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Para emprestar dinheiro a Milei, Trump impõe humilhação e submissão total da Argentina aos EUA

O narcocapitalista de araque, virou um pobre animal de abate nas mãos de Trump.

A cena foi constrangedora.

Um quadro dantesco que mostra a arrogância de Trump e a imagem de um Milei suado e abatido, parecendo ouvir tal proposta de dentro de uma toca de tatu, enquanto Trump lhe oferecia literalmente a total obediência em troca da boia salva-vidas.

A Argentina afundada no inferno econômico de Milei, teve que se submeter a morcegos e corujas pra conseguir um qualquer pra empurrar a crise econômica com a barriga.

Para azedar ainda mais a sopa, Trump diz que Milei’ é um grande líder’, mas avisa que a ajuda dos EUA à Argentina dependerá das eleições.

Se Milei perder, e vai perder, está morto.

Não sai centavo do bolso de Trump.

Se Milei não vencer, estamos fora, cravou o bufão imperialista.


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Política

Bolsonaro esvazia comandante e põe Exército de joelhos

Bernardo Mello Franco, O Globo – Jair Bolsonaro seduziu as Forças Armadas com três moedas: prestígio, poder e dinheiro. Em troca, exigiu uma só: a submissão completa ao seu projeto político.

O capitão subiu a rampa com sete ministros militares. O loteamento se espalhou pelos escalões inferiores da máquina pública. Mais de seis mil fardados se penduraram em cargos civis.

Quem não ganhou emprego embolsou vantagens no contracheque. Os integrantes das Forças foram poupados da reforma da Previdência. Além de manter privilégios, arrancaram novos penduricalhos.

No mês passado, uma canetada autorizou militares da reserva a furar o teto constitucional. Alguns generais passarão a receber supersalários acima dos R$ 60 mil por mês.

O presidente nunca escondeu a regra do jogo: para manter as benesses, é preciso se curvar a ele e a seus filhos. No início do governo, o general Santos Cruz tentou contrariar interesses do vereador Carlos Bolsonaro. Puxou a fila dos demitidos antes de completar seis meses no cargo.

Outros oficiais toparam se humilhar para continuar no poder. Foi o caso do general Luiz Eduardo Ramos, chamado de “Maria Fofoca” e “Banana de Pijama” por um colega de gabinete. Ele engoliu os desaforos e foi promovido a chefe da Casa Civil.

Quando o governo começou a dar sinais de derretimento, o capitão elevou o tom das cobranças. Passou a exigir demonstrações públicas de apoio e ameaçou usar tanques contra prefeitos e governadores.

No fim de março, ele criou uma crise militar e derrubou o general Fernando Azevedo do Ministério da Defesa. Agora esvazia o novo comandante do Exército, que assumiu há pouco mais de dois meses.

Bolsonaro montou uma armadilha para o general Paulo Sérgio Nogueira. Levou o ex-ministro Eduardo Pazuello, que é oficial da ativa, para um comício em seu favor. O comandante ficou emparedado: ou punia o subordinado, arriscando-se a ser demitido, ou fechava os olhos para a indisciplina, abrindo as portas para a anarquia militar.

O general aceitou ficar de joelhos para o capitão. Perdeu a autoridade e ainda pode vir a perder o cargo. Basta que ele contrarie a próxima vontade do chefe.

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