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Oito meses de governo Bolsonaro, oito meses de tragédia econômica

Oito meses de governo Bolsonaro, mentiras, nepotismo, tragédia econômica, desastre ambiental e desmoralização internacional.

A indústria de máquinas e equipamentos no Brasil, termômetro da industrialização e dos empregos industriais de qualidade- encolheu 30%.

As importações crescem, mas o parque local rasteja: opera com 73% da capacidade que já existia em 2006.

Mais de 3 milhões de brasileiros deixaram os planos de saúde particular. Foram para as filas do SUS.

O orçamento da saúde pública teve um corte da ordem de 50% neste 1º semestre.

O serviço público de saúde lidera a avaliação negativa de Bolsonaro nas pesquisas recentes.

Jornal Valor diz que, para os 2,5 bilhões recuperados pela Lava Jato de Moro (Ministro de Bolsonaro) em 2 anos, o Brasil perdeu 142 bilhões no período, com a queda de 2,5% do PIB em apenas 1 ano da operação. Uma catástrofe!

89% das novas vagas de emprego oferecidas aos jovens brasileiros são informais (sem direitos, sem regularidade, sem perspectiva, baixos salários).

O Setor químico opera com 30% de ociosidade e construção civil trabalha em um patamar 30% inferior ao de 2014. Viva o PIB de 0,4%!

As dotações orçamentárias para o próximo ano não serão suficientes para garantir uma oferta mínima de serviços à população” (Valor).

Este ano, fora as despesas obrigatórias, o dinheiro para serviços públicos foi reduzido a R$ 95,4 bilhões. Mas o juro da dívida pública terá mais de R$200 bilhões.

 

*Por Saul Leblon/Carta Maior

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Economia

Construção Civil, de mal a pior: estimativa de emprego cai de 100 mil para 25 mil

A construção civil, um dos principais motores da economia e que ainda detém o poder de empregar milhões, perdeu fôlego no decorrer deste início do ano e vai gerar menos riqueza e trabalho.

O setor esperava que seu PIB (Produto Interno Bruto) crescesse 2% em 2019. Agora, a estimativa é de 0,5% a 1%. O número de criação de vagas de trabalho no ano também desabou: de 100 mil para 25 mil.

O balde de água fria veio na quinta-feira (30) com o anúncio da queda de 2% de seu PIB no primeiro trimestre de 2019, em relação ao quarto trimestre de 2018, e de 2,2% se comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

Foi a 20ª queda consecutiva de atividade do setor, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nos últimos cinco anos, o PIB da construção já encolheu 28%, segundo o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

No início do ano, o SindusCon-SP esperava um aumento de pelo menos 4% no contingente de trabalhadores no setor em 2019 em todo o país. Isso significaria, caso viesse a se concretizar, a contratação de pelo menos 100 mil trabalhadores com carteira assinada.

“Revisamos esse número para baixo. As contratações devem ir de 25 mil a 30 mil pessoas com carteira assinada, o que corresponde a uma expansão de pouco mais de 1%”, diz Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP.

 

 

 

 

*Com informações do A postagem