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Política

Grupo lança manifesto contra cassação de Glauber Braga: “lembra momentos da ditadura militar”

“Estamos diante de um precedente perigosíssimo. Outros parlamentares poderão ser as próximas vítimas”, diz a nota.

Um grupo de políticos e professores lançou na última segunda-feira (9) um manifesto em defesa do deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), que corre o risco de ter seu mandato cassado por ter expulsado um militante do Movimento Brasil Livre (MBL) da Câmara dos Deputados. Na última quarta-feira (11), o Conselho de Ética da Câmara decidiu manter o processo disciplinar que pode levar à cassação de Braga.

O texto, publicado na Folha de S. Paulo, é assinado pela deputada federal Luiza Erundina (Psol-SP), pelo ex-deputado federal José Genoíno (PT-SP), pelo vice-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa, e pelo ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral. Também assinam o manifesto o criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, o advogado Pedro Dallari, professor titular da Faculdade de Direito da USP, e Maria Vitoria Benevides, professora emérita da Faculdade de Educação da USP.

Na publicação, eles exaltam a trajetória política de Glauber Braga e as bandeiras que defende em seu mandato na Câmara dos Deputados. “As bandeiras da atividade parlamentar de Glauber compreendem as dimensões fundamentais da boa política e a preocupação com os trabalhadores, junto dos quais sua voz e sua solidariedade se fazem sempre presentes. Essa preocupação se articula com as grandes questões nacionais e globais, o que enriquece a qualidade de seus mandatos”, diz o texto.

Segundo o manifesto, Glauber está sendo vítima de uma articulação orquestrada por “bolsões do atraso da política brasileira”. Os autores lembram que a atitude do deputado em expulsar o manifestante do MBL veio após o provocador insultar a memória de sua mãe, que viria a falecer poucos dias depois do acontecimento.

O manifesto compara a cassação de Glauber a momentos da ditadura militar, e que abre um precedente perigoso para outros parlamentares. “É a espada de Dâmocles sobre a cabeça do deputado, numa clara ameaça a um mandato exemplar, outorgado pelo voto popular. Caso não seja impedida essa violência inominável, ela roubará de nossa cena política um de seus melhores quadros, num ataque à democracia e aos milhares de eleitores de Glauber Braga. Estamos diante de um precedente perigosíssimo, que lembra momentos da ditadura militar. Se ele for aberto, outros parlamentares poderão ser as próximas vítimas. E, com isso, não só eles: também a democracia”.

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Juiz do caso Glauber é lavajatista e cabo-eleitoral do Partido Novo

Sergio Louzada pediu votos e incentivou filiação ao Partido Novo; também citou o art. 142 em aparente alinhamento com Bolsonaro.

Repercutiu nesta semana a multa exorbitante – quase 1 milhão de reais – que o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) recebeu após entrar em rota de colisão com o juiz Sergio Roberto Emilio Louzada, por causa de uma manifestação política em Lumiar, distrito de Nova Friburgo (RJ), onde o parlamentar esteve em apoio a uma deputada estadual.

A liminar do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) proibiu o ato político em local público, um protesto contra a agressão sofrida por Marina do MST, parlamentar do PT, hostilizada por bolsonaristas quando prestava contas de seu mandato.

Nas justificativas para impedir o evento, o juiz apontou que o local não teria “dimensões urbanas” para sediar a “proporção” da mobilização. Glauber esteve no ato e anunciou que questionaria na Justiça o teor da liminar. Além da conta bancária pessoal, o deputado sofreu bloqueio também na de uso parlamentar, dificultando o exercício do mandato.

Um juiz cabo-eleitoral?
O valor estratosférico da multa, dada sob a justificativa de que o deputado Glauber afrontou uma decisão do Poder Judiciário, levantou críticas até mesmo entre políticos do campo da direita, e lançou dúvidas sobre a isenção do magistrado.

Conforme apurado pelo GGN, a linha dura do juiz que multou Glauber combina com o perfil de um típico defensor incondicional da Lava Jato. Sua conta no Facebook não esconde sua preferência ideológica.

As postagens analisadas pela reportagem nesta sexta (1º) mostram que o juiz Sergio Louzada se conformou com a vitória de Jair Bolsonaro em 2018 após fazer uma campanha abundante em apoio ao então presidenciável João Amoêdo (Novo), derrotado naquela eleição.

*GGN

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Opinião

Os escândalos de Paulo Guedes não escandalizam a grande mídia

Glauber Braga (PSol) em seu twitter escreve:

VERGONHA! Paulo Guedes foi anunciado como sócio e presidente da Legend Capital q administra 11 bilhões. A empresa assessora investimentos adivinha como afiliada de quem? BTG Pactual. O Banco q Paulo Guedes fundou e q foi enormemente beneficiado com as privatizações de bolsonaro. (Glauber Braga).

Esse duplo padrão da mídia brasileira é das coisas mais escandalosas desse país.

Assim que li o tuíte de Glauber Braga, corri nos portais da grande mídia para ver se esse escândalo estava nas primeiras páginas em garrafais.

Lógico, quebrei a cara, sequer no rodapé a tríade dos jornalões, Folha, Globo e Estadão, tampouco mencionam o nome de Paulo Guedes, fossem dois pedalinhos e uma horta, o carnaval estava garantido.

Ou seja, dependendo dos personagens e não dos fatos, a mídia guia ou esconde seus holofotes, baseada numa realidade própria que seus interesses são descendentes diretos de determinados fatos.

Nisso, não há o que estranhar, pois é tradição da grande mídia brasileira ocultar e cultuar picaretagens das entranhas da direita.

Nessa celebração, o que é crime, passa a ser virtude, o que é podre, passa a ser defendido pela mídia como um ato de nobreza, martelando de forma repetitiva tal narrativa para que a maré sempre siga o rumo dos interesses dos donos da festa.

Por isso nem um sussurro sobre essa fala de Glauber Braga, ao contrário, diante desse fato, as redações repousam em berço esplêndido. Se não podem defender um escracho como esse, não há sinuca qualquer, os devotados súditos do grande capital que, em nome dos seus interesses, trataram Paulo Guedes como um herói, ficam mudas, e o clube dos ricos segue incólume, embriagando-se de lança perfume nos luxuosos salões Brasil afora.

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Política

Vídeo histórico: As 10 perguntas do Deputado Glauber Braga que emudeceram o boquirroto Dallagnol

Se há uma coisa que Glauber Braga tem como ninguém, é time.

Foi ele que, didaticamente e de frente para Moro na Câmara dos Deputados, carimbou para sempre na testa do sujeito os dizeres: “Juiz corrupto e ladrão”.

Isso antes de virar modinha Gilmar Mendes, senadores de esquerda e ministros de Lula jantarem o chefe da milícia curitibana, ao vivo e a cores.

O fato é que, depois de Glauber Braga humilhar o ex-todo poderoso juiz da midiática Lava Jato, todo mundo chuta a bunda do cachorro morto.

É o que já está sendo feito com Dallagnol.

O pimpão curitibano, que vivia saracoteando na tribuna da Câmara e no que restou da mídia fascista, foi solenemente desossado pelo grande Glauber Braga que usou uma fala pausada em que cobrava respostas de dez perguntas arrasadoras envolvendo Dallagnol e seus parentes.

Lógico que o tagarela engoliu seco e não abriu a matraca para responder nenhuma pergunta dando, de antemão, a resposta.

Por isso vale muito a pena assistir esse massacre e guardá-lo como documento histórico tal seu valor para a democracia brasileira.

Assista:

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Política

Vídeo: Na Câmara, Eduardo Bolsonaro ataca Dino e ouviu em escracho de Glauber Braga

Filho de Bolsonaro, mais uma vez, tentou criminalizar comunidades do Rio de Janeiro, mas foi lembrado por deputado do PSOL sobre apreensão de armas e cocaína em “locais” que envolvem seu pai.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) voltou a entrar em embate com bolsonarista na Câmara. Desta vez, seu alvo foi Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que nesta durante sessão no plenário nesta quarta-feira (15) tentou associar o ministro da Justiça, Flávio Dino, ao tráfico de drogas, e voltou a criminalizar comunidades do Rio de Janeiro.

O filho de Bolsonaro foi à tribuna para acusar Dino de envolvimento com o tráfico de drogas por ter comparecido na última segunda-feira ao Complexo da Maré, na capital fluminense, para o lançamento de um boletim sobre violência, pelo simples fato de que o ministro chegou ao local com uma comitiva de “apenas 2 carros sem trocar tiros”.

“Flávio Dino foi visitar o Complexo da Maré, comunidade dominada pelo tráfico de drogas mais bem armada do Rio de Janeiro, com dois carros. Ou seja, tá tudo armado com o tráfico de drogas. Galera do CPX tá, ó, pode chegar que tá na boa”, disparou Eduardo Bolsonaro.

Glauber Braga, então, pediu a palavra e trouxe verdades incômodas a Eduardo, relembrando da apreensão de 117 fuzis – a maior do Rio de Janeiro -, em 2019, na casa de um amigo de Ronnie Lessa, assassino de Marielle Franco e Anderson Gomes que morava no Vivenda da Barras, condomínio onde Jair Bolsonaro vivia, e ainda da apreensão de 37 kg de cocaína em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) durante o governo Bolsonaro.

“É engraçado porque o deputado Eduardo Bolsonaro, sempre que tem a oportunidade, tenta criminalizar alguma comunidade do Rio de Janeiro. Só que a maior apreensão de armas e fuzis foi feita a partir da pista de onde? Do condomínio do pai dele! A grande apreensão de cocaína tava onde? No avião do pai dele! Ora, ora ora… Tá querendo enganar a quem?”, disparou Glauber.

Na sequência, o deputado do PSOL ainda cobrou Eduardo Bolsonaro sobre o escândalo das joias vindas do Oriente Médio e que seu pai tentou se apossar de maneira ilegal. “Ele está aqui no plenário, então tem que responder o seguinte: já devolveu o colar? Já devolveu o relógio e os outros itens de R$ 400 mil que seu pai levou pra casa? Por que isso, deputado Eduardo Bolsonaro, é corrupção. Vocês têm que responder exatamente por isso. Devolvam aquilo que levaram.

Confira

*Com Forum

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Política

Vídeos: O escracho que Glauber deu em Dallagnol, o senhor moral

Dallagnol, depois de tudo o que fez, falou o que quis e ouviu o que não quis.

Lógico, Glauber Braga deu-lhe um esculacho bem dado.

O colega Glauber Braga (PSOL) lembrou, no início de sua fala, que agora que é parlamentar, Dallagnol também pode e deve ser questionado.

“Chegou o momento, eu queria saber, deputado, o que o senhor quis dizer, ou que o senhor articulou, quando na mensagem trocada com Sérgio Moro falou que tinha que consultar os americanos. O que o senhor estava dizendo?”, perguntou Braga.

Na sequência, o deputado ainda quis saber sobre uma das revelações da Vaza Jato, que mostrou conversas dele através do aplicativo de mensagens Telegram com o ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.

E por aí vai.

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Corrupção

Vídeos: Glauber Braga confronta Eduardo Bolsonaro; “Lambuzado de corrupção”

Deputado federal, que se reelegeu para mais um mandato, ainda foi para cima de Arthur Lira, que antes da eleição havia desejado sua derrota: “Estou de volta”.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que já protagonizou cenas célebres na Câmara, como quando chamou Eduardo Cunha de “gangster” e Sergio Moro de “juiz ladrão”, voltou a subir o tom contra adversários políticos no plenário.

Reeleito no pleito do último domingo (2), Braga voltou à Câmara nesta quarta-feira (5) e confrontou Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Durante sessão no plenário, o filho de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Lula (PT) é “bandido” e invocou o tema “corrupção”, dizendo que se o petista voltar ao poder “será pior”.

O parlamentar do PSOL, então, respondeu: “O filho do genocida, que é deputado federal, tem uma conceituação de bandido que é muito restrita, porque nunca envolve a família dele, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, que colocou no gabinete do seu irmão, que hoje é senador, os parentes de Adriano da Nóbrega, matador do Escritório do Crime no Rio de Janeiro (…) E quando confrontado o Flávio Bolsonaro, o que faziam em seu gabinete, ele disse que quem cuida disso é o Queiroz, o sujeito que articulava o conjunto das rachadinhas”.

E prosseguiu: “Ainda enche a boca pra falar em corrupção quando maneja junto com o presidente da República e o presidente da Câmara orçamento secreto de 16 bilhões de reais, e aplicaram na Lei Orçamentária pro próximo ano por um valor de 19 bilhões de reais. Senhor Eduardo Bolsonaro deveria lavar a boca quando for falar de corrupção porque a verdade é que ele e a família dele estão completamente lambuzados”.

Confira

Arthur Lira

Na mesma sessão, Glauber Braga ainda foi para cima de Arthur Lira, que já ameaçou o psolista de processo de cassação e que, antes das eleições, havia expressado que torcia pela derrota do deputado no pleito.

“Um recado ao senhor Arthur Lira: volto à Câmara e agradeço à população do Rio de Janeiro de ter praticamente dobrado a votação que tive há 4 anos. As tentativas de intimidação não prosperaram e não vão prosperar”, declarou.

Veja

*Com Forum

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Vídeo: Glauber Braga entra com mandado de segurança contra Lira por manobra na votação da PEC Eleitoral

Parlamentar diz que Lira desrespeitou o regimento interno da Câmara e comprometeu a votação da PEC que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

O deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) anunciou nesta quarta-feira (13) na tribuna da Câmara dos Deputados que está entrando com um mandado de segurança contra o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que, segundo ele, desrespeitou o regimento interno e seu direito à voto na sessão que avaliava a PEC Eleitoral, que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

A PEC chegou a ser aprovada na noite de terça-feira (12), mas a votação dos destaques, sobretudo a do destaque que questionava o estado de emergência nacional estabelecido pela PEC, foi interrompida por um “apagão” de internet no Congresso.

Nesta quarta-feira, Lira tentou reabrir a votação com o quórum da sessão anterior, o que é proibido pelo regimento, que limita a suspensão de uma sessão por até uma hora. Caso o prazo seja extrapolado, uma nova sessão deve ser aberta.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1547235906163281924?s=20&t=s2dzQfF5MBhakr-bYdU1jw

*Com 247

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Vídeo: Moro deveria utilizar o slogan que Glauber Braga criou para ele

Não tem nada pior do que vender um produto sem explicação.

No convite do evento marcado para o dia 10 de novembro, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro aparece diante de uma bandeira do Brasil, com o slogan “Juntos, Podemos construir um Brasil justo para todos”.

O vídeo abaixo, Glauber Braga (Psol) faz o que tem que ser feito, primeiro conta a história de como chegou no slogan, depois, o apresenta que, na verdade, é como a sociedade enxerga o ex-herói da burguesia inventado pela Globo.

Relembre:

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Em bom português, o que a juíza disse quando rejeitou a denúncia contra Lula no caso do sítio de Atibaia é que a acusação é ridícula

Juíza de Brasília rejeita denúncia contra Lula sobre sítio de Atibaia devido à parcialidade de Moro.

Não há como não colocar mais uma vez, para que jamais seja esquecida, a sentença que Glauber Braga deu a Moro, na cara dele em audiência na Câmara, “um juiz corrupto e ladrão”, com um enredo impecavelmente ilustrativo, de que Moro, que condenou Lula para fazer de Bolsonaro presidente e, consequentemente assumir o papel de babá da milícia através das pastas da Justiça e Segurança Pública, num governo que, aí sim, como a CPI do genocídio está revelando, o mais corrupto da história da República.

A juíza Pollyanna Kelly Alves, substituta da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, rejeitou a denúncia contra Lula e todos os acusados no sítio de Atibaia. A decisão, publicada neste sábado, praticamente enterra a investigação do sítio, já que o caso volta à estaca zero.

Portanto, ao fim e ao cabo, a juíza Pollyanna Kelly Alves, com a decisão que proferiu, reforçou a fala de Glauber Braga quando a acusação tentou reabrir a ação do sítio de Atibaia contra Lula em que Moro contou com a parceria de Gabriela Hardt, que ficou conhecida como a juíza copia e cola, que apresentou como prova do crime de Lula um email do caseiro Maradona avisando que o gambá tinha comido a galinha.

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