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O Globo dá uma aula de manipulação em favor do Estado terrorista de Israel

Todos sabem que a Globo sempre teve lado, o lado do dinheiro grosso, dos milionários, dos “fortes” contra os fracos; dos brancos contra os negros; dos barões do agro contra os índios.

Ou seja, para a Globo, dinheiro sempre foi melodia. Por isso sua indiferença com o holocausto palestino promovido pelos sionistas e a história inventada de Israel, que nada mais é do que uma filial do exército norte-americano para produzir a mais dramática e sanguinária ação contra um povo desarmado, mas principalmente crianças e mulheres, a quem os terroristas de Israel têm, como mostram as estatísticas, como alvo principal.

Diante de países europeus, moralmente falidos que somam vozes com esse fenômeno de irracionalidade humana.

Para ilustrar uma suposta superioridade intelectual e, consequentemente, tecnológica, O Globo faz uma matéria cretina diante de uma catástrofe humana produzida por Israel, engrandecendo um Estado assassino ao mais alto grau de modernidade, enquanto os jovens soldados de Israel são transformados em zumbis e, em seguida, em monstros, esmagam ou explodem crianças, muitas ainda bebês.

Em apenas um dia, os monstros de Israel, como Estado sionista que é, atacou oito hospitais em Gaza, numa eugenia incomparável a qualquer tragédia da história da humanidade.

Mas o jornal O Globo, pronto a servir que lhe paga bem, dando aos sionistas nativos lugar de destaque no próprio império dos Marinho para agradar os donos do dinheiro grosso, não se limita apenas a esconder o genocídio que Israel produz em Gaza, mas em função de seus interesses de camaradagem, botam o bloco na rua para enumerar, através de um enredo falso, o esforço “admirável” de Israel para fundamentar um falso mérito de que eles merecem tomar de assalto as terras dos palestinos.

Essa turma da Globo é cretina, mais que demais. a As palavras, ética, moral, são trocadas por uma mal disfarçadas por uma cretina linha editorial, que tenta cultivar a ideia de que Israel é o iluminismo e a Palestina, as trevas, como se manifestou o próprio Netanyahu. E que a solução definitiva para os “conflitos com Gaza” é o aniquilamento total do povo palestino que insiste bravamente para enfrentar os diabólicos sionistas e recebe cada vez mais solidariedade dos cidadãos mundo afora.

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O Globo, o terrorismo seletivo e a síndrome de Carolina

Pelo jeito, não foi só a Carolina que não viu o tempo passar na janela.

Na verdade, o jornal dos Marinho, em seu editorial, deu preferência a idealizar as condições do que é e do que não é terrorismo. Pelo jeito, os mesmos dormiram sossegados os últimos 75 anos e não viram os bárbaros de Israel ceifando vidas palestinas, só rolinhas e outros passarinhos.

Essa é a autoestratégia do Globo para mirar e atirar apenas no Hamas e, junto, repartir os danos causados por suas ações no sábado, que tingiram o coração de Israel.

Assim, a velha mídia criva de balas um único alvo.

A grande ideia do editorial do Globo, é se fazer de morto sobre o terror de Israel com os ataques à Palestina, definido pela ONU como crime de guerra.

É preciso frisar que não se trata de propor uma caçada aleatória em que se pede a cabeça de um dos lados do conflito. Quem está definindo a atuação do exército terrorista de Israel como crime de guerra são as Organizações das Nações Unidas (ONU), com o apoio irrestrito da Organização Mundial da Saúde (OMS). Só faltou O Globo dizer que o exército de Israel invadiu Gaza com munição açucarada de balas e bombons. E o preço que se paga é o de serrar fileiras negacionistas com o próprio monstro brasileiro, Jair Messias Bolsonaro.

O mimo que O Globo faz em Israel bate frontalmente com as declarações da ONU e da OMS, que definem Israel como uma criatura capaz de tudo.

Mas parece que os Marinho não puseram os olhos nas declarações enfáticas de organismos internacionais mais respeitados do mundo, preferiu fingir não saber o que de fato está acontecendo neste momento em que Israel que mantém um cerco criminoso contra Gaza, contra uma população de 2,3 milhões de palestinos, para que a fera humana engula cada pedaço de cada palestino explodido pelos terroristas do império das trevas.

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Opinião do Globo? Sim: Lula acerta o tom e o conteúdo em discurso na ONU

Pronunciamento contribui para Brasil recuperar prestígio perdido no cenário internacional.

Depois de 14 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a discursar na Assembleia Geral da ONU, em Nova York. De modo oportuno, enfatizou temas que têm ocupado suas atenção em fóruns internacionais: a defesa do multilateralismo — eixo fundamental da política externa brasileira —, a urgência no enfrentamento das mudanças climáticas, o necessário combate à fome e à desigualdade, a discussão sobre uma nova governança mundial. De modo geral, Lula acertou o tom, diz O Globo.

Mais uma vez, tentou deixar claro que “o Brasil está de volta”. Foi uma forma de se contrapor à política externa isolacionista praticada pelo antecessor. O governo Jair Bolsonaro afastou o país dos fóruns internacionais e o transformou no proverbial “pária”, nas palavras de um ex-chanceler. Desde que assumiu, Lula tem procurado marcar posição e frequentado toda sorte de encontro no exterior, em busca de um novo protagonismo brasileiro no cenário mundial. “O Brasil está se reencontrando consigo mesmo, com nossa região, com o mundo e com o multilateralismo”, afirmou em seu discurso. “Resgatamos o universalismo da nossa política externa, marcada por diálogo respeitoso com todos.”

Na ONU: Lula projeta Brasil como líder do Sul Global e voz a ser ouvida nas questões mundiais, dizem analistas

Nada mais oportuno do que reafirmar a essência da tradição diplomática brasileira. Em vez de tentar distribuir agrados ou enviar mensagens a governos com que tem afinidade ideológica, Lula acertou ao destacar os maiores desafios internacionais do Brasil e do mundo. A começar pela crise climática. Prestou solidariedade às vítimas das chuvas na Líbia e no Rio Grande do Sul, aproveitando para, acertadamente, cobrar dos países ricos recursos prometidos para os planos de adaptação às mudanças no clima. A ideia de destinar R$ 100 bilhões anualmente aos países em desenvolvimento, segundo Lula, permanece uma “longa promessa”. A demanda já chega à casa dos trilhões e, disse ele, “sem a mobilização de recursos financeiros e tecnológicos, não há como implementar o que decidimos no Acordo de Paris e no Marco Global da Biodiversidade”.

Lula também acertou ao falar do assunto hoje mais sensível para os parceiros ocidentais do Brasil: a Ucrânia. “A guerra na Ucrânia escancara nossa incapacidade coletiva de fazer prevalecer os propósitos e princípios da Carta da ONU”, afirmou. Disse ainda ser necessário “criar espaço para negociações”. Não condenou a invasão pela Rússia, mas soube manter postura construtiva num tema que já lhe rendeu um sem-número de gafes. Também criticou, falando de Cuba, sanções unilaterais que causam prejuízo às populações.

Fome e desigualdade ocuparam lugar de destaque. “Estabilidade e segurança não serão alcançadas onde há exclusão social e desigualdade”, disse Lula. Ele reconheceu que as metas de desenvolvimento da ONU podem fracassar e prometeu não medir esforços para, ao assumir a presidência do G20, pôr o combate às desigualdades no centro da agenda internacional.

Em que pesem autoelogios previsíveis à reativação do Bolsa Família ou à queda do desmatamento na Amazônia, o discurso ajuda o Brasil a recuperar prestígio global, depois do desempenho decepcionante nos quatro anos de Bolsonaro. Restituir a tradição da política externa brasileira é um avanço. O desafio de Lula será saber manter o país aberto à comunidade internacional, evitando a confusão frequente entre política externa e ideologia.

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Em defesa da Lava Jato, O Globo busca em seu baú a inacreditável Vera Magalhães para atacar Toffoli

Há limite até para o exotismo. A bagagem de Vera Magalhães para enriquecer os ataques do Globo a Toffoli, por sua decisão história de anular as ações criminosas da Lava Jato, que tem pilhado os Marinho, vai muito além de um protocolo aceitável.

A moça é famosa nas redes sociais por tratar Sergio Moro como uma espécie de barão do judiciário, emoldurando com coroa e tudo, dando a ele a soberana etiqueta de “juiz enxadrista”, e pasmem, na sua fala tosca no vídeo que segue abaixo, que virou instituto histórico nas redes sociais, Vera beatifica Moro, dizendo que o mesmo vestia uma indumentária preta que fazia o jornalista Andreaza delirar e, sem corar, por conta de sua absoluta ignorância, dá a declaração mais entortada sobre o conceito de justiça quando afirma com todas as letras, que Moro conduzia a Lava Jato de forma absolutamente parcial, já que, no reino encantado de Vera Magalhães, o segredo de Moro era estudar os passos de seus oponentes.

Isso mesmo, Vera, a estrela máxima do deslumbramento colegial com o herói de Curitiba, deu esse exemplo de ordenamento jurídico para dizer que seu fiel da balança era carregado de paixão e, por sua visão tosca de justiça, com uma bagagem cômica insuperável, O Globo, não satisfeito com o artigo espúrio de Merval Pereira, deu à Vera a missão de sentar a madeira no lombo de Toffoli, num ato rastejante de beija-mão dos lavajatistas que Vera sabe fazer como ninguém.

Seu artigo, no Globo de hoje, é daqueles de dar enjoo no mar, com gorduchas patuscadas que lubrificam qualquer estupidez nacional.

Alguém tem que falar para essa moça que Moro é das figuras mais desmoralizadas desse país.

https://twitter.com/g_vgouvea/status/1699461833634001398

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O Globo imita Bolsonaro

O estilo e a fisionomia de Alexandre Garcia são um produto conjugado do jornalista e do meio em que ele foi forjado.

Assim, ele adquire estilo e caráter. A flagrante máscara vestida por Alexandre Garcia é resultante da personalidade de um diretor de jornalismo da Globo. O elemento individual nesse meio, é nenhum. A inteligência, menos ainda.

Há uma farta, melhor dizendo, uma gigantesca lista de absurdos ditos por Alexandre Garcia, que era o homem que rubricava a direção de jornalismo da Globo, jornalismo medievo, feito para dizimar reputações e fomentar desespero na sociedade.

Ou seja, o homem era um profano no lugar certo, na hora certa. Por isso é natural que a Globo assuma o papel de Bolsonaro e tenta jogar a opinião pública contra Lula, refugiando-se no direito de opinião para implantara calúnia, a difamação, a injúria e outros crimes dessa natureza, de forma deliberada, porque foi isso mesmo que Alexandre Garcia fez, mentiu criminosamente sobre supostas barragens, que sequer existem da maneira como pintou.

Não há qualquer forma de se associar a tragédia humana, que ainda acontece no Rio Grande do Sul com o PT.

O Globo, nesta segunda-feira, trouxe em seu juízo que Alexandre Garcia pode mentir, caluniar, pois seu diploma de jornalista basta para que ele saia caluniando e não sofra qualquer sanção ou fiscalização, pelo menos na república dos Marinho, onde Garcia foi matriculado e lá se manteve durante muito anos.

Assim, a Globo diz o que pensa sobre a seriedade, mas também a molecagem com as notícias quando utiliza o instrumento de informação para adaptá-lo a um determinado crime.

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Opinião

Em um editorial cretino, O Globo sai em defesa de seu ajudante de ordens, Sergio Moro.

Todos sabem que a ideia central do projeto da Lava Jato era unificar duas repúblicas dentro do Brasil, a de Curitiba e a do Jardim Botânico.

A totalidade dos artigos de O Globo, e foram centenas, talvez milhares em todos os da Lava Jato, foi o vestuário que deu cinturinha de vedete a Sergio Moro na mais cruel corrupta e deletéria operação policial da história do Brasil.

Sim, essa é a primeira coisa que o deletério editorial de O Globo não diz. Poderia plagiar uma de suas colunistas mais destacadas, Vera Magalhães que, com poucas ideias nos miolos, disse que Sergio Moro era um grande enxadrista e, pasmem, era um juiz que tinha oponentes. Coisas da Paris tropical, caretas, guinchos e pinotes sempre foram a face mais integrada desse ambiente midiático industrial.

São revistas, jornais, televisões que moldam suas análises ao gosto do freguês. Nunca foram corrente contrária aos milionaríssimos da classe dominante, sobretudo dos segregados, dos desvalidos, dos pretos, dos favelados, dos sem terra e dos sem teto.

Não há uma edição qualquer no Globo que tenha, pelo menos de forma carictural, uma menção que não seja um bafio de sangue que escapa por suas crônicas contra a imensa maioria do povo brasileiro.

Essa é a maldade velha, principalmente do grupo empresarial dos Marinho, que sempre viveu na garupa de golpes militares e protagonizou levantes golpistas, via judiciário e parlamento.

Na verdade, essa gente, enfeitada de ganso democrático, sempre quis manter a sociedade em seu cabresto.

Agora, num editoria amarrotado, chega a brincar com a cara do leitor, citando, em defesa de Moro, uma empresa privada chamada Transparência Internacional dos amigos de Moro, digo mais, sócios de Moro.

Nem vale a pena pintar muito esses bonachões lavajatisas. Vamos adiante para sublinhar as mazelas mais vivas desse editorial do Globo, em defesa do seu ajudante de ordens, Sergio Moro.

A parte mais ferina dessa catedral da manipulação, é o desenho ridículo de defender um ex-juiz que, num ato criminoso, hackeou, manipulou e divulgou para a própria Globo, como um cãozinho adestrado, incorrendo em mais um crime, o diálogo picotado entre a Presidência da República, Dilma Rousseff com o ex-presidente Lula.

Somente isso basta para mostrar que Moro está enlameado até o  pescoço, até porque não há semelhança na história do judiciário brasileiro crime tão estupendo.

Mas O Globo, que usou o crime de Moro para atacar Dilma e Lula no Jornal Nacional, naquela época, acha que o STF utilizar revelações do hacker na operação Spoofing que é muito maior do que se imagina.

Na realidade, a fala de Reinaldo Azevedo, levantando essa questão, de que há muito mais coisas a serem reveladas sobre a Lava Jato que foram hackeadas, mas não veio a público, faz com que a Globo esteja tão apavorada com o que ali consta na mesma medida do pânico do clã com o que Moraes já tem em mãos com a delação de Mauro Cid.

Na verdade, é como disse Rosângela Moro, Bolsonaro e Moro são uma coisa só.

Se são! E os Marinho sabem disso.

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Política

Em novo editorial, Globo pressiona pela aprovação do PL 2630,

O jornal O Globo, que tem feito campanha pela aprovação do PL 2630, o das “fake news”, publicou novo editorial nesta terça-feira colocando pressão para que o projeto relatado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) seja aprovado, mas não menciona o artigo 32, que a beneficia financeiramente, ao obrigar o repasse de recursos da publicidade digital para empresas de jornalismo, diz o 247.

“Se confirmada hoje a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) das Fake News, a sensação não será apenas de júbilo, mas também de perplexidade. Por que demorou tanto? As plataformas digitais donas das redes sociais e aplicativos de mensagens abusam há anos da paciência de todos”, escreve o jornal O Globo.

“Sob o argumento falacioso de defenderem a liberdade de expressão, elas permitiram que eleições fossem manipuladas por mentiras, campanhas de vacinação boicotadas por teorias conspiratórias e assassinos adestrados por racistas, neonazistas e outros extremistas”, acrescenta a Globo, que tem um histórico comprovado de manipulações políticas na história do Brasil.

“O texto final do PL não é perfeito e teve de acomodar todo tipo de demanda. Seja como for, a aprovação representará um avanço civilizatório no ambiente digital brasileiro. Vários pontos estarão sujeitos ao teste da realidade e deverão ser aperfeiçoados no futuro”, escreve ainda o editorialista.

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O Globo chama de fantasia a reindustrialização do Brasil, assim como fez quando escreveu “O Conto do Petróleo”

Desmoralizar qualquer ação em benefício do Brasil, é especialidade da casa dos Marinho.

Em sua história, com milhões de toneladas de jornais espalhadas pelo país, esguichava pessimismo com o desenvolvimento do Brasil. Montanhas e mais montanhas de exemplares impressos pelo Globo, foram para produzir mentiras destrutivas que, por consequência, tinham a própria mentira adotada como uma grande atitude nacional.

Nesta semana, O Globo publicou um artigo em que chamou de fantasia da reindustrialização o projeto que Aloizio Mercadante, que comanda o BNDES, pretende fermentar.

A questão não é a reindustrialização, para O Globo, desde a sua existência, qualquer gênero ou forma de desenvolvimento no Brasil, é palavrão que soa como insulto nas redações dos Marinho, que passaram a vida inteira praticando o antidesenvolvimento, ao passo que apoiaram vigorosamente, com largas e extensas manchetes, planos econômicos fracassados:

  • os da ditadura, sobretudo a correção monetária que levou o Brasil à hiperinflação;
  • depois, com Sarney, o plano cruzado;
  • depois, plano Collor;
  • com Itamar/FHC, plano real;
  • ponte para o futuro, com Temer
  • e a política ultraliberal de Paulo Guedes, o posto Ipiranga de Bolsonaro.

Todos, mais cedo ou mais tarde, tiveram como consequência a falência do país.

Por mais que essa gente insista que FHC tenha colocado a economia brasileira nos trilhos, com uma inflação de 13% e um desemprego de 13 milhões de trabalhadores, que aconteceu depois da privataria que seria a vara de condão que levaria o Brasil ao paraíso.

A frase de Brizola que dizia, “se O Globo é favor, nós somos contra; e se O Globo é contra, nos somos a favor”, é a síntese perfeita não só das opiniões, mas dos resultados das opiniões dos Marinho, sobretudo no que se refere à economia.

O mesmo tom de descrédito que O Globo trata a reindustrialização do Brasil, foi martelado no início do século passado pelo mesmo jornal contra o petróleo brasileiro, chamando de “conto do petróleo”.

Pior, um século depois, trata a Petrobras e o pré-sal como se fossem o grande fracasso da economia brasileira e, na mesma pegada, defende, com unhas e dentes, a plenos pulmões, que a política de dolarização dos combustíveis vendidos pela mesma Petrobras siga dando rios de dinheiro a acionistas, em consequência de uma política de preços que esfola o conjunto da sociedade brasileira, seja de forma direta ou indireta.

O fato é que O Globo, em seus artigos extremamente destrutivos, quando o assunto é o desenvolvimento do país, não propõe nada de produtivo, não contrapõe um caminho com outro. O que parece é que a única intenção do célebre jornal é travar qualquer iniciativa econômica que produza mão de obra e emprego aos trabalhadores brasileiros e desenvolvimento ao país.

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Mídia, que apoiou a prisão de Lula sem provas, cobra de Moraes provas contra empresários golpistas

É comovente ler William Waack, no Estadão e Merval Pereira, no Globo, cobrarem provas de Moraes contra o Veio da Havan e demais empresários golpistas.

Outras, mais ou menos enfurecidas coincidências, abraçando a “legalidade”, pipocam na mídia até com figurinos importados de democracias onde pessoas têm o direito de rasgar a constituição e nem por isso, ministros das Supremas Cortes liquidam as pendengas como faz Moraes.

Ou seja, a moldura que usam para defender esses empresários, nunca serviu para Lula. O tabitati diário e sisudo tanto de William Waack, que babava ódio contra Lula, quanto do babilônico Merval Pereira, em seus endeusamentos a Moro, jamais mencionaram qualquer ilegalidade, arbítrio ou coisa que o valha quando o assunto era Lava Jato. Provas então que, por terem plena consciência de que Moro nunca as teve, faziam boca de siri em seus apedrejamentos diuturnos ao PT, mas sobretudo a Lula, mesmo que naquele pandemônio, soubéssemos que as delações eram combinadas, ainda que sem qualquer prova contra a Lula e a chegada da mídia antes da polícia nos locais de prisão, não causava qualquer surpresa.

Agora, Merval e Waack metem-se a bancar uma narrativa de suprema elegância filosófica para defender os empresários golpistas vestidos com batas do papado legalista.

E o que isso nos mostra? Um abismo letal entre o Estado democrático de direito para Lula e o Estado democrático de direito para os empresários golpistas a partir dessas duas figuras, Merval e Waack.

É interessante ver não só as ideias, mas a linguagem desses dois personagens elegantes que hoje cobram legalidade nas ações do Supremo contra empresários golpistas e os então inquisidores midiáticos que promoveram uma verdadeira carnificina antipetista, tendo Lula como principal alvo.

Entrou aí, no mínimo, o velho e surrado interesse de classe, talvez até, não podemos afirmar, os preços fantásticos que esses mesmos empresários golpistas colocam para negociar grandes campanhas publicitárias nos jornalões.

Fato é que esses mesmos jornalistas entendidos sobre coisas da lei, produziram verdadeiras obras primas na santa inquisição lavajatista a Lula e que, agora, cobram sobriedade legal do Supremo, mais diretamente a Alexandre de Moraes, pela operação que não só mostra a intenção dos golpistas, como revela o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, balbuciando no Whatsapp teretetês com essa turma que não há malabarista engenhoso que queira dizer que os versos ditos pelo aplicativo não sejam uma trama de crime contra a democracia, contra a constituição.

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“Todos querem Lula”, diz diretor de O Globo

Sobre o apoio a Bolsonaro, Ascânio Seleme adverte que “o silêncio é dominante”. Para ele há claros indícios de que a opção é manter o presidente no páreo para que a vitória seja do petista.

O Diretor de Redação do InfoGlobo, Ascânio Seleme, publicou artigo neste sábado (5), em O Globo em que afirma que “cada vez mais, grandes e distintos contingentes da sociedade brasileira parecem ter optado por Lula em 2023”.

O jornalista lembra que “até dois meses atrás, ainda se ouvia aplausos a Bolsonaro em escritórios e auditórios da Faria Lima, em São Paulo. Antes do ano passado terminar, era possível identificar apoios sinceros ao presidente em alguns nichos do agronegócio mais moderno. No Congresso, os suportes ideológicos que obteve foram estridentes até o sete de setembro. Mesmo no Judiciário, Bolsonaro contou com alguns simpatizantes declarados”.

Silêncio dominante

Seleme adverte que “hoje, iniciado o ano eleitoral, o silêncio é dominante. Mais do que isto, há claros indícios de que a opção é manter Bolsonaro no páreo para que a vitória seja de Lula”.

De acordo com o diretor de O Globo, “entre os parlamentares, todos sabem muito bem como é fácil e vantajoso trabalhar com Lula. O ex-presidente sabe dividir poder e compartilhar responsabilidades. Com Bolsonaro foi um parto. Ele só cedeu quando a casa já estava caindo. E, mais, o presidente não é confiável. Nunca foi, e os parlamentares que conviveram com ele por 30 anos sabem disso. Se fosse reeleito, poderia facilmente trair sua base”.

“No Supremo Tribunal Federal, pelo menos sete ministros também trabalham com a certeza que o melhor a fazer é deixar este ano escorrer, com Bolsonaro na cadeira, mesmo que seja sofrido e cause ainda alguns danos à sociedade”, afirma Seleme.

E completou: “o que se quer é manter Bolsonaro no cargo para que ele enfrente e seja derrotado por Lula em outubro”.

*Com informações da Forum/OGlobo

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