semana, ao falar do pedido de entrevista do autor da série O Mecanismo.

O cineasta José Padilha, o mesmo que comprou a ideia dos procuradores da Lava Jato, sobre os fatos que cercam a história recente do país, tenta há meses uma entrevista com o ex-presidente Lula. Agora, que a justiça concedeu, o ex-presidente disse não à sua realização.

Lula afirma que José Padilha não fez nenhuma movimentação de revisão de sua visão, muito menos fez alguma observação de autocrítica.

O cineasta é responsável pela série do Netflix “O Mecanismo” que, no auge da Lava Jato, abordou uma versão perversa contra o ex-presidente Lula, construindo uma versão prejudicial à imagem de seu processo junto ao senso comum.

Como a Lava Jato se baseou em um processo fortemente justificado no que os procuradores, juízes, desembargadores e ministros chamaram de opinião pública, a série exerceu papel fundamental em sua condenação e permanência na prisão.

Procurada por Bela Megale, a assessoria de imprensa de Lula disse que ele não atenderá o pedido porque “Padilha não é honesto, como demonstrou na maneira que tratou o ex-presidente na série ‘O mecanismo’”.

 

*Com informações do A Postagem