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Parceria da Folha com o Intercept começa a trazer resultados: amanhã trará matérias comprovando autenticidade das conversas

A Folha de São Paulo e o site The Intercept Brasil fecharam parceria para publicação das reportagens com materiais que estão sendo analisados na Vaza Jato.

Na quinta-feira (20) Glenn Greenwald divulgou em seu Twitter que o site está trabalhando em parceria com outros jornais e revistas no arquivo da Vaza Jato

Segundo informações obtidas pela Fórum, as primeiras reportagens desta parceria devem ser divulgadas na edição deste domingo (23) do jornal, com o objetivo de comprovar a autenticidade das mensagens trocadas entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, além dos áudios e vídeos que estão em poder da equipe de Glenn Greenwald e, agora, da Folha de S.Paulo.

“Já estamos trabalhando com outros jornais/revistas no arquivo. Significa: 1) mais revelações serão reportados mais rapidamente; 2) ninguém pode alegar que a reportagem tem um viés ideológico; 3) quem quiser prender os que divulgar este material terá que prender muitos jornalistas”, tuitou Greenwald.

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Greenwald apavora Moro: “Informações mais fortes ainda não saíram”

Glenn Greenwald, diretor do site The Intercept Brasil, foi chamado para uma audiência no Senado para falar sobre as ameaças recebidas em função das matérias publicadas envolvendo os integrantes da operação Lava Jato, em especial, o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

Segundo Glenn Greenwald as informações de maior impacto obtidas por meio das conversas de Telegram interceptadas de procuradores da Lava Jato ainda não foram divulgadas.

“Essa reportagem vai durar quatro, cinco, seis meses. Ainda há muito material relevando e vamos publicar até o final”, disse Glenn ao defender que a equipe do Intercept tem sido muito cuidadosa com o material obtido, o que justifica a demora na liberação das reportagens.

Nesta segunda (17) Greenwald foi convidado pelo Conselho de Comunicação Social do Senado para falar sobre “ameaças recebidas no exercício da profissão de jornalista e liberdade de imprensa no Brasil”.

A audiência acontecerá no dia 1º de julho. A iniciativa de chamá-lo partiu do representante da sociedade civil no Conselho, o advogado Miguel Matos. “Greenwald tem dito que vem sofrendo inúmeros atentados ao livre exercício do jornalismo.