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Novo juiz da Lava Jato também escancara a farsa de Moro: ausência de provas de crimes

Nada de novo no front.

Um juiz, que se junta com um procurador picareta pra tentar roubar da Petrobras 2,5 bilhões com a suposta criação de uma fundação contra a corrupção, presta?

É dinheiro público!

E uso desse dinheiro era para ser administrado pelos vigaristas da república de Curitiba até Alexandre de Moraes cortar as asinhas dos espertos.

A partir disso, temos uma ideia de que tipo de bandido se vendeu como herói no Brasil durante quase uma década de operação policial batizada de Lava Jato.

Diante de fatos claros o novo juiz da Lava Jato, Fabio Martino, absolveu os investigados por corrupção na Petrobras.

Dallagnol e seus filhos de Januário não reuniram prova alguma contra os acusados. E se não reuniram, Moro condenou os acusados sem provas diz a sentença que os absolveu.

E o que disse Moro?

Nada.

 

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Justiça

Por ordem do novo juiz da Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef é preso novamente

O juiz federal Eduardo Appio, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba desde fevereiro, determinou a prisão de Alberto Youssef. O ex-doleiro foi peça chave no início da operação em 2014.

Ele foi preso na cidade de Itapoá, litoral de Santa Catarina.Na decisão, o magistrado afirma que o ex-doleiro não devolveu todos os valores de que se beneficiou ilicitamente, levava uma vida “privilegiada” e não atualizou suas informações de endereço à Justiça Federal.

“O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros”, afirma Appio.

“O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal”, conclui.

Durante a Lava Jato, Youssef foi preso em março de 2014 em uma operação da Polícia Federal brasileira, acusado de lavagem de dinheiro. Ele era um dos principais operadores de um esquema de corrupção que envolvia a Petrobras.

A partir das investigações em torno de Youssef, a Polícia Federal apontou um vasto esquema de corrupção envolvendo empreiteiras, políticos e funcionários públicos.

Youssef acabou fazendo um acordo de delação premiada com as autoridades, no qual se comprometeu a fornecer informações sobre o esquema de corrupção em troca de uma pena menor. Suas informações foram fundamentais para as investigações da Lava Jato e ajudaram a desvendar muitos detalhes do esquema.

Em 2017, Youssef foi condenado a mais de 100 anos de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção ativa. No entanto, devido ao acordo de delação premiada, ele recebeu uma pena mais branda e foi libertado em 2018.

*Com Agenda do Poder

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