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Vídeos: Com o vírus do mau-caratismo, Augusto Nunes, trabalhando em casa, faz discurso contra a quarentena

Assim que Moro anunciou sua saída do governo, Augusto Nunes, bolsonarista contratado pelo Planalto para fazer o mesmo papel que fez para os militares durante a ditadura, o de lustra-botas, teve uma recaída e pendeu para o lado de Moro.

Imediatamente, assim como JR Guzzo e Ana Paula do Vôlei, sócios na tal revista Oeste, foi atacado pelo exército de robôs que, naquele momento, via Bolsonaro agonizando.

No dia seguinte, os três, que tinham a revista patrocinada pelo governo Bolsonaro, mudaram de tom e passaram a defender o presidente, não propriamente na guerra com Moro, a tática foi abandonar o assunto sobre a briga dos dois e deixar que Guilherme Fiuza, também sócio da revista, fizesse esse papel para o lado de Bolsonaro, já que, desde o princípio do furdunço, ficou para o lado do patrão.

Cretino por natureza, do conforto e segurança de sua casa, Augusto Nunes faz um discurso de quem paga o banquete. Ele cria uma versão mais imbecil do que a de Bolsonaro para justificar o seu apelo covarde contra a quarentena que tem feito os índices da mortalidade pela Covid-19 dispararem no país.

Seu discurso assassino, no entanto, não consegue adesão sequer de seus seguidores, tal a insanidade de um sujeito que já nasceu com o vírus do mau-caratismo e contaminou muita gente por onde passou.

Todos sabem que, hoje, ele depende 100% de Bolsonaro, seja na revista ou como comentarista em telejornal. Mas o sabujo que passou a vida toda cumprindo o papel de capacho vigarista num balcão de negócios, é suficientemente blindado por sua total falta de escrúpulos tal a couraça que seu inapelável mau-caratismo lhe proporcionou.

Ocorre que, ao contrário de tudo o que Augusto Nunes fez na vida por dinheiro, seu discurso desta vez traz o que existe de mais macabro no lacaio, que é atentar contra a vida da população em troca de grana de quem lhe paga para promover o genocídio a que assistimos em função do coronavírus.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com fiasco de 3.334 assinaturas, tiro do partido trezoitão de Bolsonaro sai pela culatra

O partido “Aliança com a milícia pelo Brasil” flopou. O naufrágio precoce se deu pelo número ridículo de assinaturas que conseguiu pescar.

Assim, os Bolsonaro já admitem que o partido não vai conseguir participar dos pleitos deste ano. Isso é mais uma mostra da gigantesca distância entre o que Bolsonaro quer e o que ele pode, além de mostrar a flagrante distância entre o bolsonarismo virtual e o real; entre o exército de robôs acionados pelo escritório do ódio e o mundo real.

Por isso, as pesquisas sobre a popularidade de Bolsonaro vão se tornando contraditórias, porque, com um resultado desse, não há como se refugiar nas retóricas do ora veja, o que contribui ainda mais para desancar um presidente cravejado de denúncias de crimes de associação com a milícia, somado ao trágico hiperneoliberalismo de Guedes e a própria omissão covarde de um Ministro da Justiça e Segurança Pública que, até ontem, era herói dos incautos e que vai consolidando a sua imagem como capanga de milícia.

Com o dólar chegando, agora, a R$ 4,50, mostrando que o Brasil não recebe qualquer investimento internacional, por conta de Bolsonaro e da instabilidade política que ele representa, junto com quem o apoiou e, hoje, faz cara de titica para pronunciar seu nome, mas sobretudo por um plano idêntico ao de Macri, que não teve um comportamento belicista como o de Bolsonaro, mas que não foi diferente na visão neoliberal, o resultado da tragédia, todos sabem.

Em outras palavras, o mercado e os próprios apoiadores de Bolsonaro estão cada vez mais se distanciando do estouro e, por enquanto, seguem entre a orfandade política e Mourão, uma espécie de Temer fardado que não tem representatividade política nenhuma, tendo que viver encapsulado pela elite para não cair em desgraça em tempo recorde e ser absolutamente refém do Congresso e seu apetite.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas