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Tem que aturar, o homem está na capa da Time

Está faltando lenço no mercado para tanta choradeira dessa direita ralé vendo Lula na capa da Time.

Não é culpa do presidente mais bem avaliado da história do Brasil o país ter um burro xucro na presidência da República que está jogando o país na maior crise econômica e social, depois de uma drástica crise sanitária.

De nada adianta Carluxo criar um batalhão de robôs neonazistas para atacar Lula.

Enquanto o gado passou esse tempo todo discutindo o indulto de um deputado absolutamente inexpressivo, Daniel Silveira, os mesmos dementes têm que aturar a tortura dever Lula na capa da Time.

Para um pessoal que tem uma cabeça provinciana, é inconcebível que um ex-presidente goze de tanto prestígio internacional, enquanto o atual mandatário não tem uma única matéria internacional que não seja absolutamente negativa. Na verde, Bolsonaro é considerado pela imprensa internacional como inimigo do planeta, alguém que goze do título de pior chefe de Estado do mundo.

Não foi sem motivos que Bolsonaro, pela 3ª vez consecutiva foi escanteado pelo encontro do G7. Assim alguns brasileiros que estão se roendo de raiva, apenas esquecem como Lula, quando presidente, era muito bem recebido por chefes de Estado por onde passava.

O resultado é este que vemos, muitos com uma terrível dor de cotovelo, tentando desprestigiar até a Time, revista que colocou Lula na capa, considerada a maior revista do mundo. Vai entender a cabeça dessa gente casca grossa.

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Cidades da América Latina realizam grandes marchas do Dia das Mulheres

De Buenos Aires à Cidade do México, mulheres ao redor das maiores cidades da América Latina foram às ruas no Dia Internacional da Mulher, neste domingo (8), estimuladas por crescentes demandas em relação à desigualdade, feminicídio e rígido controle de abortos.

À medida que eventos do Dia das Mulheres se desenvolvem em todo o mundo, as marchas na América Latina acontecem em um contexto de agitação social mais ampla na região.

Milhares de manifestantes reuniram-se na capital Santiago e em outros locais do Chile. A polícia afirmou que 1.700 oficiais estavam de prontidão para controlar a multidão ao redor do país. Muitos carregaram cartazes pedindo acesso a aborto e o fim da violência contra a mulher.

“Estou tão feliz com o que está acontecendo”, afirmou uma manifestante, que pediu para ser identificada como Patricia V.

“O Chile precisa de mulheres para aumentar o poder delas na vida pública, pelo bem de todos os homens e mulheres. Precisamos de mais igualdade, não apenas social, mas também econômica e política.”

As marchas no Chile podem acabar sendo gigantes, na esteira de protestos mais amplos contra a desigualdade social que começaram em outubro e, no auge, incluíram mais de um milhão de pessoas.

Nos últimos dias, senadores chilenos aprovaram uma lei que busca dar às mulheres a mesma voz na construção de uma nova constituição, enquanto o presidente reforçou a punição ao feminicídio, ou assassinato de mulheres por causa do seu gênero.

Na Colômbia, mulheres em Bogotá planejam comemorar a primeira mulher prefeita, e também se espera protestos contra a recente decisão da Justiça de manter limitações ao aborto.

O Dia das Mulheres na Argentina acontece com pouco mais de três meses do novo governo, que anunciou planos de criar um ministério para mulheres e apoiar uma nova tentativa de legalizar o aborto, após a anterior ser derrotada no Congresso.

 

 

*com informações do Uol