Vídeo: E agora, o que fazer com a massa falida do bolsonarismo?

Sem os super poderes que imaginavam ter, youtubers,  blogueiros e congêneres bolsonaristas viraram pó.

Aqueles heróis, considerados acima do normal, pela capacidade de animar o gado no pasto, perderam seus super poderes depois da derrota de Bolsonaro.

Lógico que, ainda sob o efeito do anabolizante provido pela grana e pela própria imagem de Bolsonaro como presidente, muita gente que emergiu do bolsonarismo digital, acreditou que a festa seria para sempre, até que esses começaram a enfrentar o desconforto de se encontrar com a realidade. Muitos já se encontraram com ela, outros ainda procuram não se abater, buscando um esvaziado caminho, remexendo as redes, mas sendo emudecidos pelas plataformas ou estão se tornando figuras adormecidas na lembrança dos bolsonaristas.

O fato é que não há outra definição a ser dada, além de massa falida do bolsonarismo, a Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppola, Paulo Figueiredo, entre outros diabos menores que, nos últimos quatro anos, mamaram gostosamente no pescoço do Estado através da Secom.

Tudo isso é passado. Todo esse castelo foi desfeito. Toda essa gente está abatida, emudecida, encolhida, esvaziada. O bolsonarismo simplesmente não rende mais nada, pior do que não dar mais lucro, ele fede como uma carniça a céu aberto, e não há desconto possível para esse efeito dominó que prostrou os bolsonaristas, tal o tamanho do desgosto da realidade que estão enfrentando.

A derrota de Bolsonaro está na fisionomia deles, uma fisionomia atrofiada, debilitada, com a cabeça derrubada, humilhada. Tem gente falando em cometer suicídio em frente ao STF.

Essa gente toda que amesquinhou a política e que jamais calçará a sandália da humildade, desaparecerá do mapa. Figuras como Monark tentam se debater no seco, fora d’água para buscar, de forma primária, ao menos uma temporada de aviso prévio, fazendo barulhos funestos para garantir um qualquer com uma audiência pífia, porque seus seguidores já abandonaram a seita e estão mais prostrados do que essa turma.

É esse o significado real da derrota de Bolsonaro na vida prática do bolsonarismo. Não há a menor chance de transferir para a realidade algum ganho, mesmo emprestado, de quem se encontra em menos de 15 dias na bancarrota digital diante de uma labirinto a partir de um deserto de ideias que sempre promoveu seus espaços e, logicamente, suas contas bancárias.

Para essa gente, a derrota de Bolsonaro foi o fim do caminho.

Fora animadores de terroristas! Muitos de vocês enfrentarão a cadeia pelos crimes que cometeram ao espalhar mentiras pagas por Bolsonaro.

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Não há uma boa alma para consolar o bolsonarista de aluguel, Guilherme Fiuza?

Para Guilherme Fiuza, a derrota de Bolsonaro, foi como ter se jogado dentro de uma máquina de lavar roupas.

O Apolo dos paspalhos verde e amarelo, é ira em estado puro.

Sentiu!

E não sentiu pouco. O sujeito está de um jeito que dá dó.

O motivo, todos sabem, sem a boca rica da Secom de Bolsonaro, Fiuza volta ao nada. E ele não está suportando esse novo status depois de ter perdido o emprego de comentarista na Jovem Pan e não ter quem o salve da decadência econômica e do mais absoluto ostracismo.

Espero que o moço tenha feito um bom pé de meia, senão, terá que buscar o salário à unha da maneira mais precarizada possível.

Por isso o sujeito não para de vomitar fel contra Lula, dando para todos nós, a partir daquele vocabulário troncho que não serve para rigorosamente nada. Ele vai ter que pegar no pesado, se quiser sobreviver ou viver às custas de uma Tamborindeguy da vida.

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Ver a cara de koo de Guilherme Fiuza depois de sua demissão sumária da Jovem Pan, não tem preço

Guilherme Fiuza é só ressentimento com a Jovem Pan. Está transtornado e detonando quem abrigou a falange fascista.

Nem o tratamento que teve que dar naquela aparência horrorosa de Bento Carneiro, tirou a cara de koo do sujeito. O sabujo do sabujo, Augusto Nunes, achou mesmo que a segurança do seu pix era eterna.

A Jovem Pan, lógico, sentindo que a água bateu na bunda dos reaças, passou o rodo geral. Fiuza, com aquela mediocridade que encanta o gado mais leso do bolsonarismo, achou que a burrice nacional lhe garantiria a eternidade.

Agora, lançou um programa em que ele arrumou um lacaio de patente inferior à sua e está aí pelejando pra ver se mantém uma audiência no seu programa Fiuza Live, no Youtube, que é um plágio borralho do programa do Monark. Tudo para salvar um qualquer depois que Lula, aquele que sempre foi o seu alvo preferido, venceu a eleição e, por osmose, simplesmente explodiu o Pingo nos Is que, logicamente, desempregou Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Ana Paula do Vôlei.

Como é feio falar mal de ex-chefe, o assunto do coitado é chorar suas pitangas contra o advogado da Jovem Pan, como se este fosse culpado do pé na sua bunda e não o Tutinha. Até porque, na cabeça de Fiuza, ele deveria receber a mesma proteção da Jovem Pan que merece Constantino, o idiota do fim do mundo, e o neto do ditador, João Figueiredo, que escreveu livros importantes que não têm importância nenhuma.

A única coisa concreta que se sabe dele, é que ele foi preso em Miami por envolvimento em pagamento de propinas.

A Jovem Pan, como se sabe, está em estado de decomposição acelerada. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância política de um Aécio Neves, ex-herói de Fiuza.

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Vídeo: Constantino mostra como Bolsonaro comprou os cínicos, capturou os sem escrúpulos e deu medalha de ouro ao mau-caráter

Ainda ontem eu lia um texto de algum bolsonarista que rodou nas redes entre seus pares dizendo que, antes, eles eram ignorantes políticos porque assistiam à Globo. E agora descobriram a verdade sobre política com Alexandre Garcia.

O texto vai mais longe, assume que os bolsonaristas são na totalidade o lixo do que sobrou do tucanato, a xepa de Aécio, que foi para as ruas para derrubar Dilma e que, depois descobriu que Aécio era petista.

Não para aí, o sujeito diz que, através de Olavo de Carvalho, descobriu que Eneias não era um maluco fascista, como eles imaginavam, mas uma sumidade e por aí vai.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro não inventou o cínico, o mau-caráter, o desavergonhado, o sem escrúpulos ou o embusteiro, sobretudo o religioso que fala de Cristo com metralhadora e fuzil AR-5 nas mãos, essa gente já estava por aí há muito tempo vagando na erraticidade.

Ou seja, Bolsonaro não inventou os bolsonaristas, e sim, estes é que o inventaram.

Essa gente já tinha dado as caras apoiando a ditadura, sendo contra as Diretas Já, votando em Collor, Fernando Henrique, Aécio e apoiando Temer depois do golpe em Dilma, além de tratar Moro como herói nacional por ter prendido Lula, mas hoje o chamam de traidor.

Quando Bolsonaro cair, essa gente vai passar dessa fase para outra muita pior, vai descobrir no mesmo saco de lixo alguém mais podre que Bolsonaro. Mas, vejam só, ninguém pode tirar o mérito de Bolsonaro não ter o menor escrúpulo em comprar opiniões de quem as vende na banca de negócios da mídia.

Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Constantino, são somente alguns nomes agraciados com uma super verba da Secom através dos veículos que essa gente usa e, com isso, algumas cenas de tão burlescas como esse vídeo que Constantino protagoniza, antes e depois de receber o seu cachê via Secom do mesmo Bolsonaro, mostra que falta de escrúpulos é para os fracos.

Constantino dá uma aula definitiva de dezenas de milhões de anos luz à frente o que é ser um vigarista de verdade.

Para quem tiver estômago e uma boa dose de humor, segue o bate entope que está rodando nas redes sociais.

https://twitter.com/i/status/1494123786064568321

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Vídeo: Fake news da Jovem Pan provoca revolta ao relacionar morte de jovem à vacina pfizer

Apresentadores Guilherme Fiuza e Cristina Graeml fizeram campanha contra a vacinação de adolescentes.

Em edição do programa bolsonarista “Os Pingo nos is”, da Jovem Pan, os apresentadores realizaram uma dura campanha contra a vacinação contra o novo coronavírus, ao comentar a decisão do Ministério da Saúde, após repercussão negativa, de voltar atrás na decisão contra a vacinação de adolescentes.

O apresentador Guilherme Fiuza criticou a vacinação de adolescentes. Segundo ele, está acontecendo uma “oscilação de diretrizes, o que não inspira confiança na população, em relação à vacinação de adolescentes, com as vacinas que ainda estão em desenvolvimento”. Precisa ter “prudência”.

Pegando carona nos ataques de Fiuza, a jornalista bolsonarista Cristina Graeml começou a criticar a vacinação em adolescentes e começou a citar o nome de supostas vítimas da imunização contra a Covid-19

Assista:

https://youtu.be/HfODScQp9jQ

*Com informações do 247

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O desespero dos lacaios de Bolsonaro na Jovem Pan mostra o tamanho buraco em que o patrão se enfiou

Já diz o ditado, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”. Mas a quantidade de guinchos que se tem ouvir dos cômicos comentários de Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Ana Paula do Vôlei, Zé Maria, Guilherme Fiuza e outros pobres diabos que entraram para reforçar o time de aduladores do presidente, merece nota.

A essa altura dos fatos, ninguém vai esperar nada minimamente sério de quem ainda defende o genocida na mídia e nas redes sociais.

Independente de Augusto Nunes participar de um programa de entrevistas com Roberto Jefferson, o que por si só já é um ato desesperado, o clima antecipado de derrota que tomou conta dos desesperados da Jovem Pan, ficará para a história.

Ninguém gosta de perder o seu cachê, é lógico, ainda mais da Secom que é bem generosa com os mosqueteiros do insano. Mas alguém precisa avisar a eles que a fala e a cara de desespero que eles demonstram em seus comentários, mais atrapalham do que ajudam o gado a espalhar suas lorotas nas redes sociais e, consequentemente, Bolsonaro é quem paga o pato com essa incompetência dos lambe-botas.

Mas que o que se vê aí é um caso à parte na gaiola dos loucos fascistas, ah, isso é.

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Líder da insurreição contra o Congresso americano é da mesma cepa de Guilherme Fiuza da Jovem Pan

Todos sabem que a rotação da terra produz a noite e também, que a noite produz o medo, e este, o sobrenatural de onde surgem divindades que têm origem comum nas trevas.

Este é o caso do líder da insurreição trumpista, Jake Angeli, e do bolsonarista Guilherme Fiuza, da Jovem Pan.

Todos os dias à noitinha, como se sabe, no programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, Fiuza sai de alguma toca de tatu, retrança-se de uma samambaia grisalha para riscar nos microfones da rádio suas teorias conspiratórias oferecendo ao gado um rosário de capim.

O que se observa é que, agora, as duas figuras estrambóticas fazem parte da mesma cepa de trumpistas e bolsonaristas tresnoitados. A diferença, é lógico, está na visibilidade de cada um, mas o objetivo e a questão central de libertar a humanidade de algum conspirador planetário, é absolutamente a mesma.

Os dois, que parecem frequentar a mesma boutique, saíram do mesmo núcleo central de rodamoinhos que vendem teorias da conspiração para manejar a cabeça de idiotas achatando o cérebro de suas vítimas. Dizem até que os dois têm um certo cheirinho de enxofre.

O fato é que não há como negar que a brejeirice de Fiuza tem objetiva similaridade com o pirado ianque que lidera um grupo de celerados trumpistas que saíram de algum sanatório norte-americano e se transformaram na grande arte civilizatória do império dos EUA.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aécio fala em punição a quem não tomar vacina e bolsonaristas espinafram o ex-ídolo nas redes

O bolsonarismo, como até o mundo mineral sabe, é o último refúgio dos tucanos.

Aécio, que foi ídolo do gado num passado recente, resolveu discordar do cavalão sobre a obrigatoriedade da vacina e a milícia digital do gabinete do ódio tocou o berrante contra o ex-ídolo dos tolos que agora são bolsonaristas desde criancinhas.

A frase lapidar do jornalista de aluguel, ex-aecista de primeira hora, Guilherme Fiuza, dá plena dimensão do tamanho da hipocrisia dos ex-aecistas, hoje bolsonaristas: “A verdade é que até aqui ninguém tinha conseguido provar que Aécio Neves é um canalha. Então ele resolveu confessar.”

Ou seja, para o sabujo de Bolsonaro, muito bem pago pela Jovem Pan que, por sua vez, é muito bem paga pela Secom do governo para lamber as botas do ex-tenente expulso do exército por garimpo criminoso e ameaça de terrorismo, Aécio nunca foi corrupto, afina, ele nunca foi visto pedindo propina para Joesley, da JBS e, muito menos, seus primos (um que a gente mata antes de delatar) levando as malas de dinheiro do arrego para o corrupto, que só agora Fiuza descobriu que é um canalha.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vampiro brasileiro: Guilherme Fiuza, o bolsonarista de frete, solta fake news, é desmentido e se confessa leviano

Uma das figuras mais toscas do cordão de isolamento, montado por Bolsonaro na mídia, é Guilherme Fiuza. Sócio de Ana Paula do Vôlei, Augusto Nunes e JR Guzzo na revista Oeste, que vive de publicidade do clã, também empresta sua voz sorumbática na Jovem Pan para fazer piruetas retóricas e “explicar” as contradições dos críticos dos chefes de Queiroz.

Lógico que ele nem sabe quem é Queiroz, assim como Augusto Nunes, Ana Paula e JR Guzzo, que fará responder à pergunta que o país todo faz ao presidente, “como R$ 89 mil foram para na conta de Michelle Bolsonaro?”

Mas Fiuza defende o pão de cada dia com garra, mesmo debaixo de muita sofreguidão e mostrou que tem o mesmo potencial para virar chacota que seus sócios da revista Oeste.

Seu desmentido sobre uma foto do Estadão que ele acusou de fake news e que é verdadeira, deixou o vampiresco jornalista com a brocha na mão e fez com que sua lambança servil ao bolsonarismo viralizasse nas redes.

Desmentido pelo Estadão, só restou a Fiuza enfiar a viola no saco e culpar “todas as fontes que consultei”.

 

*Da redação

 

 

 

Vídeos: Com o vírus do mau-caratismo, Augusto Nunes, trabalhando em casa, faz discurso contra a quarentena

Assim que Moro anunciou sua saída do governo, Augusto Nunes, bolsonarista contratado pelo Planalto para fazer o mesmo papel que fez para os militares durante a ditadura, o de lustra-botas, teve uma recaída e pendeu para o lado de Moro.

Imediatamente, assim como JR Guzzo e Ana Paula do Vôlei, sócios na tal revista Oeste, foi atacado pelo exército de robôs que, naquele momento, via Bolsonaro agonizando.

No dia seguinte, os três, que tinham a revista patrocinada pelo governo Bolsonaro, mudaram de tom e passaram a defender o presidente, não propriamente na guerra com Moro, a tática foi abandonar o assunto sobre a briga dos dois e deixar que Guilherme Fiuza, também sócio da revista, fizesse esse papel para o lado de Bolsonaro, já que, desde o princípio do furdunço, ficou para o lado do patrão.

Cretino por natureza, do conforto e segurança de sua casa, Augusto Nunes faz um discurso de quem paga o banquete. Ele cria uma versão mais imbecil do que a de Bolsonaro para justificar o seu apelo covarde contra a quarentena que tem feito os índices da mortalidade pela Covid-19 dispararem no país.

Seu discurso assassino, no entanto, não consegue adesão sequer de seus seguidores, tal a insanidade de um sujeito que já nasceu com o vírus do mau-caratismo e contaminou muita gente por onde passou.

Todos sabem que, hoje, ele depende 100% de Bolsonaro, seja na revista ou como comentarista em telejornal. Mas o sabujo que passou a vida toda cumprindo o papel de capacho vigarista num balcão de negócios, é suficientemente blindado por sua total falta de escrúpulos tal a couraça que seu inapelável mau-caratismo lhe proporcionou.

Ocorre que, ao contrário de tudo o que Augusto Nunes fez na vida por dinheiro, seu discurso desta vez traz o que existe de mais macabro no lacaio, que é atentar contra a vida da população em troca de grana de quem lhe paga para promover o genocídio a que assistimos em função do coronavírus.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas