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Grok-@grok: “A campanha de desinformação sobre o “imposto do PIX”, liderada por Nikolas Ferreira em janeiro de 2025, levou à revogação de uma norma da Receita Federal que exigia relatórios de transações acima de R$ 5 mil em fintechs, visando combater lavagem de dinheiro.
Segundo autoridades da Receita, isso reduziu a fiscalização e facilitou esquemas como o do PCC, revelado em 28/08/2025, que movimentou bilhões via fintechs.”
*Fontes: Receita Federal, Operação Carbono Oculto
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Quantas crônicas existem sobre velhos malandros que sucumbiram por excesso de malandragem?
O desempenho de Nikolas Ferreira em um debate nesta quinta (28) com Boulos, na CNN, foi pífio, para dizer o mínimo.
O fedelho estava visivelmente abatido e retido quando que Boulos o apertou para falar da fake news dele sobre o Pix, que beneficiou o PCC via Faria Lima.
Todas as respostas dele tinham o já manjado e, e, e, sem conseguir engatar ou encaixar uma que lhe devolvesse o chão.
O restante do debate foi de dar pena do malandro mirim. Não teve sequer um momentozinho que lhe desse um gás qualquer.
Foi direto para a lona e, de lá, não se levantou mais com a cutucada que levou de Boulos sobre o assunto que dominou as redes depois da megaoperação da PF contra o PCC na Faria Lima.
Na verdade, o nome de Nikolas aparece no assunto mais que o da Faria Lima e o PCC.
O troço está tão grudado no seu pé do malandrinho, que só lhe restou ameaçar processar Boulos, que só riu porque viu que Nikolas Ferreira sentiu.
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Partido Liberal, que paga salário para Jair e Michelle Bolsonaro, entre outros luxos, encabeça a lista, que conta com apoiadores radicais. Desde que deixou o Planalto, ex-presidente recebeu R$ 44,3 milhões em suas contas.
O documento do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), revelado no relatório da Polícia Federal (PF), que mostra que Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 44,3 milhões em suas contas bancárias desde que 2023, quando deixou o Palácio do Planalto tentando um golpe de Estado, revela a lista das empresas e pessoas que mais enviaram dinheiro ao ex-presidente via Pix.
Pagando salário para o ex-presidente e Michelle Bolsonaro (PL), além do aluguel da mansão e outros luxos para o clã – como viagens de jatinhos – com recursos públicos do fundo partidário, o PL, sigla comandada por Valdemar da Costa Neto, lidera a lista, com depósitos que somam R$ 1.111.651,38 entre 1º de março de 2023 e 5 de junho de 2025.
Em seguida, o Coaf lista outros nove doadores, entre empresas e pessoas físicas, que destinaram mais valores via Pix ao ex-presidente. Bolsonaro, por sua vez, enviou R$ 2,1 milhões para o filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) conspirar contra o Brasil nos EUA e outros R$ 2 milhões a esposa, Michelle.
O segundo maior doador é o Centro Oncológico Onco Star SP, uma rede de referência ao tratamento do Câncer que pertence à Rede D’Or São Luiz, que repassou R$ 50 mil ao ex-presidente. Bolsonaro é um dos principais clientes da rede D’Or e, quase sempre, utiliza hospitais do grupo em suas internações.
Em seguida, está o empresário Rogério Martins Berti, sócio da Agro Berti Produtos Agrícolas, em Tanabi, interior paulista, que repassou R$ 34.681,14 a Bolsonaro, diz a Forum.
Veja a lista dos 10 maiores doadores
PL – R$ 1.111.651,38;
Onco Star SP (empresa do setor da saúde, da Rede D’Or São Luiz) – R$ 50 mil;
Rogério Martins Berti (empresário do agronegócio, de SP) – R$ 34.681,14;
José Alves Filhos (sócio da farmacêutica Vitamedic, de GO) – R$ 19.001,00;
Marcos C. de Oliveira Venda (empresa Shoppinteligente, varejista de material elétrico, de SP) – R$ 14.132,00;
José Luiz Calheiros de Albuquerque – R$ 10.138,30;
Pedro R. Antunes Freitas – R$ 9.938,71;
João Bosco Jofre (de SP) – R$ 9.001,00;
Sérgio Cardoso de Almeida Neto (empresário do setor imobiliário, de SP) – R$ 4.900,00;
Sérgio Cardoso de Almeida Filho (empresário do agronegócio, de SP) – R$ 4.900,00.
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Qual justificativa Nikolas Ferreira apresenta para se calar diante das ameaças de Trump contra o PIX?
A Meta, do Facebook, plagia o silêncio de Nikolas dando pinote do assunto porque ela tem seu próprio “PIX” .
Por isso também ajudou e muito Nikolas a chegar nos “trocentos milhões de visualizações” de seu vídeo fake.
Ou seja, a central de fake, unificada para espalhar mentiras sobre o PIX, agora, faz cara de paisagem diante das ameaças fascistas de Trump contra o PIX aqui no Brasil.
Lógico que Nikolas, mesmo sem pegada, tenta criar pautas funestas e irrisórias na vã ideia de que isso pode fazer fumaça que cubra seu silêncio cúmplice.
O fato é que nem uma careta Nikolas fez para as ameaças de Trump contra o PIX, num inacreditável atestado de submissão ao presidente americano.
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Conteúdo enganoso atraiu as pessoas com ameaças de multas ou promessas de benefícios.
Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) divulgado nesta semana mostra que a Meta lucrou com a recente onda de fake news em torno do Pix. A empresa recebeu pagamentos para impulsionar a divulgação de anúncios fraudulentos que mencionavam a falsa “taxação do Pix” e o sistema Valores a Receber, do Banco Central.
O conteúdo citava políticas públicas e se apropriou de imagens do governo e de empresas públicas, como a Caixa Econômica Federal, para obter informações sensíveis e dinheiro de vítimas. O alcance das publicações foi ampliado pela ferramenta de anúncios do conglomerado de redes sociais, que controla Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp.
Um vídeo falso do ministro Fernando Haddad (Fazenda), feito por inteligência artificial, levantou uma onda de desinformação ao fazer circular o dado mentiroso de que haveria taxação do Pix. A crise alcançou um estágio elevado quando o deputado Nikolas Ferreira (PL) publicou um vídeo sobre o assunto.
No material, visualizado mais de 300 milhões de vezes, o deputado comenta uma norma da Receita Federal para fiscalizar transações via Pix acima de R$ 5.000 em fintechs. A identidade de Ferreira também foi usada na aplicação de golpes virtuais, em conteúdos gerados por IA.
Também foram usadas imagens de outras pessoas famosas, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o presidente Lula (PT) e o jornalista William Bonner. Essas pessoas tinham a imagem associada a formulários que pediam transferências via Pix e dados sensíveis como o CPF.
UFRJ identificou mais de 1 mil anúncios fraudulentos A Meta permite que usuários paguem a partir de US$ 5 por semana para impulsionar seus posts. Isso ocorreu no caso dos anúncios fraudulentos em relação ao Pix. Quanto mais o usuário pagar, mais pessoas visualizarão a peça golpista. A BBC mostrou que parlamentares de oposição, por exemplo, gastaram R$ 18 mil em anúncios contra o monitoramento do Pix.
Entre os dias 10 e 21 de janeiro, foram identificados 1.770 anúncios fraudulentos impulsionados no Facebook e no Instagram, segundo nota técnica do NetLab.
A coordenadora do estudo da UFRJ, professora Marie Santini, disse que o medo e a dúvida das pessoas podem ter sido motores da engrenagem que favoreceu os golpistas. “É possível que os estelionatários tenham se aproveitado de medo, dúvida e desconfiança causada na população devido à enxurrada de desinformação para atrair vítimas a clicarem em seus anúncios”, afirma.
Os anúncios fraudulentos identificados pelo NetLab atraíam as pessoas com ameaças de multas ou com promessas de benefícios. Páginas que usavam a identidade visual do Governo Federal sem permissão, o que configura crime de acordo com o Código Penal, fizeram 40,5% das propaganda fraudulenta.
O estudo da UFRJ mostra que o número de anúncios enganosos cresceu após o governo voltar atrás em relação às novas normas do Pix, revogando a instrução normativa da Receita Federal. ICL.
Deputada alcança mais de 5 milhões de visualizações em questão de horas.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) publicou um vídeo em resposta à narrativa de Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre as fake news relacionadas à portaria da Receita Federal sobre o Pix.
A publicação de Erika Hilton já acumula mais de 5 milhões de visualizações no Instagram e mais de 1 milhão no X.
Hilton afirma que a fake news de que o governo cobraria imposto sobre o Pix é uma cortina de fumaça carregada de desinformação, criada para esconder os ataques da base bolsonarista contra os trabalhadores brasileiros.
“O que o governo queria era aumentar para 5 mil reais [o limite de fiscalização] na tentativa de constranger e coibir criminosos, quadrilhas, pessoas que fazem movimentações de montantes financeiros bilionários muito acima de seus salários. E talvez seja isso que a extrema direita quer esconder. Talvez sejam esses os medos da extrema direita”, afirma Hilton.
“O governo está preocupado em combater a desigualdade, promover cada vez mais políticas que consigam dar dignidade aos trabalhadores e trabalhadoras do nosso país. E talvez seja essa a outra coisa que eles queiram esconder: a sua dignidade, os seus direitos, algo que eles sempre odiaram. Porque, para que os super ricos continuem aqui em cima, é preciso que os trabalhadores e os super pobres continuem produzindo toda essa riqueza. E esse sim é o verdadeiro interesse da extrema direita”, conclui a parlamentar.