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Bolsonaro, sobre o leite condensado, repete a tática contra jornalistas que usou no caso do depósito de R$ 89 mil de Queiroz para Michelle

A resposta que Bolsonaro deu hoje sobre a picaretagem da compra de mais de R$ 15 milhões em leite condensado, mandando jornalistas irem para a puta que pariu e, em seguida, dizer para a imprensa enfiar o leite no rabo, repete o mesmo padrão em que, perguntado por que Michelle recebeu R$ 89 mil de Queiroz, respondeu que tinha vontade de encher a boca do jornalista do Globo de porrada, chamando-o de safado.

Isso basta para saber que, debaixo desse angu de leite condensado, tem muito caroço.

Até hoje Bolsonaro não respondeu à pergunta do jornalista do Globo. O que ele pretende com esse ataque é obter o mesmo êxito de cair no esquecimento, como foi no caso de Queiroz e Michelle, já que o leite condensado de Bolsonaro está igual titica, quanto mais mexe, mais fede.

A cada momento surge um fato novo que desanca o vigarista.

Nesta quarta-feira, deputados da oposição protocolaram pedidos de abertura da CPI do Leite Condensado, para investigar os gastos do governo com alimentação em 2020, que chegaram a R$ 1,8 bilhão.

*Da redação

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Governo Bolsonaro desviou R$ 7,5 milhões para programa de Michelle, valor foi doado para testes de Covid-19

Empresa Marfrig fez doação ao Ministério da Saúde, mas verba foi parar em projeto de primeira-dama; Casa Civil não comenta.

O governo do presidente Jair Bolsonaro desviou a finalidade de R$ 7,5 milhões doados especificamente para a compra de testes rápidos da Covid-19 e repassou a verba ao programa Pátria Voluntária, liderado pela primeira-dama, Michelle.​

No dia 23 de março, a Marfrig, um dos maiores frigoríficos de carne bovina do país, anunciou que doaria esse valor ao Ministério da Saúde para a compra de 100 mil testes rápidos do novo coronavírus.

Naquele momento, o Brasil enfrentava as primeiras semanas da pandemia e a falta desse material, enquanto a OMS (Organização Mundial da Saúde) orientava testar a população.

Dois meses depois, no dia 20 de maio, segundo a empresa disse por escrito à Folha, a Casa Civil da Presidência da República informou que o dinheiro seria usado “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”.

No dia 1º de julho, no entanto, com o dinheiro já transferido, o governo Bolsonaro consultou a Marfrig sobre a possibilidade de utilizar a verba não mais nos testes, mas em outras ações de combate à pandemia. Os recursos foram então parar no projeto Arrecadação Solidária, vinculado ao Pátria, de Michelle Bolsonaro.

Como a Folha mostrou nesta quarta-feira (30), o programa liderado por Michelle repassou dinheiro do Arrecadação Solidária, sem edital de concorrência, a instituições missionárias evangélicas aliadas da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), para a compra e distribuição de cestas básicas.

Os R$ 7,5 milhões da Marfrig representam quase 70% da arrecadação do programa até agora —R$ 10,9 milhões.

Na ocasião das doações para os testes de Covid, a empresa citou o Ministério da Saúde e celebrou o gesto. “Esperamos que nossa iniciativa seja seguida por outras companhias brasileiras”, disse o presidente do conselho de administração da empresa, Marcos Molina.

A empresa também lembrava que, um dia antes, em 22 de março, o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou que o governo tentaria firmar parcerias com a iniciativa privada para financiamento de parte das compras dos kits.

Reportagem da Folha publicada em 1º de abril mostrou que, para conseguir fazer os testes na época, era necessário ser profissional de saúde ou de segurança, estar em estado grave ou ter morrido.

Segundo a Marfrig, a Casa Civil da Presidência, responsável por coordenar o programa da primeira-dama, enviou em 20 de maio “comunicação oficial” com detalhes sobre o programa de voluntariado e informando que os valores doados deveriam ser depositados numa conta da Fundação do Banco do Brasil, gestora dos recursos do Pátria, “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”.

“Dias depois, a Marfrig realizou a transferência bancária do valor proposto, de acordo com as orientações da Casa Civil”, relatou a empresa à Folha.

No dia 1° de julho, segundo ela, o destino do dinheiro transferido ao governo mudou.

A empresa diz ter sido então consultada “sobre a possibilidade de destinar a verba doada não para a compra de testes por parte do Ministério da Saúde, mas para outras ações de combate aos efeitos socioeconômicos da pandemia de Covid-19, especificamente o auxílio a pequenos negócios de pessoas em situação de vulnerabilidade”.

“Como a ação estava diretamente ligada à mitigação dos danos causados pela pandemia, a Marfrig concordou com a nova destinação dos recursos doados”, disse a empresa.

A Folha questionou a Casa Civil sobre o caso, mas não houve resposta até a conclusão da reportagem.

O programa da primeira-dama já consumiu cerca de R$ 9 milhões dos cofres públicos em publicidade pagos pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência.

A definição de quem recebe os recursos doados ocorre “no âmbito do Conselho de Solidariedade”, composto por representantes dos ministérios da Mulher, do Desenvolvimento Regional, da Ciência e Tecnologia, Casa Civil e Secretaria de Governo.

Segundo a Casa Civil, o dinheiro foi usado para a compra e distribuição de cestas básicas a mais famílias vulneráveis à pandemia.

De acordo com ata de uma reunião do grupo do dia 11 de maio, obtida pela Folha por Lei de Acesso à Informação, houve discussão em relação à destinação dos valores também para a compra de medicamentos.

O conselheiro Pedro Florêncio, que representa a Casa Civil, disse que “no seu entendimento, medicamento também deve ser considerado uma prioridade” entre as entregas do programa. No entanto, a secretária-executiva do programa, Adriana Pinheiro, disse acreditar que “alimentos e produtos de higiene básica seriam itens prioritários”.

Viviane Petinelli, representante do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, afirmou no encontro que, por sua experiência na pasta, “todas as solicitações que estão recebendo são de alimentos e EPIs (Equipamento de Proteção Individual), e nenhuma de medicamentos”.

Na mesma reunião, Adriana Pinheiro sugeriu que os recursos fossem enviados à Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), indicada por Damares, como revelou a Folha.

Criado por decreto do presidente, em julho do ano passado, o Pátria Voluntária tem como objetivo fomentar a prática do voluntariado e estimular o crescimento do terceiro setor, arrecadando dinheiro de instituições privadas e repassando para organizações sociais. ​

A AMTB recebeu R$ 240 mil. Ela consta do site da Receita Federal e em sua própria página na internet com o mesmo endereço de registro da ONG Atini, fundada por Damares em 2006 e onde a ministra atuou até 2015. A Folha esteve no local, onde funciona um restaurante desde novembro do ano passado.

A reportagem pediu a prestação de contas das organizações à Casa Civil, que respondeu que ela é feita para a Fundação Banco do Brasil, que apoia o programa.

Desde abril, foram arrecadados R$ 10,9 milhões, dos quais R$ 4,3 milhões foram aplicados até agora sem um edital público. Segundo a Casa Civil, o programa passou a fazer chamamento público para o restante das doações.

Duas organizações filiadas à AMTB também receberam verbas de doações sem que houvesse um edital público. O Instituto Missional, com R$ 391 mil, e o SIM (Serviço Integrado de Missões), com R$ 10 mil. A AMTB e o Missional foram as que receberam os maiores repasses até agora. Todos os recursos foram destinados à distribuição de cestas básicas “a famílias vulneráveis”.

A assessoria do ministério de Damares respondeu que a AMTB “é uma entidade que reúne mais de 50 instituições com capilaridade em todo o território nacional para apoiar as ações do programa Pátria Voluntária”.

A pasta diz entender que “o atendimento aos povos indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas será efetivo e de qualidade com a parceria com entidades com esta finalidade, como ocorre com as Santas Casas de saúde em todo o Brasil”.

O presidente da AMTB, Paulo Feniman, disse que a organização não funciona mais no local apontado pelo site e que este poderia estar desatualizado. O endereço foi retirado do site após o contato da reportagem. Ele justificou que “por ser uma associação, a AMTB só tem endereço fiscal”.

Procurada, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência não respondeu sobre quais foram os critérios utilizados para estas entidades receberem os recursos e nem sobre a relação entre as ONGs.
COMO FUNCIONA O PROGRAMA

  • O objetivo do Pátria Voluntária é promover, valorizar e reconhecer o voluntariado no Brasil
  • A definição de quem recebe as verbas é feita pelo Conselho de Solidariedade
  • Os maiores beneficiados foram: Instituto Missional (R$ 392 mil) e a Associação de Missões Transculturais Brasileiras (R$ 240 mil)
  • O programa soma R$ 10,9 milhões em arrecadação de doações
  • Os repasses a instituições privadas chegam a R$ 4,3 milhões
  • R$ 9 milhões de dinheiro público já foram gastos com publicidade

 

*Com informações da Folha

 

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Operação policial no Brasil todo: nenhuma é para saber por que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle

O que não falta nesse país é escândalo, sobretudo os fabricados. E o destino no Brasil parece que está cada vez mais fadado a um conjunto desses escândalos que só têm a primeira parte.

Hoje foi mais um dia desses. É mandado judicial para todos os modos e gostos. mas curiosamente, a pergunta que o Brasil inteiro faz, segue sem resposta, mesmo diante da aberração do presidente da República ameaçar de encher a boca de porrada em um repórter do Globo por ousar perguntar diretamente ao chefe da nação, por que o miliciano Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle, a primeira-dama do país?

Em pleno século XXI, o Brasil vive um retrocesso, do ponto de vista imoral, que se compara à decadência romana, repetindo religiosamente o período do misticismo da idade média.

A mídia segue fazendo seus discursos balofos em prol dos interesses do grande capital, numa devastação de direitos, empregos e, consequentemente da economia nacional.

Bolsonaro, que faz tudo para perpetuar o silêncio dos crimes do clã, pois, do contrário, seria aniquilador para seus filhos e para ele próprio, mantém-se intocável, enquanto juízes, procuradores e PF passam a boiada e o país continua sendo sabotado por suas próprias instituições capturadas por múltiplos interesses, tendo no poder militar a proteção que, enquanto o mesmo Bolsonaro avança sobre parte considerável da mídia, comprando espaços, impondo seus lacaios em programas estratégicos para defender o império da milícia carioca.

Por isso o que não falta nas TVs são imagens de policiais cumprindo mandados sem que nenhum deles passe perto da principal pergunta que os brasileiros não param de fazer: presidente, por que sua esposa Michelle, recebeu R$ 89 mil de Queiroz?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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68% dos brasileiros querem saber: por que Queiroz depositou R$89 mil na conta Michelle Bolsonaro?

Pesquisa PoderData mostra que 68% dos brasileiros acham que o presidente Jair Bolsonaro deve explicar os depósitos de R$ 89.000 feitos por Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Para 19%, o chefe do Executivo não deve nenhuma explicação.

Queiroz é investigado por suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando o agora senador pelo Republicanos era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Segundo reportagem da revista Crusoé, o ex-assessor repassou R$ 72.000 a Michelle Bolsonaro de 2011 a 2016. Já Márcia Aguiar teria feito depósitos no valor de R$ 17.000 em 2011.

O PoderData explicou o tema aos entrevistados. A pergunta teve o seguinte enunciado: “Há informações de que o ex-assessor Fabrício Queiroz e sua mulher depositaram R$ 89.000 na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Na sua opinião, o presidente Jair Bolsonaro deveria explicar o que foram esses depósitos?”.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 31 de agosto a 2 de setembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 509 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Os questionamentos sobre os depósitos de Queiroz e Márcia a Michelle se intensificaram no fim de agosto.

“Vontade de encher sua boca de porrada”, disse Bolsonaro em 23 de agosto a 1 repórter da Globo que lhe perguntou sobre os repasses à primeira-dama. A declaração figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. Internautas também replicaram a pergunta em seus perfis milhares de vezes.

A declaração do presidente foi criticada por congressistas, integrantes do Judiciário e entidades da sociedade civil.

O PoderData separou recortes para as respostas à pergunta sobre a necessidade de 1 esclarecimento de Bolsonaro sobre o tema. Foram analisadas as respostas por sexo, idade, nível de instrução, região e renda.

Os mais jovens (de 16 a 24 anos), os que têm nível superior de ensino e os nordestinos são os que mais acham que Bolsonaro deve explicar os repasses à primeira-dama. São 77% os que fizeram essa afirmação em ambos os grupos. A taxa também é maior entre quem recebe mais de 10 salários mínimos: 78%.

Já os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (32%), os sulistas (29%) e os que têm 60 anos ou mais (26%) são os que menos pedem esclarecimentos do presidente.

Avaliação de Bolsonaro X depósitos de Queiroz

Os que avaliam positivamente o presidente da República são também os que mais acreditam não haver a necessidade de explicações de Bolsonaro sobre as movimentações bancárias.

Do grupo que considera o trabalho do chefe do Executivo “bom” ou “ótimo”, 41% acham que Bolsonaro não precisa explicar os repasses para a conta da primeira-dama.

Já entre os que rejeitam o presidente (avaliando-o como “ruim” ou “péssimo”), 91% querem que o caso seja esclarecido.

No grupo do “regular”, essa taxa também é alta: 82% querem explicações, enquanto 8% acham não ser necessário.

 

*Com informações do Poder 360

 

 

 

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Queiroz vai depor na quinta-feira, responderá por que depositou R$ 89 mil na conta de Michelle?

Hoje, os brasileiros não fazem outra pergunta: “presidente, Jair Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”

E não adianta Bolsonaro dizer que vai encher a boca do povo de porrada porque ninguém vai deixar de perguntar sobre o esquema que envolve o miliciano e a primeira-dama.

Se nem uma desculpa esfarrapada dessa vez Bolsonaro tem, trata-se evidentemente de algo extremamente grave que pode lhe custar o mandato e sair da cadeira da presidência direto para a cadeia, principalmente se a justiça seguir a mesma orientação que afastou Witzel do governo do estado do Rio, o que, convenhamos, sabemos que é muito difícil isso acontecer.

Enquanto essa pergunta permanecer sem resposta, o país vai continuar pressionando o Ministério Público para que ele cobre de Queiroz e de sua esposa a fatídica resposta.

Claro que não é somente essa pergunta, pois só no caso de Flávio há um acúmulo de interrogações que envolvem lavagem de dinheiro via loja de chocolate, depósitos em dinheiro vivo na conta do senador, mas também de funcionários fantasmas na conta de Queiroz, além do enriquecimento patrimonial sem esclarecimento.

“O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz deve prestar novo depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), nesta quinta-feira (3), sobre a suspeita de vazamento da operação Furna da Onça, deflagrada pela Polícia Federal em 2018.” (G1).

O certo é que, dessa vez, Queiroz responderá sobre a informação privilegiada que Flávio Bolsonaro teve da PF que desembocou na sua demissão e de sua filha, Nathalia, que era funcionária fantasma do então deputado federal, Jair Bolsonaro.

Agora é aguardar os desdobramentos.

 

*Da redação

 

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Capa do New York Times pergunta para o mundo: por que o clã Bolsonaro e Michelle receberam dinheiro de Queiroz?

Pronto!
Deu no New York Times!

O maior jornal da terra, dedicou uma pagina inteira para perguntar ao planeta sobre o mistério dos depósitos de Queiroz na conta da primeira dama Michelle e do restante do clã Bolsonaro.

O esquema criminoso que desviava salários de servidores, que tinha como tesoureiro Fabrício Queiroz, ganhou fama internacional, mostrando o que o governo Bolsonaro hoje exporta “Escândalo de corrupção Made in Brazil!”

O jornal pergunta, por que os filhos de Bolsonaro e Michelle, a primeira-dama, receberam recursos do miliciano de Rio das Pedras, Fabrício Queiroz, tesoureiro do esquema?

Diz o jornal: “O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, estava visitando uma catedral na capital nos últimos dias quando um repórter fez uma pergunta: Presidente, por que sua esposa recebeu US$ 16.000 de um ex-assessor sob investigação de corrupção? A resposta foi agressiva, mesmo para um presidente conhecido por expressar sua raiva a jornalistas e críticos. ´O que eu gostaria de fazer´ , disse Bolsonaro ao repórter, ´é quebrar sua boca´

“Em seus dois anos de mandato, quando Bolsonaro e seu círculo íntimo, incluindo seus filhos, foram envolvidos em um número crescente de investigações criminais e legislativas, ele atacou repórteres, investigadores e até mesmo membros de seu próprio gabinete que o fizeram. ousou ir contra ele”, escreveram ainda os jornalistas. “Os brasileiros estão fazendo uma pergunta que pode ameaçar o futuro político do presidente Jair Bolsonaro: por que sua esposa e filho receberam pagamentos de um homem sob investigação por corrupção?”

O jornalista da Globonews Guga Chacra expôs hoje em seu twitter a matéria sobre o clã Bolsonaro no NYT: “Investigação de corrupção da família Bolsonaro na capa do caderno de Internacional do New York Times deste sábado”

*Da redação

 

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Aconselhado a colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e Michelle, Bolsonaro refugou

Claro que refugaria.

Como Bolsonaro vai colocar um ponto final nos R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta de Michelle Bolsonaro?

Um dos itens da pauta da live de Jair Bolsonaro hoje seria “colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e a primeira-dama”.

Se ele colocasse isso na pauta, como foi sugerido pela pauta livre do planalto, ele seria preso.

Como explicar o inexplicável?

Além disso, Bolsonaro tem que batalhar, via Aras, para que o STF conceda foro privilegiado a uma loja de chocolates.

A pergunta agora é: por que Bolsonaro desistiu de botar um ponto final nos cheques que somaram R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta da primeira-dama, conforme estava previsto na pauta da live?

Soma-se a isso a transferência feita por Queiroz no valor R$ 25 mil para a conta da esposa de Flávio Bolsonaro.

 

*Da redação

 

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Alguém precisa avisar para a Globo que a Lava Jato acabou

Os “anos dourados de Moro” acabaram.

Usar o judiciário como degrau de poder por um golpe de Estado, não dá mais. Esse truque a Globo usou duas vezes falseando uma moral e mais ainda o combate à corrupção.

O que hoje está no poder é o que existe de mais pobre no mundo da bandidagem tupiniquim, uma família inteira de pistoleiros, com ramificações com bandidos urbanos, as milícias e com bandidos rurais, garimpeiros, madeireiros, grileiros que também têm suas próprias milícias.

O coronel Moro, que sonha em disputar porcos no chiqueirinho de Bolsonaro, está cada dia mais pálido politicamente, seja como herói dos tolos, seja como candidato a presidente de outros não menos tolos.

Hoje, a Lava Jato está para Moro, assim como Queiroz está para Bolsonaro, com Michelle, com tudo. Mas a Globo, no desespero de arrumar um cavalo selado para Moro montar, insiste em usar polvilho como fermento para erguer uma estátua febril que não produz inspiração em mais ninguém.

Não que se duvide que, de dentro de uma sala fechada possa acontecer até um amarrado com Bolsonaro e Moro, juntos, numa mesma chapa, sendo Bolsonaro o cabeça e Moro o vice. Falta de escrúpulos os dois têm de sobra para uma empreitada nesse nível de sujeira. Mas é improvável pelo risco que os dois correm a essa altura do campeonato de, ao invés de somar, dividir o eleitorado reacionário.

É bom a Globo começar a procurar chifre na cabeça de outra onça, já que Moro se transformou num leão sem garras e sem dentes e a Lava Jato, de feroz combatente da corrupção, hoje é vista pela sociedade como um bando de picaretas que queriam tungar R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Bolsonaro masca ao responder sobre depósitos de Queiroz a Michelle: “não tem uma pergunta mais decente?”

Enquanto o nome de Michelle Bolsonaro segue viralizando nas redes sociais, com a sociedade querendo saber por que Queiroz depositou R$ 89 mil na sua conta, que a Folha de São Paulo agora afirma que o depósito foi ainda maior, Bolsonaro, quando perguntado sobre esse nítido caso de corrupção que envolve sua esposa, masca ao responder, “não tem uma pergunta mais decente?”.

Imagina isso, um fato indecente de corrupção que envolve sua mulher, com provas cabais de depósitos do miliciano Queiroz em sua conta sem qualquer justificativa plausível, Bolsonaro chama de indecente a pergunta sobre a indecência de seu clã, mostrando que o cinismo e a cara de pau dele não tem qualquer decência.

A pergunta foi feita durante a sua visita a cidade de Ipatinga, MG, quando visitava uma unidade da Usiminas em um evento da empresa.

Disse Bolsonaro a um jornalista da Folha: “com todo respeito, não tem uma pergunta decente para fazer? Pelo amor de Deus!”, mostrando que esse caso tem potencial explosivo para dar um mata-leão no mandato do genocida.

 

*Da redação

 

 

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Não adianta Gilmar Mendes e Maia repudiarem o ataque de Bolsonaro. Tem que perguntar por que Queiroz depositou na conta de Michelle

Mais de 1 milhão de brasileiros e uma parte considerável da mídia internacional, assim como jornalistas e artistas estão reproduzindo a pergunta do jornalista Daniel Gullino, “Presidente, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”.

O resto é conversa mole que acaba servindo de biombo para os crimes de Bolsonaro. Chamar o jornalista de safado e, hoje, outros jornalistas, de bundões, não diz nada, o que interessa saber é o que o motivou a dar tal resposta. Na verdade, é exatamente o que todos nós sabemos, ele partiu para o ataque porque não tem defesa para seus crimes.

Por isso, o que se viu no twitter foi a reação de mais de 1 milhão de pessoas perguntando sobre a picaretagem, a safadeza que envolve Queiroz e a mulher de Bolsonaro, Michelle, e não a resposta que o genocida deu.

 

*Da redação