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ONU destrói a axpiração de carreira internacional de Moro

Sejamos francos, o herói da mídia está completamente nu. Para quem estava acostumado a ser chaleirado por praticamente todos os ambientes em que circulou, hipertrofiando a vaidade do chefe do califado curitibano, nos “anos dourados” da Lava Jato, a visão atual do moço meritomalandro, é de terra arrasada, de alguém que foi enquadrado na lei geral de fim de linha, fim de festa.

Sergio Moro está literalmente nu, pior, com a corda no pescoço para qualquer passo que tente dar, numa variedade de possibilidades que ele criou, seja do político, seja numa possível carreira internacional, não há restauração possível de sua imagem.

Ate hoje, nenhum brasileiro mereceu da ONU uma descompostura como essa. O que o Comitê de Direitos Humanos da ONU escreveu sobre ele, é muito grave, acabando com qualquer pretensão que dominava a ambição do inocente.

Quando diz que o comportamento de Moro foi horrível, a ONU faz um discurso para todo o planeta para que sua falta de caráter não fique oculta diante do mundo, despertando em todos uma repulsiva rejeição fundamentada no parecer da Organização das Nações Unidas.

Não adianta assistirmos esse mutirão de colunistas da grande mídia atacando Lula, usando ganzás linguísticos e suas reações fisiológicas para insultar quem a ONU determinou que foi vítima.

Essa invenção brasileira de dizer que Lula não é inocente mereceu uma definição no twitter sobre Maria Beltrão, que fecha bem com exemplo característico do mau perdedor, que quer fazer a vez do próprio Moro para tentar atenuar o passa-moleque que Moro tomou da ONU,

Segundo a jornalista Maria Beltrão, se a pessoa tem o processo anulado por parcialidade do juiz, mas o fato prescreve, em que pese vítima de perseguição, ela “ganha” o status de “culpada para sempre”. É inacreditável o nível do jornalismo da GloboNews. Difícil pensar que é “só” ignorância.”

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Rosa Weber dá dura descompostura em Aras: No MP não se vislumbra o papel de espectador

A carraspana que Rosa Weber deu em Aras por seu indecente alinhamento com Bolsonaro, o que é um insulto à sociedade brasileira, não foi pequena.

O Procurador-Geral da República não pode impor autocensura para puxar a sardinha para a brasa de quem quer que seja. Foi isso que a ministra do STF, Rosa Weber disse a Augusto Aras:

“No desenho das atribuições do Ministério Público, não se vislumbra o papel de espectador das ações dos poderes da República”.

O que a ministra quis dizer é que Aras não pode desincumbir-se de seu papel constitucional, porque tem um projeto ambicioso que ele certamente julga ser mais importante do que a própria PGR. Ou seja, o carão de Weber veio acompanhado de uma reprimenda inédita na história da República, justamente porque a postura de Augusto Aras está em desalinho com a função do Procurador-Geral da República.

Não é possível que ele tenha negligenciado tanto nesse papel institucional e, por isso a ministra cobra dele sobriedade e abstinência ideológica, discrição, equilíbrio e reservas para se manter distante na medida em que não seja contaminado por barganhas políticas para conseguir uma cadeira no STF ou pela própria manutenção do seu cargo.

Bolsonaro, até então, estava blindado não só por Aras, como também por Arthur Lira. Pacheco, presidente do Senado, caminhou para o mesmo sentido, o de cúmplice  do genocida até que Barroso, atendendo a um pedido constitucional de que a minoria do Senado poderia abrir uma CPI para apurar irregularidades no Ministério da Saúde, o que se mostrou uma ação absolutamente assertiva, porque a Comissão Parlamentar de Inquérito destampou um bueiro fétido que não para de exalar as piores armações e corrupção das mais variadas.

O fato é que esse passa-moleque que Aras tomou de Rosa Weber, certamente, entrará para a história, porque foi uma chinelada ardida, que nunca se viu, no traseiro do PGR.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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