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Ministro de Bolsonaro, o golpista Mandetta, superfaturou contratos da Saúde do CGU

Mandetta pode ter enganado muita gente, mas se fosse boa bisca, não teria participado do governo do clã Bolsonaro, ligado a criminosos da milícia, assim como Moro, o paladino da moral dos tolos, foi desmascarado.

Lembrando que Mandetta foi quem operou o fim do programa Mais Médicos quando médicos cubanos foram expulsos do Brasil.

Opositor ferrenho do Mais Médicos, Mandetta foi um alto executivo de plano de saúde. O ex-deputado e ex-ministro, que chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro, foi acusado pelo CGU de superfaturar contratos, segundo o órgão de controle do governo, tendo nos contratos de saúde indígena um plantel de superfaturamento que chega a 70% em meio a um quadro generalizado de compras sem estudos técnicos e com direcionamento de licitação.

Para se ter uma ideia da gravidade, em apenas quatro editais, que somam R$ 25 milhões, a CGU encontrou sobrepreço de R$ 16,9 milhões, ou seja, 69% de superfaturamento.

Segundo o CGU, todas as unidades gestoras verificadas na gestão de Mandetta na pasta da Saúde do governo Bolsonaro, apresentaram deficiência no processo de planejamento e gestão contratual.

Mandetta, como se pode ver na foto em destaque, é mais um para a galeria dos golpistas que comemoraram, no Congresso e no twitter, de forma inescrupulosa, o golpe contra a presidenta Dilma.

Lembrando também que, antes de vestir o colete do SUS, Mandetta foi um dos lobistas na Câmara que mais fizeram carga pela privatização do Sistema Único de Saúde.

Isso mostra que Bolsonaro está cercado sempre se cercou de corruptos e criminosos que sempre se venderam como vacas sagradas, impolutos e sem manchas em seu casto caráter.

Podem rir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quer transformar em ‘novo normal’ as mortes por colapso no sistema de saúde

Às vésperas do pico, a imprensa não para de alertar que estados estão entre falta de leito e fim do isolamento.

Ou seja, morrer por falta de atendimento será normal para o governo genocida de Bolsonaro.

Menos de uma semana depois de ser escolhido como o novo ministro da Saúde, o empresário “oncologista” Nelson Teich anunciou, nesta quarta-feira (22), que o governo federal vai lançar uma diretriz para que estados e municípios possam criar políticas e “programas próprios” em relação ao isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus.

Sobre a saúde das pessoas e a morte de pacientes por falta de leitos, não deu um pio porque isso não está na pauta do mercenário da medicina que Bolsonaro colocou na pasta da Saúde para atender aos doentes da ganância e avareza.

“A gente tem de tentar entender melhor isso aí”, disse o funesto ministro durante entrevista coletiva.

E seguiu com outra conclusão estúpida:

“o isolamento é uma medida natural e lógica na largada, mas ele não pode não estar acompanhado de um programa de saída”.

O que ele não disse é que não é o governo que determina isso, mas o surto, a pandemia. Enquanto o pico não passar, não pode relaxar com o isolamento ou a carnificina é certa.

Ele sabe disso, mas é mercenário e pouco se importa em colocar a vida de milhões de brasileiros em risco de morte sem ter ao menos direito a um atendimento digno por colapso no sistema de saúde.

Um planeta inteiro ameaçado por um vírus mortal e aqui no Brasil nosso ministro da saúde está preocupado com o comércio, com o mercado, com tudo que esteja relacionado a lucros, a qualquer coisa, menos com as pessoas.

O anúncio do desenvolvimento dessa diretriz vem num momento em que, às vésperas de alcançar a marca de 3.000 mortes pela covid-19, o sistema de saúde já mostra sinais que não está suportando a carga.

Já há relatos de médicos tendo que escolher quem vai viver ou morrer.

Mas nada disso parece ter importância para o novo ministro da Saúde. Por isso foi escolhido por Bolsonaro que carrega com ele um instinto assassino.

Todo mundo sabe que a pressão de empresários é que está antecipando os planos de fim do isolamento.

A pergunta que tem que ser feita é: quem vai responder criminalmente pelas mortes por coronavírus se o sistema de saúde implodir?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas