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Os terroristas de Israel usam o Hamas como escudo retórico para dizimar crianças palestinas

Enquanto os sionistas avisam que seu exército matou um “líder” do Hamas, os terroristas do mesmo Estado de Israel mataram 350 crianças palestina em menos de 24 horas.

O Hamas é o “inimigo” perfeito para os planos de aniquilamento total dos Palestinos arquitetado por Israel de modo perversamente ideológico.

É mistificação pura o enredo de que Israel só deixará de bombardear civis quando aniquilar totalmente o Hamas, ou seja, nunca.

O tratamento dado a civis palestinos, em nome da necessidade de acabar com o Hamas, tem nome dado pela própria ONU, crime de guerra. Isso mesmo. Os ataques brutais, estúpidos e indecentes que o Estado terrorista de Israel impõe a Gaza, em que as maiores vítimas são as crianças, é uma monstruosidade.

Os autores facínoras dessa carnificina ainda têm o desplante de dizer que matam 350 crianças em 24 horas em Gaza para supostamente pegar um líder do Hamas.

Não é preciso gráficos para nos informar que o nome disso é limpeza étnica e, no mundo, não há um ser humano minimamente digno que aprove essa barbárie. Por isso o tom do repúdio ao holocausto palestino, promovido pelos sionistas de Israel, que só vai aumentar e os desdobramentos ninguém sabe no que vai dar.

 

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305, Esse é o número de crianças que foram mortas em Gaza nas últimas 24 horas

“305, esse é o número de crianças que foram mortas em Gaza nas últimas 24 horas”. (Jamil Chade).

Em mais um capítulo do holocausto palestino, o número de crianças mortas, em nome do combate ao Hamas, é repugnante.

Essa fatura, que o mundo já cobra de Israel, também será cobrada, não de forma abreviada, ao contrário, todos os que apoiam o holocausto da Palestina, pagarão um preço altíssimo, porque o que não falta é documentação do massacre que Israel promove em Gaza com a desculpa fajuta de que está combatendo o Hamas.

305 crianças mortas em 24 horas pelo exército de Israel, é uma coisa muito macabra. E não venham com a história de que os assassinos, que comandam o Estado sionista não são possuídos por um ódio especial contra crianças palestinas, pois todos sabem que crianças, além de morrerem, são jogadas num calabouço israelense como prisioneiros de guerra, como animais, pelos criminosos de guerra, assim definidos pela ONU.

Ou seja, a informação da barbárie cometida pelos psicopatas de Israel, está sendo relatada pela Organização das Nações unidas. É necessário ressaltar isso para mostrar que não existem dois lados nessa guerra. A presença massiva do exército de Israel em bombardeios criminosos em Gaza, que é extremamente populosa, sacrificando milhares de crianças, é a cena viva do novo holocausto.

Até quando Biden apoiará o massacre de Israel a crianças palestinas?

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Bairro em Gaza é reduzido a escombros em uma única noite

Em um piscar de olhos, as construções de Al Zahra, no coração da Faixa de Gaza, passaram de um bairro residencial a uma pilha de escombros.

Pelo menos 25 edifícios residenciais naquela cidade foram demolidos em ataques aéreos de Israel, atingindo um bairro considerado abastado no território, de acordo com testemunhas, segundo o EM.

A ofensiva israelense ocorre em retaliação aos ataques do Hamas em 7 de outubro, quando 1,4 mil pessoas foram mortas por membros do grupo islâmico. Cerca de 6,4 mil pessoas foram mortas nos ataques em Israel.

A ofensiva israelense ocorre em retaliação aos ataques do Hamas em 7 de outubro, quando 1,4 mil pessoas foram mortas por membros do grupo islâmico. Cerca de 6,4 mil pessoas foram mortas nos ataques em Israel.

Umm Salim al Saafin perdeu sua casa. Ela chorou ao contar que o Exército israelense havia ordenado que os moradores do bairro evacuassem suas casas às 20h30 do dia 19 de outubro.
Ela conta que, depois, a área foi bombardeada continuamente, das 21h às 7h de sexta-feira.

“Somos civis que vivem pacificamente em nossas casas. Por que estão nos bombardeando? O que fizemos?”, disse Umm Mohammed, outra mulher que também perdeu sua casa.

A BBC pediu às Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) comentários sobre o que especificamente foi atacado em Al Zahra.

A entidade afirmou que Israel está “respondendo com força para desmantelar as capacidades militares e administrativas do Hamas” em retaliação aos seus “ataques bárbaros”.

Em seu prédio havia 20 apartamentos, cada um ocupado por uma família e que nenhum deles tinha para onde ir.

“Em total contraste com os ataques intencionais do Hamas contra homens, mulheres e crianças israelenses, as IDF seguem o direito internacional e tomam as precauções viáveis %u200B%u200Bpara mitigar os danos civis.”

Ele diz que algumas famílias não saíram e ficaram soterradas sob os escombros, mas é dificílimo recuperar os corpos ou mesmo procurar sobreviventes porque as ambulâncias e outras equipes de emergência não conseguem acessar o local e carecem dos equipamentos necessários.

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Israel perde sua principal arma, a manipulação da informação

Foi-se o tempo em que Israel podia fantasiar o heroísmo dos seus massacres aos palestinos. A mídia mundial colaborava e muito com os autores da ficção criada pelo exército terrorista de Israel.

Esse projeto naufragou ingloriamente. Não é mais possível ou não há condição, diante do que a comunidade internacional já sabe sobre a monstruosidade de Israel com a Palestina, incomparável em tempo e vidas, a outros eventos macabros que chocaram a opinião pública mundial.

Hoje, as pessoas debatem a carnificina de Israel em Gaza sem precisar ser especialista na matéria, porque a crueza dos fatos que chegam por imagens de celular, fotografias nas redes, são exemplos claros da existência de uma realidade oposta a tudo o que Israel vendeu para o mundo durante 75 anos.

Não caminho de volta diante de fatos concretos, carregados de tanto ódio nas linhas máximas do autoritarismo, da barbárie, da selvageria humana contra outros humanos, mas sobretudo, contra crianças e mulheres.

Hoje, por exemplo, na incumbência de enfrentar uma multiplicidade de problemas por sua carnificina na Palestina, Israel não encontrou na ONU uma zona de conforto, ao contrário, foi largamente criticado e denunciado pelo próprio secretário-geral pelo genocídio que está em curso em Gaza.

O remédio dos sionistas, é o mesmo de sempre, tratá-lo como inimigo mortal. Ser exposto como modelo de antissemitismo e, assim, pedir sua cabeça para saber o preço que se paga quando se opõe às atrocidades de Israel.

Ocorre que, quanto mais Israel apela para seu velho estilo belicista, mais vulcões de complicações que, ao mesmo tempo criticam Israel, mais o mundo o retrata como o próprio inferno na terra que produz, em dimensão humana, um período de trevas.

Para Israel, foi-se o tempo do ovo de Colombo, pois todos sabem que ele é o ovo da serpente. Isso é mortal para quem tinha o controle absoluto da manipulação midiática, pois essa sempre foi sua principal arma de guerra.

Foi. não é e nem será mais.

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Todo mundo pode chamar o Hamas de terrorista, menos o Estado terrorista de Israel

Bertolt Brecht: “Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem”

É bom repetir interrogativamente o que significa a palavra terrorismo. Lembre-se que o Hamas, classificado pelos sionistas como grupo terrorista, nasce 40 anos depois que o Estado terrorista de Israel já barbarizava a Palestina.

Ou seja, quem chocou o terrorismo do Hamas foi o Estado terrorista de Israel. A idade das coisas desbanca as narrativas funestas dos sionistas.

Contar a história da Palestina, de 1948 até aqui, para dar luz a um debate sem que se fale do terrorismo contra o povo palestino desde sempre, tentando atribuir ao Hamas, e apenas a ele, a pecha de terrorista, é ridículo.

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Obama: “Milhares de palestinos já foram mortos no bombardeio de Gaza, muitos deles crianças

Centenas de milhares foram forçados a deixar suas casas. A decisão do governo israelense de cortar o fornecimento de alimentos, água e eletricidade a uma população civil cativa ameaça não apenas agravar uma crise humanitária crescente, mas também endurecer ainda mais as atitudes palestinas por gerações, corroer o apoio global a Israel, fazer o jogo dos inimigos de Israel e minar os esforços de longo prazo para alcançar a paz e a estabilidade na região”, diz Obama.

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A palavra paz está proibida em Israel e nos EUA

Essa gente se alimenta de sangue de inocentes, sobretudo de crianças.

Economizemos papel e sejamos objetivamente claros. Foi a ONU a primeira a não engolir a versão sionista de que seu massacre ao povo da Palestina tem algo a ver com o Hamas.

Toda a sua sordidez contra o povo palestino é considerada pela ONU, CRIME DE GUERRA e se dirige ao argumento funesto de que o ataque bárbaro do Hamas em Israel permite que este massacre todos os civis da Palestina, depois de um longo período de cerco, ao mais puro estilo de um campo de concentração nazista.

Isso não é defesa do Estado de Israel, é apenas uma escancarada limpeza étnica.

O argumento paupérrimo do uso da violência extrema contra a população civil em Gaza, é de uma violência inconcebível para impor um extermínio covarde que se aprofunda cada vez mais, na medida em que todo o mundo civilizado repudia Israel e seu principal avalista, os Estados Unidos.

Não adianta insultar quem critica o belicismo dos monstros de Israel, dizendo que são antissemitas, oferecer como defesa de Israel uma carnificina do povo sofrido da Palestina, é barbárie em estado puro. Daí o crescimento exponencial de manifestações mundiais contra Israel e os EUA, que colaboram com o emprego da força militar do exército de Israel contra civis, em especial, crianças e mulheres.

A prisão a céu aberto, junto com o corte de água, energia, gás, combustíveis e alimentos é uma declarada monstruosidade de Israel contra a integridade física dos inocentes de Gaza.

Ou seja, todo o processo dessa barbárie, chancelada pelos EUA, tem somente uma justificativa diante de um espetáculo selvagem que os parceiros inseparáveis protagonizam na Palestina, sede de sangue, sangue de vidas ceifadas de um projeto elaborado pelo totalitarismo de Israel, avalizado a qualquer custo pela aprovação incentivadora dos EUA para crucificar, em praça pública, ao vivo e a cores, cada criança, cada bebê, cada mulher, cada grávida, cada inocente dentro do Estado da Palestina.

Não há conversa fiada que justifique tamanha crueldade. O mundo se levantará cada vez mais e com o peito mais cheio de indignação contra o terrorismo bêbado de Israel-EUA.

Ambos, sem retoques, são a limpidez do neonazismo.

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Irã alerta Israel e EUA que situação pode ficar ‘incontrolável’

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Hosein Amir Abdolahian, advertiu neste domingo (22) os governos dos Estados Unidos e de Israel que a situação pode ficar “incontrolável” no Oriente Médio se os dois países “não acabarem imediatamente com os crimes contra a humanidade e o genocídio em Gaza”.

“Hoje a região é como um barril de pólvora (…) Gostaria de alertar os Estados Unidos e o regime fantoche israelense que se não acabarem imediatamente com os crimes contra a humanidade e o genocídio em Gaza, tudo é possível a qualquer momento e a região ficaria incontrolável”, afirmou o chanceler iraniano em uma entrevista coletiva conjunta com a homóloga sul-africana Naledi Pandor, segundo a Exame.

A comunidade internacional teme um agravamento e a propagação da guerra iniciada em 7 de outubro entre o grupo islamista palestino Hamas e Israel, com o aumento dos confrontos entre o grupo libanês Hezbollah e o Exército de Israel, na fronteira com o Líbano.

O governo dos Estados Unidos reforçou sua presença na região, com a mobilização de um segundo porta-aviões para “dissuadir ações hostis contra Israel ou qualquer esforço direcionado a ampliar a guerra após os ataques do Hamas”.

O ministro iraniano advertiu que “qualquer erro de cálculo durante o conflito, o genocídio, o massacre e a migração forçada dos habitantes de Gaza e Cisjordânia podem ter graves consequências para a região e para os interesses dos países agressores”.

Pandor fez um apelo à comunidade internacional para que “preste mais atenção” à difícil situação dos palestinos no âmbito do que chamou de “vergonhosa” ofensiva contra Gaza.

O conflito começou após uma operação sem precedentes de combatentes do Hamas que invadiram o território israelense e mataram mais de 1.400 pessoas, a maioria civis.

Os bombardeios de represália de Israel mataram mais de 4.600 pessoas, a maioria civis, segundo autoridades de Saúde do movimento islamista Hamas, que governa Gaza desde 2007.

Pouco depois do ataque, o Irã celebrou a ofensiva, mas insiste que não se envolveu na ação, na qual mais de 200 pessoas foram sequestradas.

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Israel emite novo alerta de evacuações em Gaza; mortes passam de 6 mil

Tropas de Israel pretendem intensificar bombardeios em Gaza antes de invasão por terra. Caminhões com ajuda humanitária aguardam liberação.

Cidadãos palestinos informaram ter recebido um novo alerta, na madrugada deste domingo (22/10), para se deslocarem em sentido ao Sul da Faixa de Gaza. O governo de Israel já avisou que intensificará os bombardeios na região, dentro dos preparativos para invadir o território por terra, diz o Metrópoles.

Segundo o Hamas, neste domingo, ao menos 55 pessoas morreram no território palestino durante os ataques noturnos. Com isso, o número de mortes no conflito ultrapassou a marca de 6 mil pessoas. Ao todo, 4.651 palestinos e 1.405 israelenses morreram na guerra. As informações foram divulgadas pela agência de notícias Al Jazeera.

Duas americanas, moradoras de Chicago, foram libertadas pelo grupo extremista. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, foram sequestradas pelo Hamas durante o ataque a Israel no último dia 7. Ambas estavam no país para visitas e confraternização com parentes.

De acordo com o governo israelense, o número de pessoas sequestradas pelo Hamas também subiu para 212. A quantidade de pessoas em cativeiro aumentou, apesar da liberação das primeiras reféns pelo grupo fundamentalista na sexta-feira (20/10).

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Medo da intolerância insuflado pela guerra atinge judeus e muçulmanos no Brasil

Sentimento em meio ao conflito Israel-Hamas vira tema de discussão e de preocupação em sinagogas e mesquitas.

Em dias tão divisionistas, um mesmo sentimento uniu mesquitas e sinagogas: medo. A guerra entre Israel e Hamas avivou ondas de intolerância contra judeus e muçulmanos, como se a identidade religiosa automaticamente tornasse alguém cúmplice de crimes cometidos por um irmão de fé.

Uma sinagoga em Berlim foi alvo de coquetéis molotov na quarta (18). O Conselho Central de Judeus na Alemanha reagiu lembrando do “dia de fúria” convocado por Hizbullah e aliados contra a comunidade judaica. Mais do que uma frase solta, seria “um terror psicológico que leva a ataques concretos”.

Algumas casas da cidade já tinham sido pichadas com estrelas de Davi, ação que emula a opressão antissemita durante o nazismo.

Enquanto isso, a foto de Wadea Al-Fayoume com um chapéu purpurinado onde se lê “happy birthday” circulava pelo mundo. Era seu aniversário de 6 anos. Dias depois, o proprietário da casa que a família de origem palestina alugava esfaqueou o menino. No funeral, um tio disse que suas últimas palavras foram: “Mãe, eu estou bem”.

São amostras brutais de uma violência que apavora judeus e muçulmanos, nutrindo a desumanização do outro lado e dando corda para um ciclo de repulsa mútua, segundo a Folha.

O pânico tem contaminado também o Brasil. Na esteira da chacina em Israel, o rabino Rogério Cukierman, da CIP (Congregação Israelita Paulista), falou a uma audiência judaica sobre as cenas inimagináveis “de violência e sadismo” que inviabilizaram o que era para ser “uma das datas mais felizes do ano”, a festividade do Simchat Torá.

A tia nonagenária de um dos sócios da CIP, que lhe pedia para levar uma cachaça do Brasil para que fizesse caipirinhas no kibutz onde vivia, foi uma das vítimas do Hamas. Muitos judeus brasileiros conheciam alguém assassinado no dia 7 e têm amigos morando em Israel. São corriqueiras as conversas de vídeo interrompidas por sirenes do outro lado, alertas para um possível ataque de mísseis.

Abrir o celular é um show de horrores. Grupos de WhatsApp se enxameiam com publicações antissemitas pinçados das redes sociais. Um deles: “É cada judeu existindo que me faz pensar onde foi que Hitler errou”.

O mesmo preconceito, com sinais trocados, incita a islamofobia mundo afora, e muçulmanos no Brasil não são poupados dessa retórica intolerante.

Líderes dizem que judeus ganham muito mais espaço na mídia para denunciar, inclusive, o antissemitismo que sofrem. Isso sem falar em círculos em que a defesa de Israel se confunde com a imagem de um Islã bárbaro. Fenômeno gêmeo ao que se espraiou depois do 11 de setembro de 2001 nos EUA.