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O papel nefasto da Globonews na tragédia brasileira

Como a própria Globonews usa em seu slogan, não desliga nunca. São 24 horas por dia cumprindo um dos papeis mais nefastos desse país, com o jornalismo mais cínico de que se tem notícia.

Todos os indicadores econômicos e sociais vêm num processo contínuo de degradação desde o golpe em Dilma até os dias que correm. Golpe este que, usando relevo de jornalismo, a Globonews foi uma das principais correspondentes dos interesses da oligarquia.

A primeira coisa que os Marinho fazem na Globonews é silenciar o contraditório, ignorando qualquer opinião contrária aos interesses do mercado. Portanto, sem o menor constrangimento, a emissora só convida quem fala a sua língua, assim como O Globo só publica coluna de economistas que vão ao encontro dos interesses do 1% mais rico do país.

A coisa é tão escancarada em prol dos seus patrocinadores, bancos, corretoras e especuladores do mercado de capitais que, até para lidar com os telespectadores, os âncoras dos programas começam e terminam agradecendo aos assinantes não aos cidadãos brasileiros que dão audiência à maçaroca midiática.

Isso é uma clara postura de quem trata das coisas a partir do lucro que as pessoas dão diretamente à emissora.

Para os Marinho, não há cidadãos, há assinantes e patrocinadores. Nesse sentido, ela usa o espaço para fazer grana em estado puro. Ou seja, quem norteia a Globonews é o dinheiro em espécie e não a espécie humana.

O dever ineludível de uma imprensa livre foi para o saco nas redações da Globonews, pois só é permitida a voz de quem reza pela mesma cartilha de seus patrocinadores que só têm um único interesse, a voracidade do lucro, sem que o que se pratica ali esclareça a sociedade sobre o que de fato ocorre nesse país.

A Globonews, na verdade, é um documento oficial de como a grande mídia pratica a manipulação em seus estúdios, seja ela psicológica, seja ela ideológica. Não importa, o que interessa é construir fatos carregados de meias verdades para banir qualquer relação dos brasileiros com a verdade.

Então, são convocados os “intérpretes” da economia e, nessa interpretação em que os discípulos do sistema financeiro se contorcem em animar os incautos, cabe tudo, menos a verdade.

E se o tal progresso liberal se mostra um retumbante fracasso sob qualquer ponto de vista, não tem problema, a paisagem não muda e os comentaristas cinicamente de olhos deslumbrados, batem com aquela convicção dos mentirosos compulsivos, de que a coisa nunca esteve tão bem, porque pintar a economia à moda da casa é uma das especialidades dos Marinho. Assim eles venderam a “tragédia econômica” do governo Dilma e a “recuperação econômica” dos governos Temer e Bolsonaro, mesmo que todos os indicadores desmintam os cínicos do jornalismo de banco praticado pela Globonews.

As pessoas podem se perguntar, mas a Globonews tem tanta audiência assim? Não, mas tem o principal, a construção de uma narrativa que perfila um mesmo ramerrão que passa a ser bíblia para muitos veículos de comunicação que ecoam esse cinismo impávido, formando assim um rebanho de brasileiros que compram uma mentira mesmo que a verdade lhe imponha sobre os ombros o peso das fábulas criadas pelo clã dos Marinho.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Globo já está em plenos pulmões na campanha presidencial de Moro para 2022

No editorial dos Marinho deste sábado (25), o Globo se antecipa no lançamento oficial da campanha de Moro para 2022.

Certamente, esse apoio foi combinado lá atrás no contrato dos Marinho com Moro para a Lava Jato e exclusividade de vazamento para a Globo.

O fato é que o mote de combate à corrupção de Moro será seu trunfo para a Globo criar uma pantomima heroica do juiz corrupto e ladrão, enquanto expõe as vísceras do clã Bolsonaro com o escândalo Queiroz com laranjas, fantasmas e tudo o que tem direito a partir do que já é sabido de Flávio, Michelle e o próprio Bolsonaro no esquema miliciano da família.

Trocando em miúdos, através do editorial do Globo, Moro manda recado para Bolsonaro que vai começar a forçar a mão no seu passado para mostrar que, apesar de fazer parte do governo miliciano e do possível envolvimento no caso de Marielle, Moro é uma reserva moral que Bolsonaro quis usar para dar a falsa ideia de que combateria a corrupção.

E vai mais longe o editorial dos Marinho, botando a faca na nuca de Bolsonaro. Ou coloca Moro imediatamente no STF ou ele será o candidato à Presidência da República das Organizações Globo.

E termina com a seguinte frase: as cartas estão na mesa, cheias de ameaças.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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A encruzilhada de Moro: Entre os acenos da Globo e a realidade de Bolsonaro

O editorial de hoje do jornal O Globo certamente teve três leitores atentos: Sergio Moro, Luciano Huck e João Doria.

O primeiro, vivendo o dilema de ser ainda o candidato da Globo à sucessão presidencial e de estar autoamarrado a um governo que reage ao império dos Marinho que, por todas e mais algumas razões, não pode combatê-lo por estar em absoluta sintonia com as políticas econômicas de Brasília.

O ex-juiz de Curitiba é tratado como até aqui invulnerável, embora atingido com força pela manutenção do “juiz de garantias” no projeto aprovado pelo Congresso:

(…)o juiz de garantias foi colocado no projeto de lei em retaliação ao ex-juiz Sergio Moro, por sua atuação na Lava-Jato. A prova é que PP e PT, centrão e a esquerda, alvos atingidos na Lava-Jato, estiveram juntos na empreitada.
O movimento que levou a esta manobra foi impulsionado pela vazamento de diálogos supostamente ilegais entre Moro e procuradores da Lava-Jato, Deltan Dallagnol à frente. As mensagens não valem como prova, por terem sido obtidas de forma criminosa. Nem sua divulgação atingiu a imagem de Moro, o ministro mais popular do governo — mais que o presidente, em fase de perda de sustentação na opinião pública.

Merval Pereira, em sua coluna necessariamente patronal, completa a tese do “Moro 2022, sem Mito”.

Não é de hoje que a classe política, aliada a empresários e outros agentes privados, tentam minar a Lava Jato, assim como aconteceu na Itália das Mãos Limpas. Depois de anos de tentativas, foi justamente num governo supostamente alinhado ao combate à corrupção, tanto que convidou o símbolo desse combate, o juiz Sérgio Moro, para seu ministro da Justiça, que as medidas de cerceamento foram aprovadas, com o aval de Bolsonaro.

A forte reação da opinião pública, inclusive dos bolsonaristas arrependidos, mostra que o mandato do presidente já não corresponde, nesse aspecto vital, à expectativa majoritária. Moro sai derrotado politicamente, mas fortalecido popularmente. Essa lacuna entre um e outro deve ter consequências políticas que afetarão a disputa presidencial de 2022.

O “fortalecido popularmente” nem disfarça o cafuné global sobre Moro e pode significar tanto apoio como, em sentido oposto, os elogios da raposa ao corvo, para que este abra o bico, largue o cargo e mergulhe num ostracismo de quase três anos até às eleições, já sem os poderes do “prende e arrebenta” que lhe serviram de palanque.

Daí as indagações do outros dois leitores atentos, Luciano Huck e o governador de São Paulo.

Se Bolsonaro sozinho já lhes é um grande obstáculo, Bolsonaro e Moro separados criam uma superlotação insuportável no mesmo território.

E uma enorme dificuldade para que o apoio da Globo seja concentrado em apenas uma das quatro cartas da direita.

A Moro, está evidente, não é interessante antecipar o jogo. Esta, e nenhuma outra, é a razão de estar agarrado, apesar de uma rara ou outra reclamação, à farda do ex-capitão, que se serve, com o seu contumaz desprezo pelas pessoas, disso para ir depenando sua autoridade.

A Globo gritará o “dá ou desce” ao “justiceiro de Curitiba”? Até agora foram pressões e recuos e dificilmente o fará.

Por isso, dos quatro, só Bolsonaro sorriu com a leitura do “cantar de galo” global.

Se Moro atender ao chamado, será esmagado; se ficar, será cozido lentamente, como galos e marrecos devem ser.

 

 

*Com informações do Tijolaço

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Um ano de governo e Bolsonaro não se dirigiu uma única vez aos pobres

Um país de maioria pobre, Bolsonaro só fala para os ricos.

Foi assim na sua coletiva para a Globo. Mandou um recado aos endinheirados, sobretudo aos banqueiros: Não sou eu quem me navega quem me navega é a agiotagem e o rentismo com o timoneiro Paulo Guedes.

O mesmo que disse que não tem compromisso nenhum com a questão da gigantesca desigualdade no país.

Lógico que, para a Globo, mais dependente dos bancos do que nunca, o recado foi a senha para que Flávio saísse do noticiário dos Marinho e, assim, nem no Fantástico seu nome foi lembrado na semana em que estourou o escândalo do cartel da família.

E que família!

É gente que não acaba mais. Vai da mulher do presidente às ex-mulheres, passando pela parentada toda ligada a elas e, lógico, os filhos e os parentes dos filhos. Sem falar nos milicianos e parentes de milicianos.

Tudo isso foi desconsiderado pela Globo depois que Bolsonaro fez um pacto de sangue com os banqueiros que, por sua vez, têm pacto de sangue com a Globo.

Ficou estabelecido que Paulo Guedes é quem manda. Assim os banqueiros se acalmaram e a Globo pôde mostrar aos patrões que o serviço da milícia midiática funciona bem contra Bolsonaro.

Por isso também, nessa democracia de mercado em que o Brasil se encontra, não há escrúpulos dos banqueiros que se associam a assassinos para lucrar cada vez mais e, muito menos, discurso direcionado aos pobres, só se for para avisar que eles vão morrer sem empregos, sem saúde e sem comida. Quem teimar em viver, o esquadrão da morte dá um jeito no insurgente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Sob a regência de FHC, Temer e Bolsonaro devolvem o Brasil ao inferno econômico

Brasil acaba de ser cuspido do grupo que forma as dez maiores economias industriais do mundo.

Imaginem a festa que os tucanos estão fazendo, abrindo champagne e brindando, como fizeram quando o país, sob a regência de FHC, foi chutado para a 14ª economia.

Fernando Henrique, essa múmia empalhada, é até os dias de hoje, o monsenhor da mídia nativa, que tem verdadeira tara pelos anos de fracasso do Brasil. É justificável esse amor todo, afinal, além de toda a corrupção e a privataria, FHC quebrou o país três vezes em oito anos.

Isso não é pouca coisa. Tanto que Clinton, como mostra o vídeo para recordar, humilha FHC em frente a chefes de Estados europeus mais do que Trump humilhou Bolsonaro, depois que o medíocre ficou 1 hora nos corredores da ONU esperando a oportunidade de lamber as botas do presidente americano.

O que assistimos hoje é a uma espécie de vale a pena ver de novo da direita nativa. Sim, porque a política econômica tanto de Temer quanto de Bolsonaro teve apoio incondicional do PSDB. Lógico, porque tanto Meireles quanto Paulo Guedes tem como livro de cabeceira o programa econômico do PSDB que faliu o país nos anos FHC.

A verdade é que a Globo e o restante da mídia conseguiram o que queriam, através de sucessivos golpes na política nacional, o impeachment de Dilma e a prisão política de Lula, tirar o país da 6ª maior força econômica do mundo, com Lula e Dilma e jogá-lo para fora do seleto grupo das dez maiores economias.

E não culpem o povo por isso, porque, se não fosse o golpe em Dilma e a prisão de Lula regidos pela Globo, os Marinho teriam sofrido a quinta e mais dura derrota consecutiva para Lula e o PT, pois lula caminhava para ganhar a eleição já no primeiro turno e foi impedido por uma trama macabra entre Globo, Moro e Bolsonaro, para que o país garantisse seu lugar no inferno econômico.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Eles sempre souberam que Lula é inocente

Janot confessa que Lula foi preso por “achismo”.

Cinco anos revirando pelo avesso, de forma oficial e clandestina, a vida de Lula e de seus familiares, no Brasil e no exterior, sem nada encontrar, o chefe geral do MP na Lava Jato, o ex-PGR Rodrigo Janot solta a pérola: “não é possível que Lula não fosse um dos chefes do esquema da Petrobras”

Não é possível? O que é e para que serve uma frase como essa, senão ao desejo de um sujeito que ganha uma fortuna para comandar uma investigação de um ex-presidente da república?

Isso é uma gritante confissão de Janot que soma com a de Dallagnol, revelada nos vazamentos do Intercept que eles sempre souberam que Lula é inocente.

Os falsários operaram o tempo inteiro para atochar na cabeça dos brasileiros que Lula é corrupto, reduzindo as provas a uma frase cretina como essa de Janot, graças ao apoio sistemático da mídia, sobretudo da Globo.

E os papeis continuam invertidos. Janot, Dallagnol e Moro ainda dão entrevista como autoridades e não como bandidos que são. E Lula, inocente, que é a principal vítima dessa trama sórdida, ainda tem que escolher se aceita ou não o regime semiaberto imposto pelos criminosos.

Que merda de país é esse capaz de adormecer tanto as suas instituições em prol de um projeto de poder comandado pela elite contra o povo?

Se o Ministério Público e o judiciário são representados por figuras como Moro, Janot e Dallagnol, eles são para o povo uma inutilidade absoluta, um servilismo rastejante à oligarquia brasileira.

É fato que nada disso ocorreria se não fosse o circo armado pela Globo com suas ficções de plantão. Lógico, tudo em nome da “liberdade de imprensa”, liberdade de inventar história, pior, esconder a verdade como faz agora com os vazamentos do Intercept e, da mesma forma, com o império dos Marinho, dirigindo os botões da emissora num engenho criminoso contra a democracia brasileira, porque os Marinho também sabem que Lula nunca cometeu um ato ilícito.

Então, fica cada mais escancarado, tirando a venda dos olhos do povo, que essa escória promoveu uma guerra contra Lula, Dilma e o PT para atingir justamente o povo, os mais pobres, os segregados, os desvalidos que sempre foram massacrados por gente como essa gleba de golpistas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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“Tá na Globo News”, avisa Carlos Fernando aos comparsas da Lava Jato sobre o vazamento do grampo de Dilma e Lula

Não lembrar do papel da “redentora” Rede Globo no episódio do vazamento do grampo de Dilma com Lula e seu jornalismo “imparcial”, é não buscar a causa central de um fato que mudou o rumo do país.

Alguém imagina o que aconteceria se a Globo não fizesse um carnaval com o vazamento que Moro fez questão de se responsabilizar pela entrega aos Marinho? Nada. A “eclosão popular” da classe média, hoje bolsonarista, só ocorreu a partir dos suplícios da Globo para que um pequeno grupo fizesse gritaria em Brasília contra Dilma.

Se o fascista Bolsonaro, como presidente, é um produto da Lava Jato e a Lava Jato se tornou celebridade “patriótica” pelos holofotes da Globo, não é difícil concluir que ela, a Globo, é a matriarca do próprio fascista que ocupa a cadeira da presidência.

E a coisa não para por aí e talvez seja uma das coisas mais reveladoras do mais recente vazamento do Intercept quando, em uma troca de mensagens entre os procuradores, Eduardo Pelella pergunta “Vcs sabiam do áudio da Dilma?”, ou seja, aquele papo de que era Lula e não a presidenta Dilma que estava sendo grampeada, cai por terra. Moro tentou essa manobra dizendo que não tinha a intenção de grampear Dilma, mas sim Lula. Eles sabiam que estavam cometendo crime contra a Presidência da República, sobretudo porque a gravação já era ilegal e, principalmente porque se tratava de uma questão de segurança nacional. Mas Moro não perderia a oportunidade de entregar para a Globo, sua sócia no golpe, essa encomenda para que fosse divulgada à exaustão nas TVs abertas e fechadas do Grupo Globo.

Então, não se pode jamais esquecer que nada disso teria ocorrido sem que a Globo não estivesse mergulhada de cabeça no golpe contra Dilma, que foi efetivamente o pavio de todas das outras consequências que levaram os fascistas Bolsonaro à presidência e Moro ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Tragédia. Esta é a definição que se tornou unânime nos oito meses de governo Bolsonaro

Por mais que se busque trincheiras distintas na geografia política do país, uma curiosa inquietação define o governo, tragédia!

É a maneira que todos encontram para dar definição objetiva ao elefante dourado que subiu a rampa do Palácio do Planalto.

Essa concordância unânime de opiniões é daquelas que rompem todos os esconjuros que se pode ter de uma administração pública com a diabólica e assombrosa gestão Bolsonaro que, hoje, estarrece o planeta depois do incêndio criminoso na Amazônia, orquestrado de dentro do Palácio do Planalto.

Bolsonaro, em momento algum se comportou como um presidente, e sim como um moleque que se diverte com suas vinganças espalhadas nos terrenos que ele sempre odiou.

Na garupa de Bolsonaro veio o que existe de mais sombrio na sociedade brasileira. Ele produziu a cada dia uma nova treva no país, um novo pesadelo, traindo a soberania do Brasil e arrotando patriotismo. Esse é Bolsonaro, o espelho abundante de um projeto nascido na ponte entre Rio e Curitiba, entre Moro e os Marinho, engrossado por toda a escória da classe dominante, formando uma legião de golpistas para asfixiar o povo pobre, os negros, os índios, os gays, a educação, a cultura, a ciência e, sobretudo roubar a alegria e a esperança dos brasileiros e o futuro do país.

Ao contrário do que interpretou Dallagnol, em sua mais recente entrevista, Bolsonaro não se apropriou indevidamente da pauta anticorrupção que a Lava Jato dizia carregar em sua tarefa, ele é a grandiosa tragédia que assistimos ao vivo extraída desse projeto que farejou espaço político na mídia para produzir um sentimento coletivo de apoio a todas as ações ilegais e criminosas de Moro e procuradores.

Bolsonaro é uma mentira do tamanho da Lava jato, sem tirar nem por. Evidentemente que, como tal, o castelo de cartas está desmoronando, seja pelo lado da Lava Jato com o Intercept, seja pela própria sobrevivência do clã Bolsonaro, desonrado pelo caldo de crimes que vem na esteira do personagem Queiroz.

Bolsonaro não se importa em ser desmentido diariamente, ele zomba da sociedade com mais uma mentira para desmaterializar a última. E quanto mais é repudiado, mais parece querer sublinhar a asneira que praticou, produzindo mais asneira.

É a forma com que ele imagina que vai se sustentar debaixo dos escombros do seu próprio governo, não vai, porque ele está se desmanchando a cada dia. E, sem terra firme para se sustentar, o seu pescoço, enfeitado com rosário de capim, tende a ser entregue à guilhotina num tempo mais curto do que se imagina.

Este, na realidade, é o sentimento que trazem todos os que observam Bolsonaro. Seu mandato está em posição avançada no corredor da morte.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Como Bolsonaro, a Globo é agro, é fogo na Amazônia

A Globo é fogo na Amazônia.

Não tenham ilusões, Merval Pereira está aí para isso mesmo, apanhar no telecatch armado por Bolsonaro pra tirar o foco do Dia do Fogo, comandado por ele.

O Jornal Nacional, na defesa de Bolsonaro, tentou enfiar Lula no seu balaio criminoso e fez questão de amenizar as críticas de chefes de Estado sobre a responsabilidade do monstro amazônico na sabotagem incendiária na floresta.

Globo e Bolsonaro defendem as mesmas coisas, os mesmos interesses, a mesma oligarquia, o mesmo massacre aos direitos dos trabalhadores e no aumento da miséria no país em prol de mais riqueza para os ricos.

Bolsonaro continua prestigiado na Globo. Os Marinho estão satisfeitos com seu trabalho sujo para acabar com a aposentadoria dos pobres.

A Globo é simpática ao belicismo fascista de Bolsonaro. O JN pontua uma critica aqui outra acolá ao governo Bolsonaro, mas a essência ultraneoliberal do governo, Bonner é entusiasta porque os patrões são.

Então, o ataque de Bolsonaro a Merval é uma gemada espetaculosa que faz parte das catarses fáceis de colar. Mas isso não traz qualquer constrangimento a Merval, porque terá sempre um sorriso comiserado para o que Bolsonaro faz contra a soberania nacional, a favor do capital internacional.

Na realidade, Bolsonaro e os Marinho comem na mesma mesa naquilo é a principal missão deles, destruir o país. O que não pode é a esquerda afrouxar o olhar para esse horizonte a partir das molecagens diversionistas de Bolsonaro. Isso é piruá de pipoca, não alimenta a oposição que precisa por em discussão o que de fato interessa ao país, os temas estratégicos que estão em choque com essa política covarde de desmonte do país.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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500 dias da prisão de Lula, 500 dias da covardia do STF

Nenhum caricaturista no mundo seria capaz de definir o judiciário brasileiro, que fará essa monarquia jurídica, acovardada que segue rigorosamente as ordens da Globo.

Tudo o que um país precisa é de um STF soberano, tudo o que o STF não é. O STF brasileiro tem sobrenome, covardia. E carrega consigo, como fiel da balança, o Jornal Nacional que, tudo indica, começou ontem uma campanha subliminar contra a libertação de Lula.

Pobre país onde o judiciário é o espelho da Globo, dos interesses que a movem, das águas que rodam o moinho desses interesses que fazem do Brasil, hoje, o país mais desigual do planeta, tendo o 1% mais ricos com a maior disparidade em relação ao todo da população.

Isso só foi possível porque a Globo prega em favor da oligarquia porque é parte dela, como vimos nas reformas trabalhista e da Previdência que têm a própria alma dos interesses da Globo.

A fisionomia do STF é a cara da Globo, dona da grife Lava Jato. Na verdade, a Suprema Corte é uma espécie de copista ou plagiadora dos Marinho. Assim, enquanto as pessoas se rebelam contra os 500 dias da prisão política de Lula, a Rede Globo de Televisão, criada e nutrida pela ditadura, segue cumprindo o seu papel histórico, o de usar as pancadas midiáticas como forma de pressão para manter um judiciário, sobretudo o STF, acovardado, tendo Lula como sua principal vítima.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas