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Tarcísio explicou que operou para blindar os bilionários, as Bets, Fintechs/PCC e banqueiros para salvar os pobres

Engraçado, quando Carluxo com apoio de Eduardo chamou Tarcisio, Zema, Ratinho jr e Caiado de ratos, Tarcísio engoliu seco como os outros ratos.

Mas agora, esta enfezado com o PT, porque o partido expôs sua mão grande por trás da blindagem dos super-ricos.

Mas assim como todo a escória da PEC da Bandidagem no congresso disse que Lula quer usar os pobres pra se reeleger por isso estavam apenas protegendo eles.

Confuso isso. Lula usaria os benefícios aos pobres contra os pobres?

O fato é que essa turma toda de pangarés incluindo Eduardo Bolsonaro operara como burros de Troia e lógico, não para de encher a empada de Lula das melhores e mais saborosas azeitonas.

Vai entender essa direita vigarista!

Mas esse é o circo de horrores da política da direita brasileira atual, uma mistura de traições familiares, blindagens para os de cima e retórica vazia que só beneficia quem já tem o bolso cheio.

Aliás, Tarcísio de Freitas tem sido o maestro dessa sinfonia de alívio fiscal pros endinheirados.

A MP 1.303/2025 (a “MP do IOF”) era um projeto do governo Lula para taxar mais aplicações financeiras, Bets (apostas online) e Fintechs, setores que movimentam bilhões e, pasmem, andam entrelaçados com lavagem de dinheiro do PCC.

Em vez de aprovar, o Congresso derrubou a MP na Câmara essa semana (8/10/2025), graças a uma articulação pesada liderada por um cínico chamado Tarcísio.

É Lula 2026?

As pesquisas dizem que sim, e esses “pangarés” só aceleram o trem.


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Após operação contra PCC, Receita Federal enquadra fintechs

Fisco publica nova instrução normativa que exige das instituições financeiras digitais as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações cobradas dos bancos

Um dia após a deflagração da megaoperação que desarticulou um esquema de fraudes e lavagem de dinheiro ligado à facção Primeiro Comando da Capital (PCC), a Receita Federal partiu para o cerco às fintechs. Uma nova instrução normativa foi publicada, nesta sexta-feira, pelo órgão, exigindo das plataformas digitais de serviços financeiros o mesmo nível de transparência aplicado aos bancos.

Segundo a Receita, o objetivo é combater os “crimes contra a ordem tributária, inclusive, aqueles relacionados ao crime organizado, em especial a lavagem ou ocultação de dinheiro e fraudes”.

Na quinta-feira, horas depois da deflagração da operação, a Receita havia anunciado que publicaria a nova instrução, sob a justificativa de que “fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado porque há um vácuo regulamentar, já que elas não têm as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil há mais de 20 anos”.

De acordo com o Correio Braziliense, o Fisco também ressaltou que, no ano passado, havia publicado uma instrução normativa que estendia às fintechs as obrigações de transparência e prestação de informações, com vigência prevista para janeiro de 2025, mas que “uma onda de desinformação e boatos, que atribuíram erroneamente a essa norma uma tributação sobre os pagamentos via Pix, acabou prejudicando o uso desses meios de pagamento, levando a Receita a retroceder e revogar a normativa”.

Nesta sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou o parlamentar mineiro, sem citar o nome dele, e o acusou de beneficiar o crime organizado ao lançar o vídeo. “Tem um deputado que fez uma campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs e, agora, está provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado, e nós não vamos dar trégua para o crime organizado”, enfatizou, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais.


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