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Vídeo: Membros do Governo avaliam que badernaço custará 70% de rejeição; para centrão, pode custar a cabeça de Bolsonaro

Membros do governo já jogaram a toalha. Bolsonaro, que tem 64% de rejeição, com esse badernaço, conseguirá ultrapassar os 70% de avaliação negativa.

O centrão já coloca o impeachment como possibilidade mostrando os dentes para Bolsonaro.

Com a faca na nuca colocada pelas descobertas de esquemas de rachadinha praticados pelo clã, Bolsonaro, com seu badernaço, mostra que nada está tão ruim que não possa piorar. E o que já estava ruim, ficou ainda pior para ele.

Assista:

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CNT/MDA: Rejeição a Bolsonaro dispara, 61,8%

Um levantamento CNT/MDA, divulgado nesta segunda-feira (5), apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não só dispara na liderança, como também tem o menor índice de rejeição (44,5%). Jair Bolsonaro lidera neste quesito (61,8%), seguido pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 57,9%, pelo ex-juiz Sérgio Moro (56,7%), pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 52,4% e pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 51,5%.

De acordo com a pesquisa, 35,4% afirmaram que votariam com certeza no petista; 17,1% disseram que podem votar nele; 0,1% disse que não conhece ou não sabe quem é, e 2,9% não souberam ou não responderam.

No caso de Bolsonaro, 22,8% dos eleitores votam com certeza nele; 11,6% podem votar; 0,4% não sabe quem é ou não o conhece; e 3,4% não souberam ou não responderam.

O governador João Doria tem o voto certo de 1,5% dos entrevistados. Ao todo, 16,5% podem votar nele para presidente; 20,5% não conhecem ou não sabem quem é, e 3,6% não souberam ou não responderam.

O ex-juiz Sérgio Moro tem o voto certo de apenas 4,4%. Segundo os números, 24,7% disseram que podem votar nele; 10,9% não conhecem ou não sabem quem é, e 3,3% não souberam ou não responderam.

Na pesquisa, o ex-ministro Ciro Gomes tem voto certo de 4,3% e 26,2% afirmaram que podem votar no pedetista para presidente. Ao todo, 13,1% não conhecem ou não sabem quem é o ex-governador, e 4,0% não souberam ou não responderam.

Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 cidades de 25 estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

*Com informações do 247

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Pesquisa mostra Lula em crescimento e Bolsonaro em queda, com mais rejeição que apoio em todas as regiões

Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (17) mostra como está a corrida eleitoral para as eleições em 2022 com a saída de Luciano Huck e Sérgio Moro da disputa, e a entrada de José Luiz Datena como aposta para a 3ª via. A pesquisa confirma o esvaziamento de Jair Bolsonaro. Foram apresentados três cenários de primeiro turno e outros três de segundo turno.

De acordo com reportagem publicada no site O Cafezinho, no primeiro cenário proposto pela pesquisa, no qual Datena aparece, Bolsonaro tem 34,3%, contra 32,5% de Lula, o que configura empate técnico. Na pesquisa anterior, de maio deste ano, Bolsonaro tinha 33% e Lula 29%. O crescimento mais expressivo, portanto, foi o do petista. Bolsonaro oscilou 1 ponto para cima, ao passo que Lula cresceu 3,5%.

Para um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, a pesquisa aponta empate de 40% para cada um, porém Bolsonaro vem perdendo pontos, ao passo que Lula vem crescendo nas pesquisas.

A pesquisa apontou que o segundo turno das eleições pode ser decidido pelas mulheres. Enquanto Lula tem 44,3% dos votos femininos, Bolsonaro tem 32,5%. Entre as regiões, Lula permanece com vantagem no nordeste com 49,7% contra 33,8% de Bolsonaro.

A pesquisa traz ainda o potencial eleitoral dos principais candidatos. Na tabela, chama a atenção a rejeição de 57% de João Doria. Lula e Bolsonaro seguem empatados na coluna do “voto com certeza”. Ciro Gomes e Datena têm uma boa pontuação na coluna “poderia votar”.

A aprovação do governo Bolsonaro também foi avaliada na pesquisa. Em relação ao levantamento de maio, houve uma leve piora na avaliação do governo. No mês passado, 44% aprovavam o governo, contra 52% que o desaprovavam. Na pesquisa divulgada nesta quinta, o governo Bolsonaro tem 42% de apoio e 54% de rejeição.

Ele tem mais rejeição que apoio em todas as regiões. No Nordeste, todavia, sua situação é pior: o governo tem 58% de rejeição.

O governo é melhor avaliado no Norte & Centro/Oeste, onde tem 47% de aprovação e 50,5% de rejeição.

No Sudeste, também subiu a rejeição ao governo Bolsonaro, que agora é de 53% (contra 42% de aprovação).

Veja a íntegra da pesquisa:

Pesquisa from Leonardo Attuch

*Com informações do 147

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Rejeição ao governo Bolsonaro volta ao recorde de 59%; aprovação é de 35%

Pesquisa PoderData realizada nesta semana (24-26.mai.2021) mostra que a reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro voltou a subir e igualou o recorde de 59%, uma alta de 5 pontos percentuais em relação a duas semanas antes. É o maior nível desde junho de 2020, quando essa pergunta passou a ser feita a cada 15 dias. A gestão federal, no entanto, segue sendo bem avaliada por 35% dos brasileiros. Era 36% há duas semanas. A variação se deu dentro da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa PoderData foi a 1ª realizada com a CPI da Covid funcionando já de maneira plena, sobretudo depois de todos os depoimentos de ex-ministros da Saúde. A comissão tem produzido intenso conteúdo noticioso negativo sobre o governo Bolsonaro.

Nesta semana, na 2ª e na 3ª feira (24 e 25 de maio), o Jornal Nacional, na TV Globo, dedicou 6min16s e 7min48s, respectivamente, a reportagens sobre a investigação no Senado. Além disso, teve mais 24 minutos somados, nos 2 dias, a respeito de fatos correlatos à pandemia de coronavírus.

O resultado indica que o noticiário desfavorável não chega a perfurar o núcleo de apoio mais próximo do presidente. Mas teve impacto sobre o crescimento da desaprovação.

Outro fenômeno notado nesta rodada do PoderData é a redução dos eleitores “indiferentes”, os que respondem não ter opinião. Há 15 dias, 10% diziam não saber se aprovavam ou desaprovavam o governo Bolsonaro. Agora, são 6%.

Os números de avaliação do trabalho pessoal do presidente também indicam um quadro de maior polarização. Os brasileiros que consideram Bolsonaro “regular” eram 19% há duas semanas e passaram a ser 13%.

Já a proporção dos que avaliam seu trabalho pessoal como “ruim” ou “péssimo” foi de 51% para 55%. Outros 28% dizem que o presidente é “bom” ou “ótimo”, mesmo número da pesquisa anterior.

Esta pesquisa foi realizada no período de 24 a 26 de maio de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Foram 2.500 entrevistas em 462 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

DESTAQUES DEMOGRÁFICOS: AVALIAÇÃO DO GOVERNO

Os que têm de 16 a 24 anos (75% desse grupo), os moradores da região Nordeste (66%) e os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (70%) são os estratos que mais rejeitam a administração bolsonarista.

Já os que mais aprovam são: homens (40%), os que têm de 45 a 59 anos (43%) e os moradores da região Norte (74%). Os demais grupos têm variações que se igualam à média geral, considerando a margem de erro.

Leia a estratificação completa no infográfico abaixo:

*Com informações do Poder360

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Datafolha: Aprovação a Bolsonaro cai e chega a 24%, a pior marca do mandato; rejeição é de 45%

Mulheres, negros, jovens de 16 a 24 anos e moradores do Nordeste puxam a avaliação negativa da gestão.

O governo do presidente Jair Bolsonaro tem a aprovação de 24% dos brasileiros, a pior marca de seu mandato até aqui, segundo pesquisa do instituto Datafolha. O percentual dos que consideram a gestão ótima ou boa era de 30% em março, quando foi feito o levantamento anterior.

Os que rejeitam o governo, considerando-o ruim ou péssimo, eram 44% e são 45% na nova pesquisa, realizada entre esta terça-feira (11) e esta quarta (12), com 2.071 entrevistas presenciais em 146 municípios de todo o Brasil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O governo atual, que assumiu o Palácio do Planalto em janeiro de 2019, é avaliado como regular por 30% dos entrevistados, percentual maior do que os 24% de março; 1% não opinou.

A nova rodada do Datafolha mostrou também um caminho pedregoso para Bolsonaro em sua já anunciada tentativa de reeleição, em 2022. Segundo o instituto, 54% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, e o ex-presidente Lula (PT), seu principal adversário, lidera a corrida para a Presidência.

O petista, que se livrou das condenações na Operação Lava Jato, conta com margem confortável no primeiro turno e venceria o atual presidente na segunda etapa do pleito.

A série histórica da pesquisa mostra que, de dezembro para cá, a popularidade de Bolsonaro derreteu. A fatia de ótimo ou bom, que no último mês de 2020 atingia o recorde de 37%, foi caindo paulatinamente até chegar ao atual patamar de 24% (queda de 13 pontos percentuais).

Na mesma toada, o grupo dos que consideram o governo ruim ou péssimo, que em dezembro correspondia a 32%, cresceu sucessivamente até atingir os atuais 45% (alta também de 13 pontos).

Com os resultados mais recentes, é a primeira vez na série histórica do Datafolha sobre a avaliação do governo, iniciada em abril de 2019, que o presidente amarga, ao mesmo tempo, o maior percentual de rejeição e o menor de aprovação.

O cenário se apresenta no momento em que a gestão enfrenta uma CPI no Senado que apura a responsabilidade do Executivo no descontrole da pandemia de Covid-19, que já matou mais de 425 mil brasileiros. O negacionismo científico e a inépcia administrativa do presidente são alvo da investigação.

Ao mesmo tempo, têm ficado evidentes a fragilidade política do governo e o isolamento internacional, enquanto a atividade econômica se recupera a passos lentos das consequências trazidas pela crise sanitária. O país teve em 2020 o maior recuo do PIB em 30 anos, com queda de 4,1%.

Com a nova pesquisa, a rejeição a Bolsonaro, na comparação com outros presidentes eleitos desde 1989 e com tempo semelhante no cargo durante o primeiro mandato (2 anos e 5 meses), só é inferior à de Fernando Collor de Mello (PRN).

Na mesma altura do mandato, em 1992, já perto de ser ameaçado pelo processo de impeachment, Collor somava 68% de ruim ou péssimo e tinha 21% de avaliação regular. A fatia de ótimo e bom, no entanto, estava em 9%, bem abaixo da registrada hoje pelo atual mandatário.

A pesquisa Datafolha mostra ainda que a avaliação da gestão Bolsonaro varia dentro de grupos específicos. A aprovação é mais elevada entre os homens (29% deles consideram o governo ótimo ou bom) do que entre as mulheres (entre elas, a porcentagem cai para 21%).

No recorte por idade, o governo possui o pior desempenho entre os cidadãos mais jovens. Entre pessoas com 16 a 24 anos, apenas 13% acham a gestão ótima ou boa. O maior índice de aprovação é encontrado na faixa dos que têm 60 anos ou mais, em que 29% expressam opinião positiva.

Já a classificação por escolaridade demonstra impopularidade maior entre os que estudaram mais. Enquanto entre os brasileiros com ensino superior chega a 57% a taxa de ruim ou péssimo, o percentual despenca para 40% entre as pessoas que têm só o ensino fundamental.

Pelo critério de renda, a maior rejeição se encontra na faixa acima dos dez salários mínimos mensais: 63% consideram o governo ruim ou péssimo. O percentual recua para 45% entre os mais pobres (com até dois salários), se mantém nos 45% no grupo de dois a cinco salários e chega a 47% no de cinco a dez.

A comparação regional também expõe discrepâncias. Nordeste (51%) e Sudeste (47%) dão ao governo Bolsonaro os maiores índices de ruim ou péssimo, enquanto os maiores percentuais de ótimo ou bom se apresentam nas regiões Centro-Oeste/Norte (31%) e Sul (29%).

Há ainda uma tendência de maior reconhecimento positivo à gestão federal em municípios do interior do que em capitais e grandes cidades. Nas regiões metropolitanas, 50% acham o governo ruim ou péssimo, percentual que diminui para 41% nas cidades de porte menor.

Em relação à cor, é no grupo dos que se declaram pretos que o governo enfrenta a maior reprovação, com 53% de ruim ou péssimo. Já os brancos dão à gestão de Bolsonaro o maior percentual de ótimo ou bom (27%), taxa semelhante à que ocorre entre os pardos (24%). Entre os pretos, são 18%.

Na parcela dos evangélicos, que historicamente dá sustentação ao presidente e é por ele constantemente afagada, a aprovação bate os 33%. O índice cai para 23% entre católicos e 15% entre espíritas/kardecistas. Esse terceiro grupo é também o que mais exibe rejeição (69% de ruim ou péssimo).

Quando a categorização dos entrevistados é feita por ocupação principal, a taxa de ruim e péssimo alcança 58% na classe dos funcionários públicos. Entre empresários, por outro lado, a porcentagem de reprovação desce para 26%, o melhor resultado para a gestão.

Os grupos que sinalizam maior rejeição, na sequência dos servidores públicos, são: estudantes (57%), desempregados que procuram emprego (53%) e assalariados sem registro em carteira (50%).

O humor do brasileiro sobre o governo Bolsonaro foi aferido pelo Datafolha duas semanas depois da instalação da CPI da Covid no Senado. A comissão parlamentar de inquérito já ouviu ex e atuais auxiliares do presidente e vem produzindo arranhões na imagem do governo em relação à crise de saúde.

O Brasil ultrapassou o patamar dos 400 mil mortos por Covid-19 no dia 29 de abril, em meio ao desprezo do governo federal e da população pelos riscos da doença. Na ocasião, o presidente se referiu à marca de maneira breve, mencionando em sua live semanal “um número enorme de mortes”.

“Lamentamos as mortes, chegou a um número enorme de mortes agora aqui, né?”, indagou durante a transmissão, na qual disse também não temer a CPI.

Com a sequência de fatos negativos para o governo, o presidente voltou a subir o tom contra o STF (Supremo Tribunal Federal) e sugeriu que poderia tomar medidas contra as decisões de estados e municípios que restringiram a circulação de pessoas para tentar conter a disseminação do vírus.

*Com informações da Folha

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Lula tem a menor rejeição, já Moro é o mais rejeitado

Não poderia ser diferente, não depois de tudo o que foi injustamente imposto ao ex-presidente Lula. Justiça seja feita.

Levantamento do PoderData divulgado nesta quarta-feira (14) mostra que o ex-juiz Sérgio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é o político mais rejeitado do país, com 60% de rejeição. Ciro Gomes (PDT) está em seguida, com 57%.

Foram 3.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação entre os dias 12 e 14 de abril. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual.

Pesquisa Poderdata REjeição

*Com informações do 247

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Depois de proclamar sua incapacidade e a quebra do Brasil, pedidos de renúncia de Bolsonaro explodem nas redes

Bastou essa figura tosca chamada Bolsonaro admitir que, em dois anos de governo, não fez absolutamente nada pelo país e que a economia está quebrada, que as redes sociais reagiram pedindo a sua renúncia, numa explosão de indignação com todo o tipo de xingamento, com um único e claro objetivo, que ele renuncie.

Essa súbita manifestação nas redes, quase como uma explosão de cólera coletiva, reflete o sentimento, antes ruidoso, agora, violento da população.

O crescimento acelerado de sua rejeição, que já vinha sendo determinado pelos avanços de críticas ao seu governo, resulta agora numa expansão contínua de uma massa muito densa de brasileiros que está literalmente de saco cheio com a sua incapacidade, sua imoralidade e, sobretudo, seu vocabulário na hora de se referir à pandemia no Brasil, tratando as quase 200 mil vítimas fatais da Covid, assim como seus familiares que estão sofrendo, como invisíveis, tanto que ele volta a fazer barulho contra a imprensa dizendo que as informações sobre o vírus foram super dimensionadas e que isso acabou por impedi-lo de governar e ter uma política econômica eficaz.

O fato é que a palavra “renúncia” bombou no twitter, onde muitos dizem que esta é a melhor solução para Bolsonaro e para o país. Outros pedem a sua renúncia e de todo o clã. Outros ainda dizem para ele tirar a faixa da presidência que nunca mereceu usar por ser um moleque.

Enfim, como disse um dos internautas, quem assume publicamente que não consegue fazer nada pelo país estando na cadeira da presidência, só tem um caminho, a renúncia e a lata do lixo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ibope: Paulistanos rejeitam cada vez mais Bolsonaro

A rejeição dos paulistanos a Jair Bolsonaro teve um aumento de 4%, indo de 48% a 52%, em duas semanas, segundo pesquisa do Ibope.

A rejeição dos paulistanos a Jair Bolsonaro teve um aumento de 4%, indo de 48% a 52%, em duas semanas, segundo pesquisa do Ibope divulgada nesta sexta-feira, 30. Ele é bom ou ótimo para 26% – um aumento de 2% em relação à pesquisa de 15 de outubro – e regular para 22%.

Já o governador João Doria (PSDB), que tem entrado em conflito com Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus, é considerado bom ou ótimo por 17% dos moradores da capital paulista; ruim ou péssimo por 49%; e regular por 30%.

 

*Com informações do 247

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Rejeição a Bolsonaro só cresce nas maioria das capitais

Salvador é a cidade que mais repudia Jair Bolsonaro, onde ele tem apenas 18% de aprovação. Seus índices são também muito baixos em cidades como Porto Alegre (26%), São Paulo (27%) e Recife (29%).

Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (17) aponta que ao governo Jair Bolsonaro é reprovada pela maioria da população em boa parte das capitais do país. Segundo o estudo, os maiores índices de rejeição a Bolsonaro estão localizados em Salvador, Teresina, Porto Alegre, Fortaleza, São Paulo, Recife, Belém, Vitória e Florianópolis. O levantamento, realizado em 25 municípios, é o primeiro feito pelo instituto após o registro oficial das candidaturas que disputam as eleições municipais deste ano.

Em Salvador, o índice dos que consideram o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo chega a 62%. Os índices também são muito baixos em cidades como Porto Alegre (26%), São Paulo (27%) e Recife (29%). Para o professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Pedro Mundim, as questões locais exercem influência sobre a avaliação geral.

“Em Salvador, há uma tradição de lideranças do PT na capital ou de partidos de esquerda que talvez explique essa reprovação alta. Ou seja, o que é possível dizer é que há questões locais que afetam esses percentuais. Mas, no geral, as capitais estão relativamente dentro da média geral da pesquisa nacional”, observou Mundim, em entrevista ao G1.

Segundo a última pesquisa nacional realizada pelo Ibope, em setembro, a aprovação do governo Bolsonaro chegou a 40%, contra 29% dos que avaliavam a gestão como regular.

Os maiores índices de aprovações, ainda de acordo com a pesquisa, estão em Boa Vista, Manaus, Porto Velho, Cuiabá e Rio Branco. Já as estão Goiânia, Palmas, João Pessoa, Maceió, Macapá, Belo Horizonte e Natal.

 

*Com informações do 247

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Crivella, o rejeitado: rejeição de Marcelo Crivella entre evangélicos supera apoio

A má avaliação da gestão do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) se reflete mesmo entre o eleitorado evangélico, segmento religioso no qual Crivella sempre lastreou suas votações. Contrariando a tendência histórica de seu desempenho eleitoral, o prefeito hoje tem uma rejeição maior do que suas intenções de voto entre os protestantes.

De acordo com a última pesquisa do pesquisa Datafolha —divulgada nesta quinta-feira (8)—, 41% dos evangélicos entrevistados não votariam em Crivella no primeiro turno em nenhuma hipótese. Já 28% dos eleitores que professam esse credo religioso declaram voto no prefeito, que é bispo licenciado da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus).

A rejeição de Crivella entre os evangélicos é a maior entre todos os candidatos, segundo o levantamento —o índice está numericamente à frente de Eduardo Paes (DEM), que tem 39% das menções nesse segmento religioso. A diferença entre os dois candidatos fica dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em 2016, cenário de Crivella cerca de um mês antes do primeiro turno era radicalmente diferente: segundo o Datafolha, o prefeito tinha 53% das intenções de voto entre evangélicos pentecostais e 35% entre não pentecostais. Sua rejeição entre esses dois grupos religiosos era, respectivamente, de 7% e 11%.

A deterioração de sua base de apoio evangélica faz com que Crivella já se veja pressionado por adversários. O prefeito ainda lidera no segmento, mas vê Eduardo Paes marcar 19% das intenções de voto entre os fiéis, enquanto Martha Rocha (PDT) tem 10%.

 

*Com informações do Uol

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