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Moro virou um farrapo e Bolsonaro segue a passos largos para virar um trapo

O que sobrou do ex-herói Sergio Moro depois que foi desmascarado? Um pedaço de pano velho gasto e surrado.

O maltrapilho que já foi a maior celebridade da mídia brasileira, sequer é lembrado pelos barões dos holofotes.

Ele sempre foi um vigarista, mas foi elevado pelo aparelho da oligarquia brasileira a grande facho de luz do combate à corrupção que iluminaria os objetivos de manter a esquerda distante do poder.

O poderoso Moro foi projetado pelo foco dos holofotes como um ser humano com poderes divinos diante da ignorância nativa. Até aqui o obscurantismo do seu trabalho e as idiotices do seu braço direito, Deltan Dallagnol, revelaram-se para a sociedade um grande engodo depois dos vazamentos do Intercept.

A princípio, a mídia fez corpo mole, quando não se posicionou contra quem denunciou Moro. Mas com as críticas cada vez maiores da sociedade, do STF, julgando-o como juiz parcial contra Lula, ou seja, o juiz é que era o bandido, a mídia não só parou de iluminar o ex-herói, como quer manter distância do vigarista.

O mesmo, sem sobra de dúvida, acontecerá com Bolsonaro, que tem um cotidiano que projeta a própria aura do que existe de pior no Brasil, e por isso mesmo a cada dia o fascista tropical escancara para a sociedade suas idiotices inconsistências, inabilidades, incultura, ignorância e obscurantismo.

Não há burrice condensada nesse nível que fique de pé. A burrice de Bolsonaro não é um adereço de linguagem, sua ignorância é originária daquilo que caracteriza a palavra, que é acompanhada por tantas outras como estupidez, tolice, inaptidão, imbecilidade e total desconhecimento de como se governa um armarinho, que fará um país.

Não bastasse isso, ele é o principal responsável pelo massacre que até aqui ceifou a vida de mais de 443 mil brasileiros.

A CPI da covid vem revelando que toda essa mortandade, que é a segunda maior do mundo, foi um fuzilamento comandado pelo presidente da República que preferiu fazer de cobaia os brasileiros em seu projeto de criar a suposta imunidade de rebanho.

Essa é a sua maneira de “combater” o coronavírus. E o que é esperado pela maior parte do povo brasileiro é que Bolsonaro enfrente um processo que o arrancará da cadeira da presidência.

Sabendo disso, o sujeito está com os nervos à flor da pele.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O grande fundamentalismo de Bolsonaro: Bancos lucram R$ 109 bilhões em 12 meses, maior valor em 25 anos, diz Banco Central

Os bancos lucraram R$ 109 bilhões entre julho de 2018 e junho de 2019, informou nessa sexta dia 22 de novembro o diretor de Fiscalização do BC (Banco Central), Paulo Souza, durante a apresentação do Relatório de Estabilidade Financeira.

Esse é o maior lucro nominal (sem considerar a inflação) em 25 anos, desde o lançamento do Plano Real, em 1994.

Os dados mostram que o resultado é 18,4% superior ao lucro de R$ 92 bilhões registrado entre julho de 2017 e junho de 2018.

Esta é a resposta pra quem pergunta por que Bolsonaro ainda não caiu diante de tantos escândalos, crimes e quebradeira nacional.

Como disse Lula:

“Parece que enfiaram o Brasil numa máquina do tempo e nos enviaram de volta a um passado que a gente já tinha superado. O passado da escravidão, da fome, do desemprego em massa, da dependência externa, da censura, do obscurantismo

O Brasil precisa embarcar de volta para o futuro – Aos que criticam ou temem a polarização, temos que ter coragem de dizer: nós somos, sim, o oposto de Bolsonaro.

Não dá para ficar em cima do muro: somos e seremos oposição a esse governo de extrema-direita que gera desemprego e exige que os desempregados paguem a conta.”

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Como o Brasil virou a chacota do mundo

Bolsonaro e o Veio da Havan, isso é a imagem do Brasil atual. É exatamente assim que o país está sendo visto no exterior. São esses dois que, hoje, falam o idioma do futuro Brasil, como anunciam pelo mundo. Isso, sem corar.

Na verdade, os dois são produto da podridão do chique, a própria cara da elite brasileira já naturalizada no planeta.

Com essa imagem requintada do Novo Brasil, alguém terá coragem de investir aqui?

Bolsonaro e o Veio da Havan são vistos lá fora como os petiscos da terra e esperam que, numa missão internacional, com essa pinta, consigam recolher uma enorme gama de investimentos, mostrando que o Brasil está harmonizado com o que há de mais moderno.

Esse quadro vulgar, sem dúvida, está sendo motivo de chacota letal para a imagem do Brasil. Um país que está de braços dados com o fascismo do qual os dois asnos se tornaram os principais símbolos. Um, o Presidente da República e, o outro, um empresário modelo.

Esses representantes da goma alta no mundo empresarial sonham com o carvão internacional para aquecer a economia brasileira e apostam nessa imagem como a pintura clássica do paraíso para os investidores.

É assim que Bolsonaro tem rodado o mundo, de chapéu na mão, em busca dos bilhões de dólares que certamente não virão, porque não há quem acredite no desenvolvimento de um país capaz de produzir símbolos tão toscos que representam a própria decadência cultural de um país economicamente náufrago, sem a menor perspectiva de futuro.

O Brasil se transformou em um grande inimigo da ciência, da cultura, da educação e da arte e hoje exporta racismo, ódio, obscurantismo e retrocesso civilizatório.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas