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Fim da Lava Jato: Moro se confessa derrotado por Lula

Vendo suas aspirações políticos vazarem entre os dedos, sua reputação destruída pelos próprios crimes que cometeu e que se tornam cada vez mais explícitos, Moro, novamente, utiliza Dallagnol para, através da revista onde escreve, confessar que seu projeto de poder apodreceu.

A finada Lava Jato está enterrada na cova que Moro e Dallagnol cavaram com os próprios pés.

Com uma chamada vitimista, imagina isso, o todo poderoso Batman usa o menino prodígio para sublinhar a própria sentença, “Eles conseguiram”. E segue a chorumela: “Os inimigos da Lava Jato agora têm o troféu que buscavam há tempos. Deltan Dallagnol deixa a Força-tarefa no momento mais delicado da operação com ataques de todos os lados”.

Leia-se, o feitiço virou contra o feiticeiro, Moro quis ser mais esperto que o próprio Moro.

Em seu grito de guerra contra Lula, a grande personalidade inventada pela Globo, virou pó. Lógico que Moro usa Aras como um álibi perfeito como quem não soubesse, como ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, quem condenou e prendeu Lula para que o chefe de Aras chegasse à cadeira da presidência.

Dallagnol, apresentando-se como o espelho de Moro, vende-se como mártir da luta do bem contra o mal, quando, na verdade, o vigarista foi desmascarado quando os próprios conselheiros do CNMP que livraram sua cara, taparam o nariz na hora dos votos que, usando a prescrição, o salvaram da condenação. Ou seja, Dallagnol ganhou, mas não levou.

Como tem plena consciência de que a condenação de lula foi política e que toda a arquitetura da Lava Jato foi desenhada para este fim, sua derrota política no CNMP justamente para Lula que o processou por um pornográfico power point, Dallagnol, assim como Moro, não teve como ignorar a vitória daquele que eles, na limitação mental que têm, acreditavam que tinham vencido, o que mostra a pequenez intelectual dos dois e a grandeza política de Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Política

Pizza Jato: prescrição salva Dallagnol que sai do julgamento no CNMP desmoralizado junto com o MP

O arquivamento do caso Dallagnol no CNMP desceu quadrado até para quem, por prescrição, livrou sua cara.

Nenhum conselheiro defendeu Dallagnol e vários falaram que essa marmelada custará uma mancha na história do Ministério Público por ter deixado a coisa chegar aonde chegou, depois de 42 adiamentos por pedido Dallagnol.

A prescrição de crimes era o principal argumento de Dallagnol para rodar o Brasil e pedir apoio da sociedade para a prisão após condenação em 2ª instância. Hoje, o vigarista hipócrita apelou para a prescrição de seu crime contra Lula.

Isso não deixa de ser uma grande vitória de Lula sobre seus algozes, porque prova que ele foi vítima dos bandidos da Lava Jato comandados por Dallagnol, sob as ordens de Moro.

Trocando em miúdos, a marmelada do CNMP para “livrar a cara de Dallagnol” detona por completo a imagem do MP e joga a pá de cal no lavajatismo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas