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Kajuru ameaça entregar celebridades que receberam valores astronômicos para defender Bolsonaro

O senador Jorge Kajuru declarou à jornalista Rachel Sheherazade que aceita revelar os nomes das celebridades que receberam quantias astronômicas para defender Bolsonaro, no momento em que o Brasil enfrenta grave crise.

Segundo ele, a defesa do governo responsável por mais de 400 mil mortes pela Covid-19 custou cerca de R$900 mil para cada celebridade, no momento em que o Brasil amarga uma grave crise econômica e o retorno à miséria de grande parcela da população.

*Com informações do 247

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Vídeo – Kajuru: Se CPI for séria pode levar ao impeachment de Bolsonaro

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) afirmou hoje, em participação no UOL Entrevista, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) corre risco de impeachment se a CPI da Covid-19 “for séria e independente”. Na visão dele, o governante “cometeu vários erros”, agiu com “desrespeito à imprensa” e pode ser responsabilizado por parte das mortes na pandemia.

O parlamentar entrou em rota de colisão com o presidente depois de divulgar uma conversa telefônica entre eles. Nas gravações, entre outras declarações polêmicas, Bolsonaro pressiona para que os congressistas levem adiante pedidos de impeachment contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A estratégia seria criar um clima desfavorável à instalação da CPI.

Kajuru reproduziu um relato que seria do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta a fim de explicar a razão pela qual atribuiu culpa ao presidente por uma parcela dos óbitos decorrentes da pandemia.

Segundo o senador, o presidente da Pfizer, fabricante de uma das vacinas que estão sendo utilizadas em todo o mundo, teria levado um “chá de cadeira” ao ir a Brasília para uma reunião agendada com o Ministério da Saúde. Após aguardar por horas, o compromisso teria sido cancelado sem mais explicações.

“Mandetta [que foi demitido por Bolsonaro no ano passado devido a divergências de pensamento] vai na CPI e vai contar esse fato. Quando Mandetta disser isso, será motivo para investigação profunda desse caso. Você [Bolsonaro] teve chance de comprar vacina, mas não comprou. Isso provocou mortes. Mesmo que tenha sido o ministro que não quis receber [à época, a pasta era chefiada pelo general Eduardo Pazuello], a culpa é do presidente.”

Para Kajuru, além dos erros em relação às tratativas para aquisição de vacinas, o presidente também falhou em condutas equivocadas durante a pandemia.

“Basta relembrar declarações feitas, entre elas a que não compraria vacina na China, que era gripezinha, que não tomaria vacina para não virar jacaré, filho dizendo para enfiar máscara naquele lugar. Ele não respeitou a ciência. Foi uma tragédia anunciada”, disse.

Apesar das críticas ao presidente, Kajuru afirmou que “ainda não houve motivo cabal” para o pedido de impeachment. “Na investigação, temos que procurar um motivo cabal. Até agora, o impeachment seria ruim para o país e seria injusto.”

“A CPI da Covid-19, sendo séria e independente, isso [o impeachment] pode acontecer. Erro, ele cometeu vários. Desrespeito à imprensa… Eu falei que não se trata a imprensa assim, se trata com atitudes, fazendo trabalho correto. Imprensa não vai bater por bater. Mas dessa forma é difícil. Todo dia xingar a Folha, Globo ou toda a imprensa, foram erros que, normalmente, pela liturgia do cargo você não tem como cometer.”

“Você tem de fazer do limão uma limonada. Tem de peticionar o Supremo para colocar em pauta o impeachment [de ministros] também”, disse Bolsonaro ao senador. “Sabe o que eu acho que vai acontecer, eles vão recuperar tudo. Não tem CPI… não tem investigação de ninguém do Supremo”, disse Bolsonaro, durante a conversa. Kajuru respondeu que já tinha entrado com pedido de afastamento do ministro do STF Alexandre de Moraes, ao que Bolsonaro respondeu: “Você é dez”.

Kajuru afirmou ainda que não teve o intuito de prejudicar o presidente com a gravação, mas, sim, de amenizar a relação entre ele e os senadores.

“O sujeito que falar que eu quis prejudicar é sem cérebro. Minha intenção exclusiva foi para amenizar relação do Senado com ele. Até sábado passado, ele estava chamando todos os senadores de canalhas, [dizendo] que queriam fazer CPI para prejudicar o governo. Eu falei que os senadores querem uma CPI independente e não revanchista”, completou.

*Com informações do Uol

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Política

Eduardo diz que o pai autorizou a divulgação da conversa, mas Kajuru foi antiético

Como se esperava, depois da lambança envolvendo Bolsonaro e Kajuru, em jogo combinado, os cachorros começam a morder o próprio rabo.

Esse foi o caso não só de Eduardo Bolsonaro, como dos próprios entrevistadores do programa bolsonarista, Direto ao Ponto, na Jovem Pan, comandado por Augusto Nunes que, tudo junto e misturado, acabou se transformando numa sinfonia de trapalhões, já que Kajuru tinha sido tratado a pão de ló no mesmo programa por ordem do próprio Bolsonaro, porque todos sabem que através da Secom que irriga a Jovem Pan com um polpudo patrocínio, a rádio que virou televisão, transformou-se numa patética máquina de propaganda do governo genocida.

Então, como consertar o que não tem conserto? Tentando criar uma trapalhada maior do que a primeira?

Seja qual for a intenção, a lambança já foi feita e quanto mais se mexe, mais fede.

Ninguém consegue entender aonde Kajuru quis chegar, já que sempre foi um dos maiores lambe-botas de Bolsonaro e não teria sentido o próprio a entregar a cabeça de Bolsonaro na bandeja para Barroso exigir que a CPI contra o genocida fosse aberta no Senado em respeito à lei das minorias.

A resposta de Eduardo Bolsonaro sobre o primeiro desdobramento da lambança, que foi o próprio Bolsonaro dizer que não tinha dado permissão a Kajuru para divulgar a gravação do telefonema e, três frases depois, pedir para o senador divulgar o resto, pois “tinha mais coisas ali”, já mostra que toda essa lambança, se não foi combinada em detalhes, por algum motivo que ninguém normal possa imaginar, agora, o filho Eduardo, diz que o pai autorizou sim, mas Kajuru foi antiético ao divulgar.

Sem sombra de dúvida, mostra que a medusa do Planalto está batendo cabeça e, tudo indica, isso será mortal para ela.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Telefonema provoca bate-boca e amplia desgaste de Bolsonaro em Poderes

Kajuru rebateu ministros do STF e disse que não faz teatro; Flávio Bolsonaro acionou Conselho de Ética.

A publicação da conversa entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) sobre a CPI da Covid provocou nesta segunda-feira (12) um bate-boca que atingiu outras autoridades e ampliou o desgaste do governo com o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal).

O conteúdo da ligação telefônica, que veio a público no domingo (11) e teve uma segunda parte divulgada no dia seguinte, expôs a pressão de Bolsonaro para que o Senado amplie o escopo da CPI que investigará responsabilidades na pandemia, de forma a atingir também prefeitos e governadores.

A instalação da comissão parlamentar de inquérito sobre a atuação do governo federal na crise sanitária foi determinada na quinta-feira (8) pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso, em decisão monocrática que deverá ser julgada no plenário físico da corte nesta quarta-feira (14).

A exposição da conversa, feita por Kajuru em redes sociais, mostrava o presidente dizendo que, se os senadores não alargarem o foco de investigação da CPI, incluindo apurações sobre as ações de governos estaduais e prefeituras, serão escrutinados apenas o governo federal e seus aliados.

No diálogo, o chefe do Executivo também estimulou o senador a atuar pelo impeachment de ministros do STF, sugerindo que dá para fazer “do limão uma limonada”.

Na manhã desta segunda-feira, ao conversar com simpatizantes em Brasília, Bolsonaro condenou o registro e a divulgação do diálogo, indicando que não sabia que estava sendo gravado.

“O que está em voga hoje em dia é que eu fui gravado numa conversa telefônica. A que ponto chegamos no Brasil aqui. Gravado”, disse Bolsonaro, segundo imagens divulgadas na internet por um apoiador.

“Não é vazar. É te gravar. A gravação é só com autorização judicial. Agora, gravar o presidente e divulgar. E outra, só para controle, falei mais coisas naquela conversa lá. Pode divulgar tudo da minha parte, tá?”, complementou o presidente na porta do Palácio da Alvorada.

Kajuru, durante entrevista à Rádio Bandeirantes ainda pela manhã, decidiu então divulgar um trecho ainda inédito. Nele, Bolsonaro chamou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de “bosta” e afirmou que teria que “sair na porrada” com o autor do requerimento de criação da CPI da Covid.

“Se você [Kajuru] não participa [da CPI], vem a canalhada lá do Randolfe Rodrigues para participar e vai começar a encher o saco. Daí, vou ter que sair na porrada com um bosta desses”, afirmou o presidente.

À rádio Kajuru disse ter avisado a Bolsonaro às 12h40 de domingo que, em 20 minutos, divulgaria o áudio da conversa. De acordo com o parlamentar, todos sabem que ele grava seus contatos telefônicos e que já divulgou outros diálogos que teve com Bolsonaro.

O senador relatou que em nenhum momento o presidente pediu que ele não publicasse o áudio. Afirmou ainda que omitiu o ataque a Randolfe para proteger o chefe do Executivo, que a ofensa foi desnecessária e que, ao ouvi-la, pediu calma a Bolsonaro e disse não ser “hora disso”.

Randolfe disse à Bandeirantes que “o presidente devia ter coisas mais importantes para se preocupar do que chamar senador para briga de rua”. “Eu não sei o presidente, mas eu não tenho idade para participar de briga de rua”, respondeu o parlamentar de oposição.

À Folha Kajuru disse que sua ligação não foi nenhuma armadilha para Bolsonaro e que não estava fazendo nenhum “teatro” durante a conversa, diferentemente do que interpretaram ministros do STF.

Segundo magistrados ouvidos pela coluna Mônica Bergamo, o diálogo poderia ter sido armado pelos dois para constranger ministros da corte. Ministros disseram acreditar que a conversa não teria sido espontânea, mas, sim, combinada previamente.

No plenário do tribunal, a tendência é que a decisão de Barroso pela instalação da CPI seja mantida, mas os ministros articulam um meio-termo: a comissão só começaria a funcionar depois que o Senado voltasse a se reunir presencialmente, com um risco menor de contaminação pela Covid-19.

Os ataques de Bolsonaro aos ministros causaram turbulência justamente no momento em que o tribunal discutia um entendimento que, em tese, pode beneficiá-lo, protelando a instalação da CPI. As conversas no STF se intensificaram no fim de semana, mas ainda não há conclusão definitiva sobre o assunto.

O ministro Marco Aurélio Mello disse ao Painel que as afirmações do presidente causam perplexidade. “Em tempos estranhos nada surpreende, deixa a todos perplexos”, afirmou.

“Se alguém fez teatro foi o presidente Bolsonaro. Eu não fiz teatro nenhum, não. Eu fui reivindicar o meu direito de cobrar dele para ele ser justo e não colocar todo o mundo [todos os senadores] na mesma vala”, afirmou Kajuru à Folha.

“Eu não faço parte de teatro. Que esses ministros me respeitem. Eu respeito alguns só, tanto que estou pedindo impeachment de Alexandre de Moraes e no ano passado pedi do Gilmar Mendes. […] Não tenho nada que comentar uma barbaridade dessa, dita dessa forma”, continuou.

O senador insistiu que não participa “de teatro nenhum” e afirmou que esse papel é feito, na verdade, pelo Supremo. “Basta ver os julgamentos, com esses placares de 6 a 5. Ali que é teatro. Me respeitem.”

Kajuru disse também que o presidente teve chances de se opor à divulgação, mas que não o fez e apenas nesta segunda “mudou de ideia”, muito provavelmente após ter sido alertado de que cometeu erros.

O senador afirmou que telefonou para Bolsonaro “exclusivamente para reclamar dele”. “Ele não foi correto com outros senadores e nem comigo, ao generalizar todos os senadores que queriam fazer só uma CPI contra ele, que ele chamou de ‘CPI Sacana’. […] Chegou a chamar de canalhada todo o mundo.”

Ele disse que divulgou o material porque o considerava importante. “Eu decidi colocar no ar porque é público, eu disse no Senado, na tribuna do Senado, que toda conversa minha com político eu gravo. […] Não vi crime nenhum, porque toda vez que conversei com ele, sobre diabetes, sobre outros assuntos, eu botei no ar a nossa conversa. E ele nunca reclamou. Por quê? Porque quando era bom não reclamava.”

Kajuru afirmou ainda que a divulgação da gravação ajudava a esclarecer outros senadores sobre o posicionamento do presidente.

“Eu pensei que isso aí esclarece de vez aos outros senadores que o Bolsonaro, pela primeira vez, disse que não é contra a CPI, porque eu fiz ele falar isso. Ele falou assim: ‘Não, Kajuru, se ouvir governadores e prefeitos, tem mais é que ter CPI mesmo, pronto, acabou, não estou nem aí. Coloca tudo pra frente, impeachment, CPI, mas tem que ouvir governadores e prefeitos’.”

*Com informações da Folha

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A patética ligação combinada entre Bolsonaro e Kajuru

Qual abestado não percebeu que aquela conversa teatral entre Bolsonaro e Kajuru era uma peça bufa da pior qualidade?

Então, qual a novidade do Kajuru revelar que teve autorização do presidente de gravar e esparramar a ligação 20 minutos antes do início da gravação?

A única coisa que isso revela é que Bolsonaro e Kajuru quiseram desqualificar a imagem pública do STF e do próprio Senado e, na realidade, acabaram os dois provando que são dois moleques que não têm a menor condição de ocuparam os seus cargos, o que não deixa de ser uma confirmação de que o propósito da direita é implodir as instituições brasileiras para o país se transformar numa anarquia maior do que já está.

No caso de Kajuru, sabe-se que ele é um bufão aloprado, mas no caso de Bolsonaro, não, a milícia opera bem em terras de Malboro. E Bolsonaro conhece como ninguém tanto o parlamento quanto Rio das Pedras para reproduzir em escala nacional o que deu sustentação extremamente lucrativa ao clã Bolsonaro nessas últimas três décadas.

Resta saber qual será a resposta tanto do STF quanto do Senado diante desse jogo podre combinado entre duas figuras públicas que são pagas pelo povo para, no caso de Kajuru, minar o Senado e, no de Bolsonaro, minar as instituições além de cometer um genocídio proposital como em tudo o que faz, como acaba de provar que tudo o que ele faz é de caso pensado, característica primeira de um psicopata.

Na verdade, Bolsonaro acabou sublinhando o que muitos já sabem e dizem dele, é um psicopata frio que calcula como ataca suas vítimas e quantas vítimas pode fazer em um só ataque.

O resultado das mortes por covid mostra que ele foi bem efetivo em seus cálculos. Por isso mesmo o que se espera dessa CPI é que seus crimes, que até agora provocaram a morte de quase 360 mil brasileiros, sejam exemplarmente punidos com impeachment e cadeia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Fachin, o Kajuru do STF

A mesma manobra que Kajuru tenta, em parceria com Bolsonaro, para melar a CPI da covid, é reproduzida por Fachin para livrar a cara de Moro. Os dois que produziram, a princípio, uma lambança utilizando dispositivo legal na tentativa de manobra também ilegal, estão dispostos a transformar, no caso de Fachin, o STF em pardieiro e, no caso de Kajuru, fazer o mesmo com o Senado.

Resta saber se terão êxito em suas manobras espúrias, porque assim exporão de alguma forma quem lhes acompanhar nesse total desrespeito às próprias instituições as quais pertencem, logicamente, com o STF sendo atacado por Bolsonaro, contra o qual já reagiu e, certamente, reagirá contra a tentativa de manobra espúria de Bolsonaro com Kajuru, fazendo com que a CPI da covid se transforme naquilo que eles desejam, ou seja, desmoralizando a instituição Senado.

Mas no caso de Fachin e STF, a coisa ganharia dimensão ainda pior, pois Fachin teria que votar contra o seu HC que determinou que o caso de Lula não era da alçada da 13ª Vara de Curitiba, mas sim de Brasília, com apoio de alguns de seus pares numa manobra tão esdrúxula quanto a anterior, que foi a de anular a suspeição de Moro, anulando assim a decisão da segunda turma, o que significa jogar de vez a instituição STF no lixo.

Isso daria a Bolsonaro munição para desrespeitar ainda mais uma instituição que aceitou um jogo imundo de Fachin e, com isso, de alguma forma, anular a decisão de Barroso que determinou a instalação da CPI da covid como reza a lei no caso das minorias.

O fato é que qualquer coisa diferente da observância das leis, tanto de Kajuru quanto de Fachin, tendo êxito, será um salto num buraco negro que levará o Brasil a uma situação de insolvência institucional com consequências absolutamente imprevisíveis.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Senador Kajuru grava conversa com Bolsonaro que revela que ele quer derrubar ministro do STF

“A gente tem que fazer do limão uma limonada”, disse Bolsonaro. “Por enquanto é o limão que está aí. Tem que tensionar o Supremo para botar em pauta o impeachment dos ministros”

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) gravou uma conversa bombástica que teve na noite de ontem com Jair Bolsonaro. Nela, Bolsonaro fala em fazer do limão da CPI uma limonada, pautando o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal. “Senador Kajuru, que assinou pedido ao STF pela instalação da CPI da Covid, gravou sua conversa com Jair Bolsonaro. O presidente diz: ‘Você tem que mudar o objetivo da CPI, tem que ser ampla. Aí você faz um excelente trabalho pelo Brasil'”, postou a jornalista Malu Gaspar, em seu twitter. Ela postou ainda um resumo da conversa.

“Se não mudar, a CPI vai simplesmente ouvir o Pazuello, vai ouvir gente nossa, para fazer um relatório sacana”, disse ainda Bolsonaro. Kajuru responde: “Não, aí não, isso aí eu não faço nunca não, presidente, pela minha mãe”.

O presidente insiste: “A gente tem que fazer do limão uma limonada … Por enquanto é o limão que está aí. Tem que tensionar o Supremo para botar em pauta o impeachment dos ministros.”

Kajuru se justifica: “E o que eu fiz? O senhor não viu o que eu fiz não?” Ele explica que pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, e apela a Bolsonaro: “Mas eu só queria que o senhor desse crédito a mim nesse ponto”. Kajuru também revelou o diálogo em seu canal no Youtube.

Confira:

*Com informações do 247

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