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Lula a agricultores: “Bolsonaro foi como uma praga de gafanhotos”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse hoje que o governo Jair Bolsonaro (PL) é como “uma praga de gafanhotos” que “destruiu tudo”. Em encontro com agricultores e cooperativistas em São Paulo, o petista recebeu propostas sobre economia criativa e voltou a criticar a gestão econômica atual, sem citar nominalmente o adversário.

O evento, realizado em um galpão ligado ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em São Paulo, faz parte de uma série de encontros que a campanha tem feito com diferentes setores sociais e econômicos. Lula ouviu relatos de pequenos produtores e recebeu um documento com demandas dos agricultores e cooperativistas.

“Pela pauta apresentada aqui, aquilo que fizemos 12 anos atrás é fichinha perto do que vocês estão reivindicando”, disse Lula. O PT tratou economia criativa no programa de governo e Lula tem prometido diversas iniciativas voltadas aos pequenos e médios empreendedores, embora ainda faltem propostas concretas.

Castigo bíblico? Lula citou uma referência da Bíblia para criticar Bolsonaro, seu principal concorrente ao Planalto ao falar sobre o que chama retrocessos do governo.

Esse país hoje está pior do que estava em 2003. Vocês sabem o que aconteceu. É como se tivesse passado uma praga de gafanhoto e destruído tudo que a gente tinha construído na área social.”

“Significa que a gente vai ter que reconstruir tudo, inclusive estabelecer uma nova relação entre as instituições brasileiras, recuperar uma relação entre os estados, municípios e o governo federal, porque foi tudo desmontado”, completou Lula. “Não é possível que esse país tenha retrocedido tanto.”

Tecnologia e emprego. Em eventos como esse, Lula costuma focar os discursos diretamente para a classe com a qual está falando. Com cooperativistas, ele abordou como avanços tecnológicos podem ajudar na produção de emprego —sem, no entanto, apresentar propostas diretas.

Como a gente não pode brigar contra os avanços tecnológicos — porque, se ele diminuiu emprego, ele gera facilidades muitas outras coisas— precisamos, então, discutir como é que a gente vai gerar trabalho para o povo brasileiro. Como é que nós vamos criar trabalho para os homens e mulheres que querem estudar, que querem trabalhar querem ter certeza que não tem casa para morar e viver uma vida digna. Como é que a gente vai responder isso?”

“Eu não sei como fazer a única coisa que eu sei é que eu estou voltando a concorrer uma eleição presidencial, porque eu acho que nós temos que fazer esse país voltar a ser feliz”, completou o ex-presidente.

Entre as propostas de estímulo de emprego no plano de governo estão uma nova legislação trabalhista, com diminuição da flexibilidade do trabalho intermitente, estímulo à CLT e aumento na variedade de crédito a pequenos e médios empreendedores.

Meio ambiente x agro: Lula tratou muito sobre meio ambiente e desenvolvimento nesta semana, em especial após o apoio dado pela ex-ministra Marina Silva. Na última segunda (12), em sabatina na CNN Brasil, ele foi questionado se essa aliança não poderia atrapalhar ainda mais a relação já delicada da campanha com o setor do agronegócio —área majoritariamente bolsonarista.

Em um morde e assopra, Lula defendeu a demarcação de terras indígenas e quilombolas, mas afirmou, como em outras vezes, que seu governo fez mais pelo setor do que Bolsonaro.

“Tenho consciência que foi no nosso governo que nós fizemos a maior quantidade de reservas de proteção ambiental, que foi a maior quantidade de legalização, de demarcação de terras indígenas, e foi a maior quantidade de terras quilombolas. Vamos ter que fazer, gente”, declarou à CNN.

Como exemplo de tentar equilibrar as duas vertentes, ele citou a demarcação de terra Raposa Serra do Sol, em Roraima, feita pelo seu governo em 2005. “Quando eu resolvi brigar para que agente legalizasse, eu sabia que ia perder apoio. Lá no estado de Roraima. Eu sabia. Mas, veja, você tem que fazer a opção. Os quilombolas têm direito a ter suas terras demarcadas.”

Mulher humilhada por bolsonarista: Lula voltou a comentar sobre o caso do empresário Cassio Cenali, apoiador do presidente Jair Bolsonaro no interior de São Paulo, que gravou um vídeo dizendo a uma mulher pobre que ela não receberia mais marmita por ser eleitora do petista.

Queria que esse encontro prestasse uma homenagem a uma mulher de Itapeva, chamada dona Ilza, que foi humilhada da forma mais cruel e um tipo de humilhação daquele só pode ser feita por alguém que não tenha caráter, que tenha respeito, que tenha humanismo.”

Lula lembrou ainda que Cenali recebeu indevidamente R$ 5.250 de auxílio emergencial. “Só podia ser uma pessoa dessa que pudesse ofender uma mulher que precisava de uma cesta básica”, criticou o ex-presidente, que disse ter ligado para a mulher após o ocorrido, mas não conseguiu falar com ela.

*Com Uol

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Vídeo: Raí declara voto em Lula e faz apelo por voto útil para vitória em primeiro turno

O ex-jogador de futebol Raí declarou voto no candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O tetracampeão mundial pela seleção brasileira também citou os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), e pediu apoio deles ao ex-presidente.

“Voto em Lula porque amo a vida, sou antirracista. Porque quero um País mais justo, porque preservar a natureza é preservar a vida. Porque quero mais livros. Voto em Lula para ganharmos todos no primeiro turno. Acredito na democracia, não na tortura. O que está em jogo é qual Brasil nunca mais queremos. Ciro, Tebet vem com a gente, sem medo de ser feliz. Vem colaborar”, afirmou.

A pesquisa Ipec, divulgada nesta segunda-feira (12), mostrou vitória do ex-presidente Lula no primeiro turno.

*Com 247

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Pesquisa

Ipec: Lula vence no primeiro turno com 51% dos votos válidos

Resultado reforça um cenário de estabilidade na disputa,

aponta o instituto. Pesquisa foi realizada entre 9 e 11 de setembro. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (12), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 46% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 5 de setembro, Lula oscilou dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para cima ou para baixo –antes, tinha 44%; Bolsonaro se manteve com o mesmo percentual de então.

Segundo o Ipec, o resultado reforça um cenário de estabilidade na disputa.

Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) se mantiveram com 1%. Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) foram citados, mas não chegam a 1% cada um. Pablo Marçal (Pros) deixou de constar no levantamento do Ipec porque o TSE indeferiu a candidatura dele.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 46% (44% na pesquisa anterior, em 5 de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Padre Kelmon (PTB): 0% (não estava na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 6% (6% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 4% (5% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre os dias 9 e 11 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01390/2022.

Destaques

A pesquisa mostra que Lula vai melhor:

  • entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro (foi de 75% par 76%);
  • entre os que vivem no Nordeste (61%, ante 56% do levantamento anterior);
  • entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo (55%, ante 56% no levantamento anterior);
  • em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal (55%, ante 50% no levantamento anterior);
  • entre pessoas com ensino fundamental (55%, contra 54% na rodada anterior);
  • entre católicos (52%, contra 50% anteriormente);
  • entre pretos e pardos (50%, ante 47% no levantamento anterior).

Já Bolsonaro vai melhor:

  • entre os que acham a gestão dele ótimo ou bom (82%, contra 79% em 5 de setembro);
  • entre evangélicos (48%, ante 46% na semana passada);
  • entre os que vivem no Sul (41%, ante 39% na semana passada) e Centro-Oeste (39%, ante 40% no levantamento anterior);
  • entre homens (mantém-se com 36%);
  • entre quem tem ensino médio (segue com 35%).

2º turno

O Ipec também pesquisou a intenção de votos no segundo turno. Lula vence por 53% a 36% no cenário pesquisado. O instituto diz não ser possível afirmar neste momento se o petista pode ou não vencer a eleição no primeiro turno.

Lula (PT): 53% (52% na pesquisa anterior, de 5 de setembro)
Bolsonaro (PL): 36% (36% na pesquisa anterior)

Votos válidos

Votos válidos excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa:

  • Lula (PT): 51% (50% na pesquisa anterior, de 5 de setembro)
  • Bolsonaro (PL): 35% (35% na pesquisa anterior)
  • Ciro (PDT): 8% (9% na pesquisa anterior)
  • Tebet (MDB): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)

Pesquisa espontânea

Na resposta espontânea, em que não são mostrados os nomes dos candidatos, os números de Lula e Bolsonaro seguem próximos da estimulada. Lula tem 44% (ante 42% em 5/9) e Bolsonaro, 30% (mesmo índice do levantamento anterior).

  • Lula (PT): 44% (42% na pesquisa anterior, em 5 de setembro)
  • Bolsonaro (PL): 30% (30% na pesquisa anterior)
  • Ciro (PDT): 5% (4% na pesquisa anterior)
  • Tebet (MDB): 2% (2% na pesquisa anterior)
  • d’Avila (Novo): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (não foi citada na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): não foi citado
  • Padre Kelmon (PTB): não foi citado
  • Vera (PSTU): não foi citada
  • Branco/nulo: 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 12% (13% na pesquisa anterior)

*Com G1

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Vídeo: O dia em que Moro confessou que Lula era inocente

Alguém já ouviu falar que um juiz, sabendo e confessando que está de posse de um documento sem assinatura, apresentou para um réu como algo legal?

Esse é o capítulo mais bizarro da história da Lava Jato.

Sem ter provas para que o ministério público pudesse incriminar Lula, Dallagnol entregou a Moro, o juiz do caso de um papel em branco, sem assinatura. Moro, examinou, viu que aquilo e nada era a mesma coisa e tentou, de forma criminosa, usá-lo como uma espécie de pegadinha ao mais puro estilo, “VAI QUE COLA”

Além do crime cometido por Dallagnol e Moro, os dois acabaram confessando que nunca tiveram qualquer prova de malfeitos de Lula ou não teriam lançado mão de um documento apócrifo.

Não há confissão de crime maior do que essa que Moro e Dallagnol praticaram e deixaram gravado.

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Vídeo – Marina Silva: País vive sob grave ameaça à democracia; só Lula é capaz de derrotar Bolsonaro e a ‘semente maléfica’ do bolsonarismo

A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje que o país vive um momento relevante e grave da sua história, diante das ameaças à democracia. “Nosso reencontro político e programático se dá diante de um quadro grave da história política, econômica, social e ambiental no nosso país”, afirmou. A ex-ministra concedeu entrevista coletiva ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (12/09), em São Paulo (SP).

“Temos uma ameaça que eu considero a ameaça das ameaças. A ameaça à nossa democracia. Sempre que a democracia é ameaçada há tentativa de corrosão do tecido social em todas as suas dimensões. E sempre que a gente está diante de propostas, atitudes e processos que constituem a possibilidade da banalização do mal, homens e mulheres se unem”, disse Marina Silva, que declarou apoio à candidatura do ex-presidente.

Ao lado de Lula, do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, da presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, e de Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo, Marina disse que em situações como a que o Brasil vive hoje, é preciso união de todos para salvaguardar a democracia e combater problemas como o sofrimento do povo, a fome e as mudanças climáticas que ameaçam o Brasil e o mundo.

“Sempre que surge diante de nós a possibilidade de banalizar o mal, brasileiros e brasileiras devem se unir em legítima defesa da democracia, em legítima defesa da Amazônia e dos demais biomas, em legítima defesa das mulheres, em legitima defesa dos mais pobres, em legítima defesa de um país que seja próspero, diverso, justo e sustentável”, afirmou.

Bolsonarismo

A ex-ministra lembrou das políticas públicas de inclusão social e proteção ambiental criadas por Lula, defendeu que elas voltem. Também destacou que o ex-presidente é o único candidato capaz de enfrentar as ameaças pelas quais o país passa.

“Nesse momento crucial da história, quem reúne as maiores e melhores condições para derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarismo que está se instalado no seio da sociedade é a sua candidatura”, disse a Lula.

Marina contou que o distanciamento que houve com o ex-presidente foi apenas político e programático. “Do ponto de vista das nossas relações pessoais, eu e presidente Lula nunca deixamos de estar próximos, inclusive em momentos dolorosos das nossas vidas. Nunca deixamos de conversar.”

*Do site do Lula

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Pesquisa

Pesquisa Estadão/FSB mostra Lula a 1% de vencer no primeiro turno

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 49% e Bolsonaro, 37%.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os números divulgados em 12/09 pela empresa FSB. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 44% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 34%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo nossa metodologia. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 86 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 14 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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Mercado prefere Lula

Conhecido como o guru do mercado emergente, o megainvestidor Mark Mobius crava que, se o vencedor da eleição for o candidato do PT e ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que hoje lidera as pesquisas de intenção de votos, Mobius diz que a economia iria bem porque Lula “aprendeu muitas lições” durante seu governo e provavelmente “fará um trabalho melhor porque agora é mais experiente”.

Mobius concedeu entrevista à BBCNews Brasil, a partir de Dubai, não titubeou em afirmar que Lula fará um trabalho melhor agora e que a economia, sob seu comando, irá muito bem, e que, provavelmente, fará um trabalho muito melhor, porque é muito mais experiente.

E segue, “quando Lula estava no poder, o mercado foi muito, muito bem, principalmente devido ao que ele estava fazendo em termos de gastos com os pobres, o que foi muito positivo.”

Mobius iniciou sua resposta sobre Lula dizendo que foi a favor do programa Bolsa Família criado por Lula e desmente os factoides de Bolsonaro afirmando que difícil questionar o sistema de votação brasileiro, que é um dos mais avançados do mundo e que a guerra entre Rússia e a Ucrânia, que Bolsonaro usa para justificar o fracasso de seu governo, afetou muito pouco a América Latina, incluindo o Brasil, se comparado com o drama da Europa.

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Lula: Ninguém quer saber se Bolsonaro é ou não brocha, não é problema nosso

Em comício em Taboão da Serra (SP) neste sábado (10), o candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a fala do presidente Jair Bolsonaro (PL) que falou ser “imbrochável” na comemoração do feriado da independência, em Brasília.

O Brasil não pode aceitar um presidente da República que vai no 7 de setembro dizer que é imbrochável. Olha, ele tava falando para quem? Para a mulher dele porque ninguém quer saber o que ele. Ninguém quer saber se ele é brocha ou não é brocha. Isso é problema dele, não é problema nosso. A gente quer saber se vai ter emprego, se vai ter salário, se vai ter educação”.

Durante ato cívico do dia 7 de Setembro em Brasília, após discursar ao lado da primeira-dama Michelle e depois de beijá-la em público, Bolsonaro puxou um coro de “imbrochável”. Antes, ele havia sugerido comparações entre as primeiras-damas. “Ao meu lado uma mulher de Deus e ativa na minha vida”, disse o presidente sobre Michelle. A fala machista repercutiu negativamente.

Lula também chamou Bolsonaro de genocida ao comentar a morte do petista Bendito Cardoso dos Santos, de 44 anos, que foi assassinado a golpes de faca e machado durante uma discussão política na última quarta-feira (7) em Confresa, no Mato Grosso.

O assassino foi identificado como o bolsonarista Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos. O candidato do PT disse que tentou entrar em contato com a família da vítima para prestar solidariedade:

Se ele tem mulher e se ele tem filho, o PT tem obrigação de saber de todas as coisas para ajudar essa família que foi vítima do genocida chamado Bolsonaro.”

7 de Setembro. Lula também criticou as comemorações do bicentenário da independência promovidas pelo presidente Jair Bolsonaro e disse que o candidato do PL tentou usurpar a data transformando em ato político para si:

Nunca na história do país um presidente da república tentou usurpar do povo brasileiro a comemoração da data da nossa independência e ele fingiu que era dele e fez da independência um ato político dele.”

*Com Uol

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Brizolistas do PDT estão revoltados com ataques de Ciro a Lula

A ala brizolista do PDT está indignada com os ataques que o candidato do partido à presidência, Ciro Gomes, tem realizado contra o ex-presidente Lula (PT), segundo coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, que trouxe o exemplo do advogado Carlos Roberto Siqueira Castro.

Siqueira Castro é um dos fundadoes do PDT, uma figura histórica no partido, e chefiou a Casa Civil no segundo governo de Leonel Brizola (1991 -1994) no Rio de Janeiro. Ele disse estar “muito incomodado” com os ataques de Ciro. Segundo ele, a legenda está “numa encruzilhada”, e defende apoio à candidatura do opositor petista.

“Acho muito injusto o que Ciro Gomes está fazendo com o Lula. São críticas muito despropositadas e injustas, que divergem do atual momento de polarização eleitoral que estamos vivendo”, destacou Siqueira Castro.

“Se Ciro Gomes tem apreço à sua trajetória política, que ele proclama ser de centro esquerda, ele tem que atacar o candidato Jair Bolsonaro”, afirmou o advogado, que descreveu o atual presidente como “um fascistoide completo, desqualificado e ignorante, que está dividindo o país e levando o Brasil para uma ruptura física com discurso de ódio e golpista”.

De acordo com o fundador do PDT, o seu incômodo com os ataques de Ciro a Lula se estende para a ala brizolista do partido. “Tem muita gente insatisfeita e indignada”, disse, cobrando ainda uma autocrítica da direção do partido. O advogado declarou ter “muito respeito” pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, mas defendeu que a direção nacional do partido “tem que fazer uma reflexão muito aguda” sobre as eleições.

“O PDT está numa encruzilhada histórica e tem um compromisso de apoiar o presidente Lula neste momento. Nós temos que trabalhar com voto útil”, finalizou.

Vale destacar que, diante da tomada do PDT por Ciro Gomes, um setor importante do brizolismo saiu do partido para ingressar no PT, como Vivaldo Barbosa, por exemplo.

Os ataques de Ciro contra Lula têm feito com que o candidato pedetista fosse considerado “linha auxiliar” do bolsonarismo. Segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 9, o número de eleitores de Ciro que têm Bolsonaro como segunda opção de voto disparou: eram 24% no Datafolha de 1º de setembro e, agora, são 30%.

*Com 247

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Pesquisa

Datafolha: 81% dos eleitores de Lula acertam seu número ante 67% de Bolsonaro

Voto correto na urna é desafio para Ciro e Tebet, já que maioria de seus eleitores não sabem seu número.

A três semanas da eleição, 29% dos eleitores dizem não saber o número do seu candidato a presidente, de acordo com pesquisa Datafolha. As menções corretas aos números somam 65%, enquanto 4% erram o número de seu candidato.

Nesse quesito, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) leva vantagem em relação ao seu principal adversário, Jair Bolsonaro (PT). Entre os petistas, 81% acertam o número de Lula, 17% não sabem e 1% erra.

Já entre os bolsonaristas, 67% declaram saber o número do presidente na urna, 30% não sabem e 4% erraram.

Enquanto Lula sempre disputou cargos no PT, Bolsonaro está em seu 9º partido. Neste ano, ele disputará a reeleição em uma legenda diferente da que o abrigou em 2018.

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (9), mostra Lula com 45% das intenções de votos contra 34% de Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) tem 7%, e Simone Tebet (MDB) marca 5%.

Ciro e Tebet terão mais trabalho para que seus eleitores votem corretamente. Entre quem declara voto no pedetista, 69% afirmam não saber seu número. Outros 20% acertam e 11% erram o voto na urna.

Já entre quem escolhe Tebet, 66% não sabem, 22% acertam e 13% erram.

Enquanto, na média nacional, 65% dos entrevistados acertam o número de seu candidato, esse índice vai a 70% entre os homens e 61% entre as mulheres; 60% entre quem tem ensino fundamental e 72% entre quem tem ensino superior; 63% entre quem recebe até dois salários mínimos e 75% entre quem recebe mais de dez salários mínimos; 74% para moradores do Nordeste e 61% para os do Sul; 76% entre funcionários públicos e 53% entre donas de casa; e 67% entre católicos e 62% entre evangélicos.

A pesquisa foi feita na quinta (8) e nesta sexta-feira (9). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 2.676 eleitores em 191 municípios e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-07422/2022.

*Com Folha

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