Os antipetistas, criados por Moro, não o perdoam.
Toda a trama envolvendo Bolsonaro e os filhos em crimes escabrosos é coisa para os fracos.
Elogiar Dilma e Lula, como fez Moro num lapso político, foi um sacrilégio para os maníacos antipetistas criados pela Lava Jato.
O antipetismo não é um sentimento qualquer. Ele tem no DNA do antiabolicionismo, antipobre, e antiBrasil.
A essa altura dos fatos, ninguém mais no mundo encantado do bolsonarismo esconde que não liga para os crimes do clã, assim como nunca ligou para os de Aécio, FHC, Serra e Alckmin quando ainda faziam parte da população do tucanistão.
O mesmo pode-se dizer dessa nova arrumação entre Bolsonaro, Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto.
A fala de Moro dizendo que Lula e Dilma não interferiam na PF, tirou o sono dos mais aloprados odiadores do PT.
O que Moro fez está sendo considerado alta traição do ex-herói dos apatetados.
Foi uma quebra de fidelidade de Moro, gritam muitos nas redes sociais. Moro foi desleal, foi um absurdo o que ele falou sobre Lula e Dilma.
Moro nunca foi anticomunista, berram os mais loucos zumbis criado pela Globo e Moro via Lava Jato.
Para os antipetistas é como se a Cinderela tomasse um tapa na cara para acordar do sonho encantado.
Moro só servia para isso. Tramar para derrubar Dilma e prender Lula.
Dane-se que depois tenha vindo Temer e, em seguida Bolsonaro, um pior que o outro. O que importa é que Lula foi merecidamente preso sem provas e Dilma caiu sem ter cometido qualquer irregularidade.
Isso é o que alimentava a vida dos antipetistas, o ódio ao PT, independente de motivo. Afinal, ódio em estado puro não precisa de motivo.
Agora, Moro diz no twitter que tem uma campanha de fake News nas redes sociais e em grupos de whatsapp para lhe desqualificar.
Ele diz ainda não se preocupar, mas se realmente não se preocupasse com os antipetistas que alimentou durante 5 anos de Lava Jato, nem comentaria.
Um idiota que experimenta o fel que criou contra Dilma e Lula em troca de holofotes da Globo e cargo em um governo de assassinos ao qual ele serviu de capanga. E ainda tem coragem de dizer que é pela verdade acima de tudo, e que sempre fará a coisa certa acima de todos.
*Carlos Henrique Machado Freitas