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Deltan Dallagnol é aconselhado a deixar o país

Cassado pelo TSE, ex-deputado Deltan Dallagnol teve recurso negado pelo STJ e pode ter que devolver quase R$ 3 milhões aos cofres públicos.

O ex-deputado Deltan Dallagnol foi aconselhado, nesta sexta-feira (9), a deixar o país. Depois de ter o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador da Lava Jato agora pode ter que devolver quase R$ 3 milhões aos cofres públicos, diz o Metrópoles.

“Busque asilo político em um país onde a democracia seja plena. Você tem documentos de sobra para justificar o pedido. Já tomaram seu mandato, irão dilapidar seu patrimônio. Há um processo de vingança em andamento. E logo depois de você, serão outros”, afirmou o deputado.

No vídeo citado por Feliciano, Dallagnol critica decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, na quarta-feira (7), rejeitou recurso do ex-deputado contra decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

No processo, Dallagnol foi condenado pelo pagamento de diárias, passagens e gratificações à força-tarefa da Lava Jato no Paraná. O prejuízo foi calculado em R$ 2,8 milhões.

Deltan Dallagnol foi cassado após entendimento do TSE de que o ex-procurador deixou o Ministério Público Federal antes da análise de representações contra ele que poderia torná-lo inelegível.

O conselho foi dado pelo deputado Marco Feliciano, depois de assistir a um vídeo de Dallagnol. “Pela manhã, assisti um vídeo do meu irmão em Cristo Deltan Dallagnol. Confesso, fiquei sensibilizado”, disse Feliciano.

No vídeo citado por Feliciano, Dallagnol critica decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, na quarta-feira (7), rejeitou recurso do ex-deputado contra decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

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Vídeo – Marco Feliciano já disse: ”Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada”. Por que quer enganar o povo agora?

Em vídeo de 2010, pastor Marco Feliciano dizia: “Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

Atualmente, o pastor e deputado federal candidato à reeleição Marco Feliciano (PL) dedica-se a espalhar fake news contra Lula (dizendo que o ex-presidente iria fechar igrejas) como sua principal plataforma de campanha.

Mas, como diz o próprio Marco Feliciano em vídeo de alguns anos atrás “a mentira tem que cair por terra”, e é isso que vamos fazer aqui.

Em 2010, Feliciano já reconhecia que o boato de que Lula fecharia Igrejas era mentira. Mais do que isso: reconhecia o legado dos oito anos de governo de Lula.

“Como um papagaio, eu repetia: o PT vai fechar as igrejas do Brasil. Oito anos atrás, Lula era um demônio. Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

O que mudou agora para que Feliciano queira enganar o povo brasileiro?

Verdadeiros cristãos não dão falso testemunho contra o próximo e é por isso mesmo que Feliciano terá que responder por suas fake news na justiça.

O deputado está sendo processado por espalhar notícias falsas e não por sua fé. O Brasil é um Estado laico, onde todos têm plena liberdade de crença e culto.

Vale lembrar que Lula sancionou, em 2003, a Lei da Liberdade Religiosa e, em 2009, a Lei da Marcha Para Jesus.

Durante os anos em que o PT governou o Brasil, nenhuma igreja foi fechada ou ameaçada pelo governo.

Em dezembro de 2003, ao sancionar a Lei da Liberdade Religiosa, Lula já contou que essa mentira de fechar igrejas é antiga, tem mais de 20 anos.

Em seu primeiro mandato, já o questionavam sobre isso. E até hoje nada parecido foi feito e nem será. Lula já declarou inúmeras vezes (e mostrou, nos oito anos em que foi presidente) que é um verdadeiro cristão e respeita todas as religiões.

Confira:

*Lula, site oficial

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Acusado de corrupção e assédio sexual, Marco Feliciano é expulso do Podemos

O deputado Marco Feliciano foi expulso do Podemos nesta segunda-feira (9) por uma série de acusações. Entre elas gastos de R$ 157 mil em um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, acusações de assédio sexual no gabinete, recebimento de propina e pagamento a supostos funcionários fantasmas.

O Podemos expulsou nesta segunda-feira (9) o pastor evangélico e deputado Marco Feliciano (SP) do partido. O apoiador de Jair Bolsonaro foi expulso por “incompatibilidade programática e comportamento incondizente com as diretrizes” do Podemos.

Entre os exemplos de incompatibilidade praticados por Feliciano estão gastos de R$ 157 mil em um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, o apoio irrestrito a Jair Bolsonaro, acusações de assédio sexual no gabinete, recebimento de propina, pagamento a supostos funcionários fantasmas e até comentários sobre o cantor Caetano Veloso, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.

O Podemos quer se afastar do “bolsonarismo” e se firmar como a sigla da Lava Jato. O partido tem atraído parlamentares da centro-direita descontentes com o governo e, só no Senado, passou de cinco para dez parlamentares nos últimos meses – a segunda maior bancada.

 

 

*Com informações do 247