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Depois de proclamar sua incapacidade e a quebra do Brasil, pedidos de renúncia de Bolsonaro explodem nas redes

Bastou essa figura tosca chamada Bolsonaro admitir que, em dois anos de governo, não fez absolutamente nada pelo país e que a economia está quebrada, que as redes sociais reagiram pedindo a sua renúncia, numa explosão de indignação com todo o tipo de xingamento, com um único e claro objetivo, que ele renuncie.

Essa súbita manifestação nas redes, quase como uma explosão de cólera coletiva, reflete o sentimento, antes ruidoso, agora, violento da população.

O crescimento acelerado de sua rejeição, que já vinha sendo determinado pelos avanços de críticas ao seu governo, resulta agora numa expansão contínua de uma massa muito densa de brasileiros que está literalmente de saco cheio com a sua incapacidade, sua imoralidade e, sobretudo, seu vocabulário na hora de se referir à pandemia no Brasil, tratando as quase 200 mil vítimas fatais da Covid, assim como seus familiares que estão sofrendo, como invisíveis, tanto que ele volta a fazer barulho contra a imprensa dizendo que as informações sobre o vírus foram super dimensionadas e que isso acabou por impedi-lo de governar e ter uma política econômica eficaz.

O fato é que a palavra “renúncia” bombou no twitter, onde muitos dizem que esta é a melhor solução para Bolsonaro e para o país. Outros pedem a sua renúncia e de todo o clã. Outros ainda dizem para ele tirar a faixa da presidência que nunca mereceu usar por ser um moleque.

Enfim, como disse um dos internautas, quem assume publicamente que não consegue fazer nada pelo país estando na cadeira da presidência, só tem um caminho, a renúncia e a lata do lixo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ibope: Paulistanos rejeitam cada vez mais Bolsonaro

A rejeição dos paulistanos a Jair Bolsonaro teve um aumento de 4%, indo de 48% a 52%, em duas semanas, segundo pesquisa do Ibope.

A rejeição dos paulistanos a Jair Bolsonaro teve um aumento de 4%, indo de 48% a 52%, em duas semanas, segundo pesquisa do Ibope divulgada nesta sexta-feira, 30. Ele é bom ou ótimo para 26% – um aumento de 2% em relação à pesquisa de 15 de outubro – e regular para 22%.

Já o governador João Doria (PSDB), que tem entrado em conflito com Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus, é considerado bom ou ótimo por 17% dos moradores da capital paulista; ruim ou péssimo por 49%; e regular por 30%.

 

*Com informações do 247

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Rejeição a Bolsonaro só cresce nas maioria das capitais

Salvador é a cidade que mais repudia Jair Bolsonaro, onde ele tem apenas 18% de aprovação. Seus índices são também muito baixos em cidades como Porto Alegre (26%), São Paulo (27%) e Recife (29%).

Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (17) aponta que ao governo Jair Bolsonaro é reprovada pela maioria da população em boa parte das capitais do país. Segundo o estudo, os maiores índices de rejeição a Bolsonaro estão localizados em Salvador, Teresina, Porto Alegre, Fortaleza, São Paulo, Recife, Belém, Vitória e Florianópolis. O levantamento, realizado em 25 municípios, é o primeiro feito pelo instituto após o registro oficial das candidaturas que disputam as eleições municipais deste ano.

Em Salvador, o índice dos que consideram o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo chega a 62%. Os índices também são muito baixos em cidades como Porto Alegre (26%), São Paulo (27%) e Recife (29%). Para o professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Pedro Mundim, as questões locais exercem influência sobre a avaliação geral.

“Em Salvador, há uma tradição de lideranças do PT na capital ou de partidos de esquerda que talvez explique essa reprovação alta. Ou seja, o que é possível dizer é que há questões locais que afetam esses percentuais. Mas, no geral, as capitais estão relativamente dentro da média geral da pesquisa nacional”, observou Mundim, em entrevista ao G1.

Segundo a última pesquisa nacional realizada pelo Ibope, em setembro, a aprovação do governo Bolsonaro chegou a 40%, contra 29% dos que avaliavam a gestão como regular.

Os maiores índices de aprovações, ainda de acordo com a pesquisa, estão em Boa Vista, Manaus, Porto Velho, Cuiabá e Rio Branco. Já as estão Goiânia, Palmas, João Pessoa, Maceió, Macapá, Belo Horizonte e Natal.

 

*Com informações do 247

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Crivella, o rejeitado: rejeição de Marcelo Crivella entre evangélicos supera apoio

A má avaliação da gestão do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) se reflete mesmo entre o eleitorado evangélico, segmento religioso no qual Crivella sempre lastreou suas votações. Contrariando a tendência histórica de seu desempenho eleitoral, o prefeito hoje tem uma rejeição maior do que suas intenções de voto entre os protestantes.

De acordo com a última pesquisa do pesquisa Datafolha —divulgada nesta quinta-feira (8)—, 41% dos evangélicos entrevistados não votariam em Crivella no primeiro turno em nenhuma hipótese. Já 28% dos eleitores que professam esse credo religioso declaram voto no prefeito, que é bispo licenciado da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus).

A rejeição de Crivella entre os evangélicos é a maior entre todos os candidatos, segundo o levantamento —o índice está numericamente à frente de Eduardo Paes (DEM), que tem 39% das menções nesse segmento religioso. A diferença entre os dois candidatos fica dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em 2016, cenário de Crivella cerca de um mês antes do primeiro turno era radicalmente diferente: segundo o Datafolha, o prefeito tinha 53% das intenções de voto entre evangélicos pentecostais e 35% entre não pentecostais. Sua rejeição entre esses dois grupos religiosos era, respectivamente, de 7% e 11%.

A deterioração de sua base de apoio evangélica faz com que Crivella já se veja pressionado por adversários. O prefeito ainda lidera no segmento, mas vê Eduardo Paes marcar 19% das intenções de voto entre os fiéis, enquanto Martha Rocha (PDT) tem 10%.

 

*Com informações do Uol

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Bombas midiáticas, autoritarismo e desgoverno de Bolsonaro, derrubam a sua aprovação

As bombas midiáticas do presidente Jair Bolsonaro como método para reforçar sua identidade de extrema direita, atacando princípios democráticos, estão virando rotina. Desta vez, ele conseguiu provocar até o ator mais bem pago de Hollywood, Leonardo DiCaprio, insinuando que ele investe em ONGs responsáveis por queimar a Amazônia, a ponto de o ator precisar responder à provocação. Para além dessa acusação contra DiCaprio — sem base na realidade —, Bolsonaro decidiu atentar contra a democracia ao censurar o jornal Folha de S.Paulo numa licitação de jornais com o Governo federal, seguindo os mesmos métodos de governantes de ultradireita pelo mundo. “Recomendo a todo o Brasil que não compre mais a Folha”, disse ele em uma Live para seus seguidores, dizendo que vai boicotar produtos de anunciantes do jornal.

A escalada autoritária faz barulho, mas também tira um pouco mais do seu apoio, como constatou o cientista político Andrei Roman, da Atlas Político. A rejeição ao presidente Bolsonaro subiu nos últimos dias, enquanto o número de apoiadores que consideram seu governo ótimo ou bom caiu de 27,5% no dia 12 de novembro, para algo em torno de 25% neste sábado, diz Roman, que monitora por tracking diariamente as redes para clientes do mercado financeiro. “A rejeição voltou a subir”, explica Roman, embora não precise quanto. Mas no último levantamento da Atlas, no dia 12 de novembro, estava em 42,1%.

A lista de descalabros arbitrários do Governo foi grande na semana que passou. O ataque às ONGs contou com o presidente celebrando nas redes sociais a suspeita prisão de quatro brigadistas voluntários do balneário Alter do Chão, no Estado do Pará, cuja detenção foi cercada de diversas incongruências. A ação foi questionada pelo próprio Ministério Público Federal, que vinha investigando o caso, e afirmou que nunca houve suspeita contra os quatro jovens detidos na terça-feira. Foi também contestada por diversas entidades de meio ambiente e direitos humanos, e repercutiu negativamente no exterior, às véspera da Conferência Mundial do Clima, que acontece em Madri na Espanha.

Os jovens voluntários, João Victor Pereira Romano, Daniel Gutierrez Govino, Marcelo Aron Cwerner e Gustavo Fernandes, saíram juntos da prisão na quinta. A cena da saída, filmada pelo coletivo Mídia Ninja, choca. Os quatro tiveram a cabeça raspada quando entraram na prisão, e estão visivelmente humilhados. Saindo de mãos dadas, encontram seus familiares. Um deles cai no choro nos ombros do pai e repete “Eu não fiz nada, pai”.

 

 

*Com informações do El País