Categorias
Uncategorized

Líder da insurreição contra o Congresso americano é da mesma cepa de Guilherme Fiuza da Jovem Pan

Todos sabem que a rotação da terra produz a noite e também, que a noite produz o medo, e este, o sobrenatural de onde surgem divindades que têm origem comum nas trevas.

Este é o caso do líder da insurreição trumpista, Jake Angeli, e do bolsonarista Guilherme Fiuza, da Jovem Pan.

Todos os dias à noitinha, como se sabe, no programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, Fiuza sai de alguma toca de tatu, retrança-se de uma samambaia grisalha para riscar nos microfones da rádio suas teorias conspiratórias oferecendo ao gado um rosário de capim.

O que se observa é que, agora, as duas figuras estrambóticas fazem parte da mesma cepa de trumpistas e bolsonaristas tresnoitados. A diferença, é lógico, está na visibilidade de cada um, mas o objetivo e a questão central de libertar a humanidade de algum conspirador planetário, é absolutamente a mesma.

Os dois, que parecem frequentar a mesma boutique, saíram do mesmo núcleo central de rodamoinhos que vendem teorias da conspiração para manejar a cabeça de idiotas achatando o cérebro de suas vítimas. Dizem até que os dois têm um certo cheirinho de enxofre.

O fato é que não há como negar que a brejeirice de Fiuza tem objetiva similaridade com o pirado ianque que lidera um grupo de celerados trumpistas que saíram de algum sanatório norte-americano e se transformaram na grande arte civilizatória do império dos EUA.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Líder da invasão a embaixada teve duas reuniões com Mourão no Planalto

Líder da invasão de ontem à Embaixada da Venezuela, o autoproclamado ministro-conselheiro Tomás Silva esteve por duas vezes em reuniões no Palácio do Planalto durante o governo de Jair Bolsonaro. Em ambas ocasiões, as reuniões foram com o vice-presidente Hamilton Mourão, nos dias 15 de abril e 24 de julho deste ano.

No início do ano, o Brasil esteve entre os primeiros países a reconhecer Juan Guaidó como presidente da Venezuela.

Desde então, o governo credenciou uma embaixadora do venezuelano e até mesmo abriu espaço em sua delegação na Assembleia Geral da ONU para membros da oposição ao governo de Nicolas Maduro. O ato é considerado raro na diplomacia internacional.

Na agenda da reunião mais recente, consta que Mourão recebeu o diplomata como o “enviado especial para assuntos de Direitos Humanos do Presidente Juan Guido (sic)”.

Reuniões tiveram presença da embaixadora de Guaidó

Também participou do encontro Maria Teresa Belandria, nomeada embaixadora da Venezuela no Brasil por Juan Guaidó. A reunião, marcada para durar meia hora, foi realizada no próprio gabinete da Vice-Presidência do Palácio do Planalto.

A reunião do invasor com Mourão em abril também foi realizada junto com Maria Teresa. Desta vez, Tomas Silva foi chamado de “enviado especial do Presidente Juan Guaidó”. O encontro também levou meia hora e, uma vez mais, foi realizado no gabinete da Vice-Presidência, no Palácio do Planalto.

O chefe de gabinete adjunto da Vice-Presidência da República, Álvaro Gonçalves Wanderley, também participou da reunião do dia 24 de julho, assim como o chefe da assessoria diplomática, Juliano Nascimento. Este último também participou da reunião do dia 15 de abril.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informou nesta quarta que o presidente, Jair Bolsonaro, jamais tomou conhecimento e, muito menos, incentivou a invasão da embaixada em Brasília.

Procurada, a Vice-Presidência não respondeu até o momento aos pedidos da reportagem para que esclarecesse a pauta das reuniões de Mourão com Silva e a embaixadora. Esse espaço continua aberto para o posicionamento do governo.

Silva transmitiu via Facebook após invasão de embaixada, e Eduardo Bolsonaro compartilhou - Reprodução/Facebook

 

 

*Com informações do Uol