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Vídeo: Delegado Saraiva fala sobre a organização criminosa de Ricardo Salles

Laranjal edipiano Ou propriedades em nome da mãe laranja. Um método da extrema direita brasileira. Lembre-se da empresa de venda de pássaros raros de Anderson Torres, escute o que conta o delegado Saraiva sobre Ricardo Salles.

Confira:

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Delegado Saraiva: “Lula e Dilma ‘aparelharam’ a PF no bom sentido, com tecnologia, ciência e independência”

“Foi começar o governo Bolsonaro e começou o inferno”, afirmou o delegado da Polícia Federal.

O delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva afirmou neste domingo (26) à TV 247, em entrevista a Andrea Trus e Roberto Ponciano, que em nenhum momento durante os governos Lula (PT) e Dilma (PT) viu qualquer sinal de interferência na corporação.

Saraiva foi responsável pela operação que fez a maior apreensão de madeira ilegal da história e que acabou forçando a demissão do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

Ele lembrou que chegou à PF no início do governo Lula, quando não havia nem armamento suficiente para os agentes. Foi ao longo dos governos petistas que a situação melhorou.

“Eu estou na polícia há exatamente 18 anos e seis meses, ou há 6.840 dias. Eu sempre fui um policial muito operacional, sempre estive à frente de operações. [Antes desse governo] eu nunca recebi uma ligação, uma indireta, um nada de ninguém do Executivo para eu fazer ou deixar de fazer qualquer coisa. E eu lembro que quando entrei na Polícia Federal, no início do governo Lula, a Polícia Federal estava sucateada. Nós não tínhamos nem armamento básico de defesa pessoal. A Polícia Federal não tinha nem pistola. Eu me formei, cheguei na superintendência para pedir armamento e não tinha. Tempos depois me deram uma 38”, disse.

“Hoje todo policial se forma e recebe uma pistola. Isso foi no governo Lula e depois no governo Dilma. A Polícia Federal foi aparelhada no bom sentido, no sentido de tecnologia, de ciência, de formação do policial e especialmente de independência. Falo isso de coração puro. Eu nunca recebi nenhum tipo de interferência. Foi começar o governo Bolsonaro e começou o inferno”, completou.

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“Bancada do crime” de bolsonaristas ameaça delegado Saraiva e rebate: “Me processa”

“Na defesa em um processo eu posso usar muito mais provas”, disse Saraiva, que denunciou sendadores, a deputada Carla Zambelli e o ex-ministro Ricardo Salles de serem financiados por madeireiros.

Após denunciar a “bancada do crime”, um grupo de parlamentares bolsonaristas que seria financiado por madeireiros para “passar a boiada” na legislação ambiental, o delegado Alexandre Saraiva, ex-chefe da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, virou alvo de ameaças e rebateu nas redes, sinalizando que tem provas das acusações que fez.

Um dos denunciados no esquema, o senador Zequinha Marinho (PL-PA) emitiu nota dizendo que “não irá tolerar difamação, calúnia ou qualquer ataque à sua imagem, seja de quem for”.

“O que o delegado da PF afirma é grave. Vamos buscar a Justiça como forma de combater esse crime de calúnia”, diz o texto.

Nas redes, Saraiva rebateu, desafiando o senador bolsonarista a processá-lo.

“Me processa Senador…. Só não se esqueça do previsto no parágrafo 3º do Art. 138 do Código Penal: Exceção da verdade”, citando crime que pode dar até 6 anos e 2 meses de cadeia ao político.

*Com Forum

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Vídeo: A denúncia do delegado Saraiva sobre a “máfia da Amazônia” que banca deputados, inclusive Carla Zambelli

Delegado da PF Alexandre Saraiva citou integrantes do que ele chamou de “bancada de marginais, de bandidos”: Carla Zambelli, Telmário Motta, Jorginho Melo e outros.

Durante participação de Saraiva no programa Estudio I, da Globonews, Saraiva foi perguntado se já havia sido ameaçado de morte e afirmou que “a maior parte dos políticos do Norte” trabalharia para o crime organizado: “deputados, senadores e governadores”.

“Vou dizer nomes: Zequinha Marinho, Telmário Mota, Mecias de Jesus, Jorginho Mel (de Santa Catarina!), mandou ofício… Carla Zambelli foi lá também, defender madeireiro junto com Ricardo Salles. Nós temos uma bancada do crime. Na minha opinião, de marginais. São bandidos”, afirmou Alexandre Saraiva.

Em 2021, Alexandre Saraiva foi transferido da Superintendência da PF no Amazonas após comandar a maior apreensão de madeira ilegal da história do Brasil e foi retirado do cargo um dia após apresentar ao STF uma notícia-crime contra Ricardo Salles. Saraiva acusava Salles de dificultar as investigações.

Confira:

https://twitter.com/ProfSergioFS/status/1536782815152447488?s=20&t=1Ap_l6gKemjwSCGMVr2_VA

*Com 247