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Queiroz chama assessor especial de Bolsonaro de ‘mentiroso’ e diz que lhe deu o emprego com o presidente

O policial militar aposentado e ex-aliado do clã Bolsonaro Fabrício Queiroz fez ataques nas redes sociais ao assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (PL), Max Guilherme. Com a legenda “Bom dia Brasil! Ingratidão se paga assim”, Queiroz publicou um vídeo afirmando que foi ele quem “deu” o emprego com o presidente a Guilherme e o chamou de “mentiroso”, informa O Globo.

Ex-sargento da polícia militar, Max Guilherme é um dos assessores mais próximos de Bolsonaro. Ele publicou na terça-feira uma entrevista onde diz que conseguiu o cargo de confiança da presidência por obra de “Deus”, “pelo próprio presidente” e por sua atuação no “Bope” (Batalhão de Operações Especiais), onde foi sargento.

Queiroz gravou um vídeo de resposta usando um meme de deboche e chamando de ingratidão o fato de não ter citado citado por Guilherme. De camisa camuflada e óculos escuros, ele diz ter sido o responsável por alçar o ex-sargento ao cargo de assessoria na presidência.

“Tem que rir”, diz Queiroz em tom de deboche. “Tem que agradecer a Deus mesmo, Max. Agradecer a Deus por ter me conhecido, por eu ter te ajudado a ser policial, eu ter te pegado pelo braço e te dado esse emprego ao lado do presidente”.

Na sequência ele reconhece a lealdade do ex-colega a Bolsonaro, mas cobra reconhecimento mais uma vez.

“Agora, é mérito seu, você é leal. Mas agradeça a Deus, e ao Queiroz. (risos) Mentiroso!”, dispara.

Ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Queiroz é apontado pelo Ministério Público como operador do esquema das ‘rachadinhas’ no gabinete de Flávio em sua época como deputado estadual do Rio.

Recentemente, ele deu indícios de que pretende se lançar como candidato ao cargo de deputado federal nas próximas eleições pelo Rio de Janeiro. Segundo publicou o colunista Lauro Jardim, Max Guilherme também planeja disputar o mesmo cargo.

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Se Moro pode ser candidato a presidente e Bolsonaro à reeleição, por que Queiroz não pode ser candidato?

Queiroz é hoje o grande nome da direita. O que o golpe não fez com essa gente. Não tenho dúvidas que ele terá mais votos que Aécio.

Confirmada a informação de Bernardo Mello Franco, de O Globo, de que Fabrício Queiroz, principal marca do governo Bolsonaro, deve se lançar como candidato a deputado federal. Segundo o jornalista, “Fabrício Queiroz está de volta. Depois de curtir a virada de ano, o ex-PM ressurgiu com planos ambiciosos. Quer trocar a sombra da família Bolsonaro pelo sonho do gabinete próprio.”

Por ora, esse é o combustível possível que a direita arrumou para 2022, um nome limpo, um exemplo de “cidadão do bem” para a nossa classe média patriótica.

Se Moro pode ser candidato a presidente e Bolsonaro à reeleição, por que Queiroz não pode ser candidato?

Segundo Mello Franco, o homem da rachadinha é pré-candidato a deputado. No domingo, ele deu o pontapé inicial da campanha. Divulgou um vídeo para ostentar intimidade com a família presidencial.

O filmete empilha clichês da iconografia bolsonarista. Queiroz visita um estande de tiro, veste roupa camuflada e empunha um fuzil. A militância verde-amarela marca presença com camisetas da seleção e bandeirinhas de plástico.

O sonho de Queiroz não parece impossível. A temporada na cadeia transformou o ex-PM numa figura popular entre os bolsonaristas. No último 7 de Setembro, ele foi paparicado e posou para selfies em Copacabana. Três meses depois, desfilou com deputados do PSL num ato político em Niterói.

O amigo do presidente tem chances de se eleger, mas pode virar uma companhia tóxica. Fora da bolha bolsonarista, ele só é conhecido pelo título de operador da rachadinha.

Sua candidatura deve reavivar o escândalo que levou o Ministério Público a denunciar o Zero Um por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. Além de ressuscitar questões que o clã gostaria de esquecer, como os depósitos de R$ 89 mil na conta da primeira-dama.

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Novo escândalo com Michelle mostra que não se é casado com Bolsonaro impunemente

O homem das três famílias tradicionais brasileiras sabe perfeitamente bem que as famílias tradicionais que defendem o seu governo são tão tradicionais quanto as suas, assim como o patriotismo do Véio da Havan com a fachada da Casa Branca e a estátua da Liberdade como símbolo de suas glórias.

Isso se justifica porque aqueles que se diziam combatentes da corrupção, assim como Moro, uniram-se aos piores corruptos. Mais que isso, exaltam tanto o esquema da organização criminosa, conhecida como clã Bolsonaro, que não só se mantiveram em silêncio diante das mansões compradas, como transformaram Queiroz em celebridade, com direito a pedido de autógrafo e self, para deixar de lembrança para os seus netinhos.

Michelle é personagem central de dois escândalos, o que inaugura uma fieira de denúncias a partir do Coaf em que aparece pela primeira vez um depósito de Queiroz em sua conta ao qual Bolsonaro deu uma justificativa ridícula, a qual Moro, como ministro da Justiça, abonou e ainda declarou que as explicações esfarrapadas de Bolsonaro eram convincentes.

Mais à frente, Michelle aparece novamente num capítulo até hoje não explicado, quando vem à tona um outro depósito de R$ 89 mil na conta da terceira mulher de Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, por serem picaretas as mulheres casaram com Bolsonaro ou casaram com ele e viraram picaretas?

Seja como for, essa nova denúncia de que Michelle Bolsonaro atuou para Caixa conceder financiamento a empresas de amigos, num grande balcão de negócios, não surpreende ninguém, o que deixa todos indignados é a certeza da impunidade que essa gente tem diante de uma justiça cheia de cartas marcadas que não só aceitou como natural a pilantragem de um juiz como Sergio Moro, como também de todos que participam desse governo de pilantras como algo absolutamente normal, corriqueiro e sem qualquer gravidade.

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Em outro ato de covardia, Bolsonaro usa Michelle para dizer o óbvio, que é contra a CPI da facada

Depois que Alexandre Frota anunciou que entraria com o pedido de CPI da facada, após assistir ao excelente documentário de Joaquim de Carvalho, “Bolsonaro e Adélio, uma Fakeada no coração do Brasil”, Bolsonaro, duplamente covarde, mais uma vez usou Michelle como testa de ferro para dizer que era “oportunismo” de Frota que, por sua vez, rebateu no próprio twitter, chamando-a de professora do oportunismo desde a época em que era secretária do PSC.

O fato é que todo esse imbróglio de peculato e formação de quadrilha que envolve o clã Bolsonaro com o esquema que é chamado de forma mimosa de rachadinha, Michelle é a primeira que aparece quando o Coaf mostrou movimentação atípica de Fabrício Queiroz depositando em sua conta.

Mais à frente, outro depósito de R$ 89 mil, também feito por Queiroz em sua conta, não teve resposta de nenhum deles.

Agora, Bolsonaro usa a mulher como testa de ferro para refutar a abertura de uma CPI sobre a facada que ele tantas vezes, junto com os filhos, disse que queriam reabrir por não confiar no inquérito da Polícia Federal que concluiu que Adélio agiu sozinho.

Cansamos de ver que bastava o nome de Marielle aparecer nas redes sociais para Carluxo acionar seus robôs e perguntar, quem mandou Adélio esfaquear Bolsonaro?

Agora, que Frota pede para abrir uma CPI para que se vasculhe tudo dessa história da suposta facada que Bolsonaro tomou em Juiz de Fora, Bolsonaro praticamente assina recibo de confissão de que nunca quis investigar nada, tanto que nem recorreu à decisão dada pelo juiz de que Adélio agiu sozinho.

Na verdade, a partir de agora, eles não farão mais essa pergunta, o que de cara dá mais crédito ao documentário, já que os primeiros interessados em saber a verdade, Bolsonaro e filhos, querem fugir da verdade.

A pergunta é inevitável, por que quem se disse atingido por uma facada não quer que reabra as investigações sobre o caso?

Detalhe, Michelle nunca deu um pio sobre os depósitos de Queiroz em sua conta e, agora, resolve falar sobre a facada.

A resposta está no documentário “Bolsonaro e Adélio, uma Fakeada no coração do Brasil”, de Joaquim de Carvalho.

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Vídeo: Queiroz vira celebridade, o símbolo das manifestações bolsonaristas

Como todos sabem, Queiroz está para Bolsonaro, assim como PC Farias estava para Collor.

O faz tudo do clã que, de tão famoso nas páginas policiais, acabou se transformando no grande escapulário das manifestações a favor de Bolsonaro.

Não foram poucos os “cidadãos de bem” que formaram fila para registrar em self o encontro com o ídolo miliciano que comanda o esquema de corrupção da família.

Faz sentido, afinal, Queiroz já é parte da história contemporânea do Brasil que sintetiza com precisão quem são os manifestantes “patriotas” que apoiam Bolsonaro e que, consequentemente, tietaram o ex-PM miliciano que organizava as finanças do maior esquema de peculato de que se tem notícia na história do Brasil, as rachadinhas do clã Bolsonaro.

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Vídeo: Lembram da pica do tamanho de um cometa que o Queiroz falou? Pois é, ela chegou

Bem que Queiroz avisou que o Ministério Público do Rio estava preparando uma pica do tamanho de um cometa para enfiar em Queiroz que, na verdade, é o gerente geral da organização criminosa do clã Bolsonaro na maior indústria de laranjas e fantasmas de que se tem notícia na história do Brasil.

A devassa dos sigilos fiscal, telefônico e bancário de Carlos Bolsonaro, decidido pelo TJ-RJ nesta terça-feira, mostra que Queiroz foi profético quando usou as redações dos grandes jornais para avisar a Bolsonaro que não aceitava ser jogado às traças diante de uma bomba que atingiria a todos que fazem parte da grande família de laranjas e fantasmas condenada pelo miliciano de Rio das Pedras.

Assista:

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MPRJ recebe novo relatório com movimentações atípicas citando Flávio Bolsonaro

O Ministério Público do Rio de Janeiro recebeu um novo relatório com movimentações atípicas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), envolvendo Flávio Bolsonaro.

O relatório de inteligência financeira envolve um PM que já apareceu nas investigações do caso Queiroz, com quem Flávio fez transações financeiras, e sua mulher. Flávio é citado no relatório, mas não é seu personagem principal.

O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, constatou tratar-se de tema do MP estadual, por se referir ao período em que Flávio era deputado estadual, portanto, quando ainda não tinha foro privilegiado no STF, por ser senador. O documento chegou há cerca de três meses ao gabinete de Mattos.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Depois de umas rusgas, Queiroz volta a mostrar nas redes que ele e Bolsonaro são uma só pessoa

Depois da repercussão da postagem que fez no Facebook no domingo, 25, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, voltou hoje a fazer uma publicação usando uma foto em que aparece com o presidente Jair Bolsonaro.

“O melhor presidente de todos os tempos. Que Deus lhe cubra de bênção por toda sua vida”, escreveu Queiroz, replicando uma postagem de 2018.

Queiroz talvez seja a síntese do absurdo surreal que vive o Brasil com a maior prática de punguismo da história.

Depois de mandar um recado malcriado a Bolsonaro, Queiroz elogiando o presidente, com direito a foto dos dois, não revela nada do caráter deles, disso todos sabem, mas a balbúrdia institucional que o país vive com as instituições capturadas pelos interesses do mercado.

Em última análise, é o dinheiro grosso que construiu toda essa lama em que o país foi jogado para se beneficiar com a sua tradicional pilhagem até sugar a última gota de sangue do povo.

O grande capital sempre esteve na construção do poder. A burguesia sempre foi o atraso da nação, porque sempre pensou em si e usou seus instrumentos de pressão corrompendo qualquer lógica comunitária em benefício próprio. Daí essa enxurrada de gente que detém os cargos mais elevados do Estado defendendo o discurso e os interesses da oligarquia.

Sim, porque Bolsonaro, sobretudo quando posa com Queiroz, escancara a que ponto chegou o Brasil, mais que isso, a total falta de pudor dos agentes do mercado e das esferas mais altas do Estado para se ter como resultado esse troço que governa o país.

Esse é o grande drama. Uma classe economicamente dominante que perde cada vez mais o pudor em nome da lei do Gerson. Todos irmanados na defesa do neoliberalismo que interessa simplesmente a menos de 1% da sociedade brasileira que detém mais de 50% da riqueza do país, riqueza construída por todos, mas que na hora da partilha produz uma das maiores desigualdades do planeta.

Ou seja, essa imagem de Bolsonaro com Queiroz e a mensagem do miliciano hoje, diz muito mais coisa do que sonha a vã filosofia.

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Queiroz ameaça Bolsonaro: ‘minha metralhadora está cheia de balas’

Pra quem sabe ler, pingo é letra.

Queiroz é um arquivo vivo, é uma caixa de pandora e, de tempos em tempos, lembra isso a Bolsonaro. Em suas ameaças cifradas, chama as três figuras que aparecem na foto ao lado dele e de Bolsonaro, de imprestáveis quando as classifica na gíria da malandragem, de água de salsicha, ou seja, não tem qualquer serventia.

Tempos atrás, Queiroz usou os jornalões para mandar um recado a Bolsonaro, deixando vazar um suposto diálogo que teve com alguém, mas que, na verdade, era com ele próprio em que reclamava abandono e fazia, como agora, um autoelogio, sugeria que, através do gabinete de Flávio Bolsonaro no Senado, poderia arrumar mais de 500 empregos. Naquela mesma mensagem, ele deixou dois recados para Bolsonaro, um dizendo que sabia o caminho das pedras na mídia para, se preciso fosse, abrir a matraca, a mesma que ele, agora, chama de metralhadora cheia de balas. A outra, é que, imitando Paulo Preto com José Serra, disse que não se abandona um amigo ferido e que não aceitaria ser abandonado pelos serviços prestados ao clã.

Certamente, alguma coisa no trato furou, como da vez anterior e, agora, Queiroz usa as redes sociais para fazer novas ameaças e, com certeza, será atendido pelos seus senhores, porque, como ele mesmo diz, tem muita bala em sua metralhador para detonar. Alguma dúvida de que ele é um arquivo vivo?

O fato é que essa ameaça chegou para o clã num momento bem inoportuno, já que Bolsonaro está às voltas com uma enxurrada de acusações pesadas, seja por crimes comuns ou contra a humanidade.

A mensagem foi resposta à publicação de mais cedo, quando o ex-assessor reclamou do abandono de três amigos.

Fabrício Queiroz, o ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, afirmou neste domingo (25/7) que sua “metralhadora está cheia de balas”. A frase foi compartilhada nas redes sociais de Queiroz em resposta a um amigo.

Mais cedo, o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, mostrou que o ex-assessor postou uma mensagem em que reclama do abandono por parte de três antigos amigos, hoje muito próximos do presidente Jair Bolsonaro: o deputado Hélio Negão, o assessor presidencial Max de Moura e o assessor de Flávio Bolsonaro, Fernando Nascimento Pessoa, investigado no inquérito das fake news.

“É! Faz tempo que eu não existo para esses três papagaios aí! Águas de salsicha literalmente! Vida segue…”, escreveu Queiroz.

 

Em resposta à publicação, um amigo provoca: “Quem é de verdade, você sabe”. Em seguida, Queiroz faz a declaração. Veja:

*Com informações do Metrópoles

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Queiroz expõe imagem treinando tiro em clube e ridiculariza a Lava Jato

Reportagem do Terra mostra que Fabrício Queiroz, o laranjeiro mais famoso do planeta terra, braço direito do clã Bolsonaro, parceiro de batalha do miliciano Adriano da Nóbrega, é o exemplo de que a Lava Jato que se diz o divisor de águas do combate à corrupção, combateu tudo, menos a corrupção, ainda mais nesse caso em que Moro, como ministro da Justiça e Segurança Pública tinha um contrato de gaveta com Bolsonaro para não encostar o dedo em Queiroz.

Não há forma de expressão mais significativa do que essa foto de Queiroz para mostrar que a Lava Jato foi a maior farsa jurídica da história desse pais, mais que isso, foi criada para derrubar Dilma e impedir a volta de Lula.

Já dentro do pasto bolsonarista, o gado acha perfeitamente normal Queiroz se fotografar, se filmar praticando tiro e expor esse material no Instagram.

Com legenda igual – “Vap! Vap!!” -, os três vídeos mostram o amigo de longa data do presidente Jair Bolsonaro disparando modelos diferentes de armas de fogo. Em um deles, a pessoa que filma pede para ele fazer “cara de mau”. Sorridente, de boné e óculos, o PM da reserva exibe uma arma automática.

Possivelmente ele está pensando numa forma de investimento numa futura candidatura à Câmara ou ao Senado, ou ainda à presidência da República.

Como bem disse Glenn Greenwald, depois que Bolsonaro chegou ao topo do poder, qualquer um pode ser eleito presidente da República do Brasil.

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