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Formado na escola do crime, Pablo Marçal, a cada dia, mais indigestão na sociedade por conta do marketing do burro

Quem tem preparo intelectual, faz debate de nível, quem não tem, parte para a agressão, para a baixaria.

Um dos grandes problemas em que foi criada uma nova forma de burrice, é chamar isso de estratégia de marketing. Se é estratégia de marketing, ela é mais burra do que o próprio mensageiro da estupidez.

Sabe-se que a burrice foi ultra valorizada no governo Bolsonaro. Não é sem motivo que o próprio atacou a ciência, a educação, a cultura, num claro confronto a toda organização social desenvolvida pela sociedade ao longo da história.

Por isso, o bolsonarismo também combate as leis que não lhe causa conforto, foi assim no governo Bolsonaro, quando ele utilizou o sistema de justiça, por exemplo, fazer cera sobre todos os crimes e processos que ele e os familiares estiveram envolvidos, aparelhando a justiça, a polícia e o Ministério Público.

Na verdde, Pablo Marçal, como já dissemos aqui, é a xepa do lixo, tanto Bolsonaro quanto Marçal carregam história de crime muito antes de serem políticos. Tanto Bolsonaro quanto Marçal, ainda muito novos, já tinha ficha criminal de fazer inveja a grandes bandidos. Bolsonaro, envolvido com o garimpo ilegal e atos terroristas, que enfeita sua ficha criminal, que lhe custou a expulsão das Forças Armas, com a mais alta desonra que o sujeito pode receber. E Marçal, o de lesar, melhor dizendo, roubar na mão grande, velhinhos aposentados, com fraude bancária depois que conseguia, através de golpe criminoso, saber todos os dados de suas vítimas, com as próprias vítimas para, em seguida, limpar suas contas.

Ou seja, isso acontecia quando Marçal ainda tinha 17 anos. O pilantra tem 20 anos de know how. Isso não é pouca coisa. A arte de trapacear  para o uso geral de golpistas, ladrões que utilizam artifícios dos mais variados, é praticamente uma cachaça que, de forma cíclica, vai mudando de um galho para outro.

Quem vê as palestras de Marçal, vê que ele não tem o menor pudor em mentir, coisa de quem conhece bem o caminho que isso leva quando consegue enganar as pessoas, mesmo com histórias ridiculamente absurdas, como a que ele começou a aprender nadar e, 15 dias depois, já dava aula de natação, sem falar das histórias comédia que ele, sem corar, explica aos seus súditos em palestra, como enfrentar o tubarão no muque e, um tigre, à unha.

A verdade é que esses caras, Marçal e Bolsonaro, sempre vêm com discurso inacreditável de moralidade. O mais recente bufão, que montou um esquema de extorsão de empresários com o seu operador chamado PC Farias, foi Fernando Collor de Melo, que terminou sofrendo um impeachment, denunciado pelo próprio irmão, depois que sua esposa sofreu assédio de Collor.

Com mais ou menos intensidade, os tipos ativos no mundo do crime, sempre tiveram, e isso é um detalhe importante, o apoio da grande mídia para chegar ao poder, o que significa apoio da oligarquia, apoio dos endinheirados da Faria Lima, que não quere nem ouvir falar em melhora na distribuição de riqueza para beneficiar os mais pobres, muito menos programas sociais do governo ou investimento em saúde e educação da população. Essa gente tem somente um foco na vida, acumular o máximo possível no menor tempo possível, passam a vida pensando em lucrar, lucrar e lucrar, sobretudo sonegando impostos ou sequestrando o próprio Estado para que o imposto pago pela população entre na corrente sanguínea dos mesmos milionários de sempre.

Marçal nada mais é do que uma continuação de Bolsonaro que, sem o menor pudor, matou 700 mil brasileiros com sua política genocida de combater a vacina, o distanciamento social e estimular a imunidade de rebanho.

No mais recente episódio de Marçal, ele fez com um punguista, ataca sua vítima no exato momento final em que a vítima não tem chance sequer de reagir e ele ainda grita pega ladrão.

Suas estratégias eleitorais estão lhe saindo caro, na política e certamente, na sua vida empresarial, já que está expondo ao país inteiro como ele usa das práticas mais criminosas para enganar as pessoas e lucrar muito com isso.

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Quando a direita vai entender que ela tem prestar contas ao povo e não à esquerda?

Ninguém espera da direita nenhum ato de grandeza, coerência ou coisa que o valha. Mas é preciso entender que ela já foi condenad por um tribunal popular.

Aparentemente derrotado, Bolsonaro, quando revelado ao país como o pior presidente da história, pelo capítulo político mais obscuro da democracia brasileira, a sociedade já havia sentenciado a chamada direita tradicional.

Como todos sabem, Lula só não voltou ao poder em função da dobradinha criminosa de Moro com Bolsonaro, o que deveria custar a anulação da eleição de 2018 por uma fraude reconhecida pelo STF que julgou Moro como um juiz parcial.

O fato é que Moro foi ministro da Justiça e Segurança Pública de um presidente que, quando candidato, beneficiou-se da condenação e prisão sem provas de Lula.

E se faltaram provas para Moro construir qualquer narrativa em apelo sentimental, o Intercept revelou, através da Vaza Jato, uma inesgotável quantidade de crimes praticados por Moro.

Isso bastou para o STF carimbar-lhe a testa com o adjetivo de juiz pilantra, amaciando o conceito ao chamá-lo de parcial.

Diante dos olhos da sociedade, que viu a direita desfilar com todos os fatores de atraso que levaram o país à pobreza durante anos, com seus mecanismos de corrupção, a direita apelou colocando mais carvão na fogueira do ódio contra a esquerda.

A direita deveria entender que o seu assunto é com a sociedade e que a questão central são os seus modelos, seus padrões de pensamento e que o resultado foi e continua sendo apresentado de forma clara através do desastre social e econômico que o país vive, somado à calamidade provocada por Bolsonaro que mexeu com os sentimentos de quase todos os brasileiros, à exceção de um pequeno grupo de fascistas.

A direita tradicional tem uma enorme parcela de culpa pelo caos que o Brasil vive, afinal, ela foi a grande apoiadora da eleição de Bolsonaro.

Hoje, convivemos com o número absurdo de 550 mil mortes catalogadas, que muitos especialistas afirmam estar muito aquém dos números reais.

Mas neste sábado, enquanto se discutia o fogo tocado na estátua do genocida escravocrata, as manchetes revelavam algo extremamente assombroso, 60% de um número ainda desconhecido de pacientes de covid que foram internados, carregam sequelas sérias, sem uma previsão de cura, pior, se há cura.

Mas Bolsonaro, certamente, sabendo disso, optou por passear de moto, afrontando a sociedade, assim como colocou o microfone na boca de Braga Netto para ameaçar com golpe a sociedade, a mesma que paga a ele a mamata salarial de R$ 100 mil.

Bolsonaro já não governa mais, é fato, pois o centrão domina as principais pastas do seu governo. Mas a energia mecânica de Bolsonaro não para de produzir desastres no país e, enquanto morre afogado dentro do seu próprio poço, berra contra a esquerda como se não soubesse que sua dívida é com a sociedade, a quem ele terá que prestar contas mais cedo ou mais tarde.

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Em vídeo, Bolsonaro cria terror e volta a atacar governadores

Em pronunciamento na noite de terça, presidente havia mudado o tom de seu discurso, porém, em menos de 12 horas volta a criar clima de terror e ataca governadores.

Não durou nem 12 horas o recuo de Jair Bolsonaro, que usou tom ameno em seu pronunciamento na noite desta terça-feira (31).

Às 7h35 desta quarta-feira, o presidente foi às redes sociais e criou um clima de terror ao divulgar um vídeo em que um apoiador diz estar na Ceasa de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e aponta risco de desabastecimento, culpando governadores.

Depois de criticar em sua última aparição em TV gestores locais pelas medidas de isolamento social, além de culpar a mídia por espalhar pânico na população, ele pregou nesta terça-feira (31) a junção de esforços.

“Agradeço e reafirmo a importância da colaboração e a necessária união de todos num grande pacto pela preservação da vida e dos empregos: Parlamento, Judiciário, governadores, prefeitos e sociedade”, declarou.

Se em outras ocasiões comparou a doença a uma gripezinha e a um resfriadinho, Bolsonaro desta vez disse que o país enfrenta um grande inimigo. “Estamos diante do maior desafio da nossa geração. Minha preocupação sempre foi salvar vidas.”

“Fome também mata. Fome, desemprego, caos também matam. E pra você que está com a continha no banco, que tem dinheiro no banco, que acha que está tudo bem porque você tem reserva financeira, não esqueça: quem não tem dinheiro passa fome, mas quem tem dinheiro e não tem o que comprar, também passa fome”, diz o rapaz, ressaltando que: “E não vamos esquecer, não. A culpa disso aqui é dos governadores, porque o presidente da República tá brigando incessantemente para que haja uma paralisação responsável, não paralisar todos os setores, quem não é do grupo de risco voltar a trabalhar…”, diz o homem, que faz elogios a Bolsonaro e ataca governadores.

“Não é um desentendimento entre o Presidente e ALGUNS governadores e ALGUNS prefeitos. São fatos e realidades que devem ser mostradas. Depois da destruição não interessa mostrar culpados”, escreveu Bolsonaro ao compartilhar o vídeo.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/243319287074093/

 

 

 

*Com informações da Folha/Forum