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Política

Caso das joias: Veja as omissões e contradições nas declarações de Bolsonaro

Ex-presidente buscou se afastar do episódio e nega irregularidades.

Desde que o caso das joias milionárias presenteadas pela Arábia Saudita veio à tona, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) buscou negar que tivesse qualquer ilegalidade e se afastar do episódio. Porém, ao longo do último mês, caiu em contradição e omitiu informações em alguns momentos. Após negar que tivesse recebido joias num primeiro momento, por exemplo, ele voltou atrás e confirmou ter recebido um presente dos árabes. Além disso, não disse que havia recebido em mãos um terceiro pacote, ainda em 2019, até o ato também ser revelado, segundo informações de O Globo.

Veja a seguir o que Bolsonaro já disse sobre o caso e quando caiu em contradição:

Em sua primeira declaração após o caso vir à tona, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que tivesse cometido ilegalidades em relação às joias presenteadas pela Arábia Saudita. Ele falou sobre o caso com jornalistas em Washington, na saída de um evento de conservadores.

— Eu agora estou sendo crucificado no Brasil por um presente que não recebi — alegou.

8 de março

Dias após dizer que não tinha recebido qualquer joia, Bolsonaro contrariou sua própria primeira versão e confirmou à CNN que parte dos presentes encaminhados pelo príncipe da Arábia Saudita em 2021 havia sido incorporada ao acervo privado dele.

— Não teve nenhuma ilegalidade. Segui a lei, como sempre fiz — disse em referência ao segundo conjunto que passou pela Alfândega composto por um anel, um relógio, um par de abotoaduras, um terço árabe e uma caneta, todos da marca suíça Chopard.

Na mesma entrevista, ao ser questionado sobre os outros presentes que foram retidos na Receita Federal, ele voltou a negar que tivesse conhecimento desse conjunto de joias.

— Eu não pedi, nem recebi esses outros presentes — disse.

22 de março

Em palestra na Flórida, nos Estados Unidos, Bolsonaro ironizou os valores em que foram estimadas as joias presenteadas pelos árabes.

— Ficamos sabendo, uma informação ainda não confirmada, que quando as joias chegaram e foram apreendidas, o que eu só descobri um ano depois, ela valia US$ 1 milhão. Quando descobriram que eram para mim, passaram a valer € 3 milhões — declarou.

Na sequência ele voltou a falar que tinha recebido parte dos presentes e questionou onde estariam os itens recebidos por outros presidentes.

— As joias que nos foram dadas de presente ficaram no aeroporto. A minha está comigo. Cadê as joias dos demais presidentes? Estão guardadas onde? No seu respectivo acervo, que pode ser na sua própria casa — disse.

23 de março

Em entrevista à TV Record, Bolsonaro disse que soube dos presentes dados em 2021 um ano depois. Ele afirmou ainda que a primeira-dama Michelle só tomou conhecimento pela imprensa.

— Minha esposa não tem nada a ver com isso — disse.

O ex-presidente afirmou ainda que quando soube do problema dos presentes na Receita Federal, se colocou à disposição.

— Não existe, da nossa parte, qualquer ideia de sumir com esse material, bem como as armas —apontou, dizendo na sequência que gostaria de ficar com o material bélico. — Com dor no coração, vou entregar as armas. Eu pagaria com o que tenho no meu bolso para ficar com aquelas armas.

28 de março

Após vir a tona que Bolsonaro havia recebido em mãos um terceiro conjunto de joias em 2019, que não havia sido mencionado por ele ainda, sua defesa informou que o conjunto avaliado em cerca de R$ 500 mil, estava à disposição para “apresentação e depósito”. Em nota, os advogados afirmaram que os bens, entre eles um Rolex cravejado de diamantes, foram devidamente registrados.

“Todo o acervo de presentes recebidos pelo ex-presidente, em função do relevante cargo que exercia, será submetido auditoria

do Tribunal de Contas da União (TCU), assim como ocorreu com os mandatários anteriores”, diz o comunicado.

29 de março

Já no aeroporto de Orlando, nos Estados Unidos, pronto para embarcar de volta ao Brasil, Bolsonaro deu entrevista à CNN e negou irregularidades, reafirmando a versão da defesa de que os objetos estavam cadastrados.

— Se houvesse má fá por parte de alguém, não teria sido cadastrado. Nada foi escondido. Se a imprensa divulga, é porque tem um cadastro dizendo que foi recebido — explicou, ressaltando que todos os itens estavam “à disposição”.

Ele voltou a comentar sobre o pacote que ficou retido na Receita e, contrariando sua primeira versão do dia 22, afirmou que também tinha ficado sabendo pela imprensa da apreensão.

— Deixo bem claro: em 2021, um ministro nosso foi na região da Arábia Saudita e ganhou dois presentes, um pra mim, um pra primeira-dama. O pra mim, tomei conhecimento no final do ano passado que tinha chegado. Da primeira-dama ficou na alfândega. Ela tomou conhecimento, e eu também, pela imprensa — alegou.

Além disso, ele confirmou que seu governo atuou para tentar liberar o material.

— Foi buscado, documentalmente, com ofícios, nós buscamos recuperar esse material para o acervo, por ofício, ninguém quis buscar na mão grande — disse.

30 de Março

Já de volta ao Brasil, Bolsonaro afirmou à rádio Jovem Pan que recebeu presentes milionários por conta da relação de amizade que construiu com os árabes.

— Agora (são) joias caras? Sim, caríssimas, até pela relação de amizade que eu tive com o mundo árabe”, disse, justificando o alto valor dos presentes pelo fatos dos árabes serem ricos: — Eles têm dinheiro, pô. É o prazer deles dar esse presente.

Além disso, voltou a admitir que o conjunto que havia entrado de forma ilegal seria para Michelle.

— Tentamos recuperar o outro conjunto da Michelle via ofício, não foi na mão grande. Não sei porque essa onda toda. Se estão achando isso, como algo que eu fiz errado, eu fico até feliz, (é porque) não têm do que me acusar — disse.

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Apoio de políticos de centro a Lula preocupa campanha de Bolsonaro

A avaliação de integrantes da equipe é que essa ação tem maior potencial de impulsionar Lula, superando até as declarações de artistas.

Segundo Bela Megale, O Globo, os declarações de políticos de centro em apoio a Lula feitas nos últimos dias têm preocupado a campanha de Bolsonaro. A avaliação de integrantes da equipe é que essa ação tem maior potencial de impulsionar Lula nas urnas, superando até as declarações de artistas pedindo voto para o petista.

Mais do que a mensagem de união de forças distintas contra o presidente, a campanha de Bolsonaro aponta que muitos desses políticos teriam mais influência sobre o eleitorado por ter bases de apoio consistentes. A principal preocupação é o suporte público que correligionários do PSDB têm dado ao petista.

Nesta sexta-feira, mais um tucano histórico se posicionou pró-Lula no primeiro turno. O prefeito de Barueri (SP), Rubens Furlan, que está em seu sexto mandato, fez um vídeo com Geraldo Alckmin em que disse que “há um grande equilíbrio nessa chapa (de Lula e Alckmin) capaz de fazer o Brasil dos nossos sonhos”. A manifestação aconteceu um dia depois de o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso divulgar uma nota na qual defendeu o voto democrático, em contraposição a Bolsonaro.

No início da semana, Lula fez um ato com oito ex-candidatos à Presidência que o apoiam. Na agenda, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (União Brasil) manifestou voto no petista. Na semana passada, a ex-senadora Marina Silva (Rede) também passou a apoiar Lula publicamente.

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Conflito

Chile convoca embaixador do Brasil para explicar acusações de Bolsonaro contra o presidente Boric

“Além dessas infelizes declarações, o Governo do Chile expressa sua convicção de que nosso país e o Brasil têm não apenas uma história comum, mas também enormes desafios a enfrentar de forma colaborativa, razão pela qual espera continuar fortalecendo os laços permanentes de amizade e cooperação entre nossos países, diz o comunicado.

De acordo com o G1, o Chile convocou nesta segunda-feira (29) o embaixador do Brasil em Santiago, para explicar acusações de Jair Bolsonaro dirigidas ao presidente chileno, Gabriel Boric. Em suas considerações finais no debate entre os candidatos à presidência no domingo (28), o mandatário brasileiro acusou o colega de “queimar o metrô” da capital, Santiago, nos protestos de 2019. A informação é da ministra das Relações Exteriores do país, Antonia Urrejola.

“Consideramos essas acusações gravíssimas. Obviamente são absolutamente falsas e lamentamos que em um contexto eleitoral as relações bilaterais sejam aproveitadas e polarizadas por meio da desinformação e das notícias falsas”, disse a chanceler.

Nos protocolos dos diplomatas, convocar um embaixador para esclarecimentos é uma forma de sinalizar descontentamento – neste caso com a acusação falsa contra Boric pelo presidente do Brasil. “Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?”, disse Bolsonaro.

Desentendimento novo

De acordo com o jornal chileno “La Tercera”, foi enviada uma citação ao embaixador do Brasil em Santiago, Paulo Soares Pacheco, para apresentar uma nota formal de protesto.

“Consideramos essas acusações (de Bolsonaro) gravíssimas. Obviamente são absolutamente falsas e lamentamos que em um contexto eleitoral as relações bilaterais sejam aproveitadas e polarizadas por meio da desinformação e das notícias falsas”, disse Urrejola.

Bolsonaro fez essas declarações em suas considerações finais no debate entre os candidatos à presidência no domingo (28).

“Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?”, afirmou o presidente Bolsonaro.

Gabriel Boric assumiu a presidência do Chile em março de 2022, aos 36 anos. Ele é um ex-líder estudantil que fez sua campanha calcada no discurso da esperança e defendendo representar o anseio por mudanças, com a promessa de fortalecer um estado de bem-estar social no país.

‘Não é assim que se faz política’

Segundo o jornal chileno “La Tercera”, Urrejola, a ministra, afirmou que os chilenos estão convictos de que não é assim que se faz política, ainda mais quando se trata de dois chefes de Estado eleitos democraticamente, e que, mesmo com as diferenças ideológicas, deveria existir uma relação de respeito.

A ministra das Relações Exteriores afirmou que é preciso fortalecer a relação com o Brasil: “Esperamos poder continuar enfrentando os diferentes desafios como povos irmãos que somos, apesar dessas declarações do presidente Bolsonaro”.

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Subprocuradores põem faca na nuca de Aras para investigar declarações de Bolsonaro sobre eleições de 2022

Em bom português, documento assinado por integrantes do Conselho Superior do MPF pede para o procurador-geral da República apurar se presidente praticou ‘abuso de poder de autoridade’ .

Três deles, que faziam parte da lista tríplice ignorada por Bolsonaro, deram em Aras, o que no jargão popular se chama, uma calça arriada, já que até aqui ele estava numa posição mais do que cômoda, vergonhosa e de submissão a Bolsonaro para ser reconduzido ao cargo de PGR.

Agora o confronto entre Aras e Bolsonaro é inevitável, porque Aras terá que investigar as declarações de Bolsonaro sobre fraude nas eleições, sem qualquer prova.

O mata-leão que Aras está tomando é justamente devido sua omissão covarde diante das estapafúrdias declarações de Bolsonaro com suas teses conspiratórias tiradas da caixola de Olavo de Carvalho.

No documento há uma explícita condenação dos subprocuradores diante da atitude de Bolsonaro:

Para os subprocuradores-gerais, as manifestações de Bolsonaro configuram “abuso de poder de autoridade”, com tentativa de “supressão das regras do jogo democrático”.

Para os subprocuradores-gerais, Bolsonaro ultrapassou a liberdade de expressão. “As declarações do sr. presidente da República parecem ultrapassar os limites do mero (e intangível) exercício do direito constitucional à liberdade de expressão. Exatamente por isso, têm-se aí indicativos da necessidade de pronta atuação do Procurador-Geral da República, na condição de Procurador-Geral Eleitoral, ante seu papel constitucional de defesa do regime democrático e do livre exercício do direito de sufrágio”, diz o documento.

*Da redação

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Política

Bolsonaro está em pânico com o que já foi revelado na CPI da Covid, mas sobretudo com o que ainda será revelado

Bolsonaro bateu recorde de declarações estúpidas nesta quarta-feira, abusando das extravagâncias de um moribundo que sabe que é. Daí que seu apetite em abrir a boca e vomitar impropérios tem um significado curto e grosso, seu desatino não é uma questão de capricho, de desejo ou inspiração ditatorial do líder de El Salvador, é desespero em estado puro, daqueles que fazem as pessoas darem soco no ar.

Toda essa extravagância tem apenas uma justificativa, a vontade inútil de sair desesperadamente do atoleiro em que está enfiado até o pescoço, tal o nível de promiscuidade que mergulhou o ministério da Saúde em plena pandemia, que resultou na morte, até agora, de praticamente 415 mil brasileiros.

Esse comportamento desprovido de qualquer bom senso atacando o judiciário, os governadores, a China, todos de forma leviana, faz parte de uma fantasia de um tigre de papel, como classificaram ministros do STF quando Bolsonaro fez ameaça à Corte.

Bolsonaro sabe que há um acúmulo de crimes atribuídos a  ele no comando da presidência da República que começaram a ser revelados pelos ex-ministros da Saúde, Mandetta e Teich, mas que representam, mesmo com uma gravidade expressiva, apenas parte de revelações bombásticas que vão sim derrubar um governo trôpego que não tem como escapar do impeachment.

Isso não faz de suas declarações um mal menor, ao contrário, sua extravagância denota que o comportamento desprovido de um mínimo de racionalidade pode sim tentar utilizar excessos estapafúrdios para segurar o furacão que se avizinha.

Por isso, pela própria característica medrosa de Bolsonaro, que é singularidade de todo valentão, suas extravagância precisam ser detonadas pelas instituições, pela imprensa e pela sociedade, para que ele não crie um ambiente de convulsão política com o intuito de se livrar de uma gigantesca montanha de acusações consideradas crime de responsabilidade pelo morticínio a que assistimos.

É fácil observar que Bolsonaro entrou em colapso mental, sobretudo depois que as redes, de forma quase unânime, utilizaram os termos mais agudos para lhe xingar culpando-o pela morte do ator Paulo Gustavo.

Junte isso com a exposição pública que a CPI está lhe impondo com acusações fartamente documentadas que se chegará a um bravateiro incompetente que não conseguiu sequer arrumar uma desculpa qualquer que não fosse a tosca de Pazuello, uma das figuras mais esperadas da CPI, porque sabe que ele estará entre a cruz e a caldeirinha tendo que salvar um dos dois pescoços, o dele ou o de Bolsonaro.

Para piorar, hoje, dia em que o diretor presidente da Anvisa vai depor na CPI, Artur Rodrigues da Folha, noticia que a o Butantan afirmou que as declarações de Bolsonaro contra a China afetam a liberação de insumos de vacinas. Isso um dia insinuar que a China fez guerra bacteriológica com o coronavírus e, por conseguinte, foi o PIB que mais cresceu.

Mais tarde, vendo a repercussão da lambança que fez, tentou desdizer o que disse, afirmando que não mencionou o nome da China.

Ou seja, nada está tão ruim para Bolsonaro que ele num único dia não possa piorar e muito.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Urgente: Bolsonaro, junto com Guedes e empresários, vai a pé do Planalto ao STF

Ao estilo Collor, em seus últimos suspiros antes de cair, Bolsonaro imita o gesto do ex-presidente, indo ao Supremo Tribunal Federal logo após Miriam Leitão anunciar que Celso de Mello vai exigir a presença de Bolsonaro em caso de audiência no Supremo para explicar as declarações feitas por Moro em depoimento.

A audiência, segundo informações da Globonews, é com o presidente do STF, Dias Toffoli, pedida em caráter de urgência e, imediatamente Bolsonaro, acompanhado de uma comitiva, seguiu para o STF, mostrando claramente que a crise entre os dois poderes se agravou e muito.

Pela quantidade de pessoas que o acompanham, é clara a intenção de pressionar o STF, numa atitude que leva a crer que há uma tentativa de intimidação do Supremo ou será de reaproximação? Isso só saberemos em algumas horas.

A caminhada a pé e a entrada pela porta da frente do Supremo, mostram a atitude de confronto de Bolsonaro com o STF.

As informações ainda estão chegando, pois tal fato pegou a todos de surpresa.

Essa audiência de última hora revela que a relação entre os dois poderes azedou de vez.

Em breve, novas informações.

 

*Da redação

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Urgente: Bolsonaro demite Mandetta do Ministério da Saúde

Após uma novela que já se arrastava há semanas, o presidente Jair Bolsonaro demitiu na tarde desta quinta-feira (16) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A decisão foi oficializada após uma reunião entre os dois no Palácio do Planalto, em Brasília.

Mais cedo, Mandetta já havia indicado que a sua saída deveria ser confirmada entre quinta ou sexta-feira. Depois de uma reunião na sede do governo, o oncologista Nelson Teich foi confirmado como o novo ministro da Saúde.

Desde o último domingo, Mandetta já vinha dando declarações cada vez mais claras sobre as suas discordâncias com Bolsonaro, que por sua vez já falou anteriormente que havia gente no seu governo que estaria “se achando”, no que foi interpretado como um recado ao ministro da Saúde.

Enquanto o agora ex-ministro da Saúde defende abertamente o isolamento social como prioridade na luta contra o novo coronavírus no Brasil, o presidente acredita que é preciso considerar o aspecto econômico, flexibilizando o distanciamento em alguns setores.

Nome mais cotado para assumir o Ministério da Saúde, o oncologista Nelson Teich chegou em Brasília nesta manhã e defendeu recentemente, em alguns artigos, o isolamento social como a melhor medida para combater a COVID-19 – assim como Mandetta.

 

 

*Com informações do Sputnik