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Política

Enquanto Rui Costa chora pelas vítimas da Covid, Bolsonaro dá gargalhadas da dor dos brasileiros

Enquanto nada de concreto é feito para frear o instinto assassino de Bolsonaro, seguiremos vendo cenas tão gritantemente opostas às do presidente, se é que se pode chamá-lo assim.

Enquanto Rui Costa comove a todos com o seu choro convulsivo, pedindo que os comerciantes da Bahia entendam que são só mais 48 horas de lockdown para salvar vidas, Bolsonaro tripudia e se diverte com a dor de milhões de brasileiros, não só os 255 mil que morreram, mas dos parentes e amigos que sofrem com a perda de uma pessoa querida que foi tragada por um vírus aliado a um verme, criando uma cepa que só tem no Brasil, com capacidade letal típica de um pistoleiro do esquadrão da morte que se confunde com a própria história das milícias.

Este é o verdadeiro drama porque passa o Brasil. Os governadores precisando de apoio federal para impor restrições urgentes e Bolsonaro, como se fosse dono do destino das pessoas, de suas vidas, de seus filhos e pais, não só nega, mas faz campanha cerrada contra qualquer as medidas de prevenção da pandemia, inclusive máscaras e vacinação.

O Brasil está sequestrado por um criminoso que está matando a esmo diante de outros poderes que se mantêm em silêncio e que não cobram uma operação policial para arrancar da cadeira da presidência um insano que, a cada movimento, produz milhares de vítimas fatais.

Na história da humanidade não se tem notícias de um chefe de Estado que tenha assumido o comando de um genocídio. Não se tem notícias de que, mesmo os mais cruéis ditadores, sacripantas que já passaram pela terra e foram direto para o inferno, de uma atitude tão despudorada de extermínio em massa de seu próprio povo.

Tem haver um BASTA! E é pra já, é pra ontem.

É louvável qualquer CPI contra Bolsonaro, mas o momento exige urgência. Bolsonaro mata por hora uma média de 55 brasileiros, praticamente um a cada minuto e as instituições assistem caladas a essa carnificina sem uma atitude concreta contra Bolsonaro que suspenda o abate em série que ele promove.

Ou os poderes constituídos e as instituições tomam uma medida agora, ou o que já é trágico se tornará ainda mais cruel para o povo brasileiro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quer transformar em ‘novo normal’ as mortes por colapso no sistema de saúde

Às vésperas do pico, a imprensa não para de alertar que estados estão entre falta de leito e fim do isolamento.

Ou seja, morrer por falta de atendimento será normal para o governo genocida de Bolsonaro.

Menos de uma semana depois de ser escolhido como o novo ministro da Saúde, o empresário “oncologista” Nelson Teich anunciou, nesta quarta-feira (22), que o governo federal vai lançar uma diretriz para que estados e municípios possam criar políticas e “programas próprios” em relação ao isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus.

Sobre a saúde das pessoas e a morte de pacientes por falta de leitos, não deu um pio porque isso não está na pauta do mercenário da medicina que Bolsonaro colocou na pasta da Saúde para atender aos doentes da ganância e avareza.

“A gente tem de tentar entender melhor isso aí”, disse o funesto ministro durante entrevista coletiva.

E seguiu com outra conclusão estúpida:

“o isolamento é uma medida natural e lógica na largada, mas ele não pode não estar acompanhado de um programa de saída”.

O que ele não disse é que não é o governo que determina isso, mas o surto, a pandemia. Enquanto o pico não passar, não pode relaxar com o isolamento ou a carnificina é certa.

Ele sabe disso, mas é mercenário e pouco se importa em colocar a vida de milhões de brasileiros em risco de morte sem ter ao menos direito a um atendimento digno por colapso no sistema de saúde.

Um planeta inteiro ameaçado por um vírus mortal e aqui no Brasil nosso ministro da saúde está preocupado com o comércio, com o mercado, com tudo que esteja relacionado a lucros, a qualquer coisa, menos com as pessoas.

O anúncio do desenvolvimento dessa diretriz vem num momento em que, às vésperas de alcançar a marca de 3.000 mortes pela covid-19, o sistema de saúde já mostra sinais que não está suportando a carga.

Já há relatos de médicos tendo que escolher quem vai viver ou morrer.

Mas nada disso parece ter importância para o novo ministro da Saúde. Por isso foi escolhido por Bolsonaro que carrega com ele um instinto assassino.

Todo mundo sabe que a pressão de empresários é que está antecipando os planos de fim do isolamento.

A pergunta que tem que ser feita é: quem vai responder criminalmente pelas mortes por coronavírus se o sistema de saúde implodir?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro vai à padaria em Brasília e é escrachado pela população

Bolsonaro, ignorando a pandemia do coronavírus, volta a circular por Brasília, vai a uma padaria na 303 Asa Norte, comercial e recebe o que merece, um escracho da população para deixar de ser irresponsável com a vida dos outros.

A presença do presidente no estabelecimento também gerou aglomeração e tumulto, de acordo com relatos publicados por testemunhas nas redes sociais.

Seu instinto assassino ainda vai lhe custar caro, talvez termine como Mussolini.

A cada dia, a chapa esquenta mais para o lado dele com o número crescente de mortes por coronavírus que ele insiste em tratar como histeria da mídia e dos médicos.

 

*Da redação

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Globo: Bolsonaro decide demitir Mandetta do Ministério da Saúde. Osmar Terra Plana deve ser o novo ministro

O site do jornal o Globo anunciou há pouco a decisão de Bolsonaro em demitir Mandetta.

Assim Bolsonaro rompe o pacto cívico e parte para a selvageria contra a população brasileira.

Sua posição em defesa do lucro já era conhecida. Seus ministros dão satisfações ao vivo não à população, mas à XP Investimentos, mostrando que Bolsonaro não tem o menor compromisso com nada que não seja o mercado, sobretudo o financeiro. E o cara ainda fala na volta ao trabalho quando, na verdade, prestigia sempre os interesses dos parasitas do país. Gente que não produz nada , que não planta um único grão e não fabrica coisa alguma e vive somente de especulação e de agiotagem às custas do povo, principalmente os pobres que hoje estão representados cada vez mais por uma parcela gigantesca de precarizados vivendo de bicos, vendendo o almoço para comprar a janta.

Mandetta está longe de ser um político com brilho próprio, sempre esteve a serviço dos interesses do mercantilismo da saúde, mas entendendo o recado da sociedade ao governo, assumiu o lado oposto ao de Bolsonaro, apoiando a quarentena proposta pela Organização Mundial da Saúde.

E Bolsonaro, com a demissão de Mandetta, dá um bico na OMS e em outros organismos internacionais, agindo como imperador do Brasil, imaginando que presidência da República lhe deu super poderes para ser o dono e não o chefe de Estado da nação.

Osmar Terra já vinha urubuzando a cadeira, já que não tem o menor escrúpulo em mostrar que age como um mercenário qualquer. E fará tudo o que for possível para que Bolsonaro sinta-se satisfeito com o seu trabalho contra o povo e que o instinto assassino de Bolsonaro e de seus filhos delinquentes sejam saciados.

Com isso Bolsonaro vai contra o povo, o STF, o Congresso e o exército que, ainda ontem, publicou um manifesto a favor da quarentena.

A conferir o que vem pela frente, mas boa coisa não é.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Governo Bolsonaro, um ano de ódio, fracasso, desmonte, mentiras e escândalo de corrupção

O primeiro ano de governo Bolsonaro é um roteiro de filme de terror.

O Brasil não tem como estar mais desmoralizado com um presidente visto no planeta como um psicopata com instinto assassino.

Seu sentimento intenso de raiva e aversão aos pobres, seu ódio aos negros, gays e índios e seu rancor com o universo acadêmico, com a ciência e com as artes, mostram que Bolsonaro é uma besta que mergulhou o país nas trevas do atraso.

Seu governo não tem um único avanço, pode-se percorrer o país inteiro que não se vê desenvolvimento, zonas de trabalho ou sequer uma carroça que aponte que há ali uma busca por qualquer forma de construção. Ao contrário, as cidades brasileiras estão economicamente moribundas, arrastam-se para sobreviverem numa velhice precoce que nos devolve aos tempos das cidades mortas.

O governo Bolsonaro é um volume de nada e, por isso, teve que fazer um pronunciamento tão nulo quanto seu governo sem poder dizer a que veio, sem apontar um caminho diante de uma economia murcha que só serve ao rentismo e que agora ainda coloca os banqueiros na garupa dos cofres públicos com a reedição do novo Proer.

Nem para criar lendas o governo Bolsonaro serve. Não há sinal de emprego, o que se tem para apresentar é um quadro risível de postos de trabalho com carteira assinada e uma legião cada vez maior de brasileiros sobrevivendo de bicos, isso sem falar dos que já desistiram por desolação.

Bolsonaro não governa, vinga-se, como bem disse Fabio Porchat. Não está nem um pouco interessado em governar o país, por isso dividiu seu governo em dois, entregando a Paulo Guedes a missão de fazer da economia tudo o que os ricos queriam para exploração dos pobres, dos trabalhadores ou de quem produz e que não é parte da elite empresarial que até aqui se beneficiou dessa escravidão moderna. Por isso há uma debandada de “celebridades” que apoiaram sua eleição e que hoje o chamam de psicopata, vigarista, mascate político.

Na verdade, debandaram cedo porque cedo viram que a miséria era a busca que Bolsonaro tanto queria para as famílias decaídas depois do golpe em Dilma.

Grande parte da população está assombrada com o destino de sua vida, atestando a ruína que consome o país depois da posse de Bolsonaro. O deserto econômico, a direção dada pelo dedo podre de Paulo Guedes é para isso mesmo, não aliviar para os mais pobres, para os capões, para os mais escondidos grotões. Guedes quer governar a economia para a Avenida Paulista, para a Fiesp e Febraban, como o próprio disse, não está interessado e nem quer a responsabilidade de fazer justiça social, reduzir a desigualdade assombrosa que o Brasil voltou a produzir.

O  que se tem além desse pensamento rústico, semibárbaro? Corrupção, corrupção e corrupção, escândalos que frutificam a cada dia como praga dentro da própria família de Bolsonaro. Não há um que escape ou hesite, todas as pessoas da família Bolsonaro estão envolvidas em um cartel montado por ele.

Numa tentativa desesperada de salvar o próprio pescoço, Bolsonaro sancionou a figura do juiz de garantias para ver se muda o rumo do tsunami que arrasta todo o clã.

Nos jornais, a cada dia, lê-se sobre uma nova vingança dele contra a educação ou a saúde. Bolsonaro não consegue, mesmo sob a mira de um canhão do Ministério Público do Rio, abandonar seu instinto assassino, ao contrário, parece que, com medo de tomar um impeachment na fuça, corre para produzir maldade contra tudo o que ele tem rancor.

Nisso, não há qualquer novidade. Bolsonaro ficou 28 anos como deputado não produzindo nada para o país e estimulando ódio, rancor, ira e baba de um sujeito enlouquecido que ainda não caiu porque os maiores ladrões da nação, os banqueiros, estão sugando o leite direto das tetas do Estado.

E, como é essa plutocracia que sustenta a grande mídia brasileira, cada dia mais frágil comercialmente, ele vai entregando o país à esbórnia do rentismo, da agiotagem e usando essa oligarquia quatrocentona decadente como barreira de contenção para não ser apeado do poder por formação de quadrilha e corrupção generalizada.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas