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Tarcísio de Freitas comemora a vitória dos sonegadores, super-ricos e do PCC contra o povo brasileiro

O que se viu nesta quarta dia 8 na Câmara dos Deputados, comandado por Tarcísio de Freitas, é tudo, menos um movimento confuso.

Usando um artificio qualquer, os deputados bolsonaristas e do Centrão votaram contra o povo e a favor dos milionários, das bets, dos banqueiros e da Faria Lima/PCC.

Este é o fato.

Essa gente produziu um espetáculo de canalhice contra o Brasil, mas sobretudo contra o brasileiro comum que rala de sol a sol para sobreviver na roda viva e ganhar o pão.

São balconistas e vendedores, condutores de automóveis, taxistas, pedreiros, trabalhadores de limpeza de interior de edifícios, escritórios, hotéis e outros estabelecimentos, trabalhadores dos serviços domésticos em geral, entre muitas outras profissões.

É contra esse universo de trabalhadores e milhões de outros brasileiros que Tarcísio regeu a orquestra dos horrores, num quadro que lembrou os piores dias do genocida e golpista, Bolsonaro, no poder.

Não satisfeito em defender a suposta inocência do PCC, no caso do metanol encontrado em bebidas, e fazer galhofa com quem perdeu a vida, dizendo que só vai se preocupar com isso quando a Coca-Cola que toma for adulterada, Tarcísio, que já havia comemorado as tarifas de Trump contra o Brasil, ontem liderou um movimento criminoso contra o povo para dar mais privilégios aos super-ricos e bandidos na votação da Câmara dos Deputados, com os mesmos deputados que operam para livrar Bolsonaro da cadeia e que votaram a favor da PEC da Bandidagem


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Auditores denunciam pressa da Câmara para votar ‘Código de Defesa do Sonegador’

A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco Nacional) denunciando que a Câmara dos Deputados tenta acelerar a votação do que a entidade chama de “Código de Defesa do Sonegador”. O Projeto de Lei Complementar 17/22 é de autoria do deputado Felipe Rigoni (União-ES) e estabelece “normas gerais” sobre direitos, garantias e deveres do contribuinte que limitam a atuação da Fazenda, a quem cabe fiscalizar o pagamento de impostos.

Na terça-feira (24) os deputados aprovaram requerimento de urgência para a proposta, que, assim, pode ir ao plenário nas próximas sessões. O texto traz “diversos princípios desnecessários” à legislação e estranhos, diz a Unafisco. Um deles afirma que “presume-se a boa-fé do contribuinte na sua interação com a Fazenda Pública, judicial e extrajudicialmente”. Segundo outro dispositivo, deve haver “atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé” por parte da fiscalização.

Na visão da Unafisco, “em um olhar mais atento, verifica-se que (o projeto) não passa de mais um ‘Código de Defesa o Sonegador’”. Além disso, a entidade destaca a preocupação colocada no PLP 17 de assegurar o contraditório e a ampla defesa nos processos administrativos fiscais, mas que são princípios que existem desde sempre. “Ora, a Receita Federal, no alto dos seus 53 anos de criação, certamente estranha tais trechos. Parece que estão querendo inventar a roda”, diz a Unafisco. Se esses princípios inseridos no referido PLP são desnecessários, “onde estaria o pulo do gato? O que está por trás do projeto?”, questiona a entidade.

Autor quer “menos Estado“

Autor do projeto, o deputado Rigoni diz que o sistema tributário brasileiro privilegia o Estado em detrimento do contribuinte, que o sustenta. “O que se pretende não é inverter essa lógica, apenas repará-la”, justifica o parlamentar.

Entre as medidas para beneficiar o contribuinte no projeto está a inclusão de várias proibições à Fazenda, como usar força policial sem autorização judicial. A proposta também prevê que a existência de processo tributário (administrativo ou judicial) pendente não impede ao contribuinte em falta o acesso a incentivos fiscais, crédito oficial e participação em licitações.

O auditor fiscal Mauro Silva, presidente da Unafisco, destaca os entraves colocado pelo projeto à Requisição de Movimentação Financeira (RMF) durante a ação fiscal. O dirigente explicou ao relator do projeto, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), que esse documento, muitas vezes, é o “coração do andamento de uma auditoria fiscal”. Isso porque serve para mostrar indícios de movimentação financeira suspeita.

“É por meio da RMF que se puxa o fio da meada, é o famoso follow the money (seguir o dinheiro) pelo qual o auditor inicia a investigação em um laranja e acaba descobrindo o real beneficiário daquela movimentação financeira suspeita”, diz a Unafisco.

Flávio Bolsonaro

Bolsonaro é acusado de usar Receita Federal – assim como a Polícia Federal – para fins pessoais e proteger amigos e familiares. Como para anular investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por exemplo, sobre ele ter supostamente comandado um esquema de desvio de salários de assessores quando era deputado estadual.

*Com RBA

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