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Mundo

EUA transformaram Ucrânia em um ‘supercampo de testes’ de armas biológicas

EUA transformaram a Ucrânia em um verdadeiro “supercampo de testes” para o desenvolvimento de meios e métodos de guerra biológica, em violação da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção e do Armazenamento de Armas Biológicas ou Tóxicas, disse Igor Nikulin ex-membro da Comissão da ONU para as Armas Biológicas e Químicas.

“A Ucrânia foi na realidade transformada em um ‘supercampo de testes’ para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas a armas biológicas”, disse o especialista à Sputnik.

Segundo ele, os EUA têm testado na Ucrânia as suas mais recentes tecnologias de armas biológicas na mais diversificada gama de genes – em humanos, animais e plantas, e, como resultado, desde 2014 na Ucrânia tem havido surtos de doenças e até mesmo epidemias.

“Surgiram a peste pulmonar, antraz, vários tipos de doenças raras, como a febre Q”, disse Nikulin. “Ou seja, isso quer dizer que existe uma violação em grande escala por parte dos EUA e da Ucrânia da Convenção sobre as Armas Biológicas e Tóxicas. Eles estavam desenvolvendo novas armas, as produzindo e estocando, violando todos os três pilares da convenção”, explicou Nikulin.

Agora é evidente que na Ucrânia foram preparados centenas de litros de líquido para cultivar patógenos perigosos.”Está claro que era uma produção industrial e não de laboratório”, alertou.

Recentemente, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou publicamente dados, segundo os quais os EUA gastaram mais de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,015 bilhão) no funcionamento de laboratórios biológicos na Ucrânia que participaram do programa biológico-militar americano e, entre outras coisas, trabalhavam com agentes da peste e antraz.

Anteriormente, Igor Kirillov, tenente-general das Forças Armadas da Rússia, disse em uma coletiva de imprensa que um dos objetivos dos EUA e dos seus aliados era criar bioagentes capazes de atacar seletivamente vários grupos étnicos, particularmente os eslavos.

*Com Sputnik

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Opinião

José Dirceu: As lições da Ucrânia

Guerra mostra que Brasil está no rumo errado ao submeter a economia e defesa nacional à hegemonia de outro país.

As lições da guerra da Ucrânia não são poucas, principalmente para nações e países como o Brasil, uma potência média, rica e que tem todas as condições de se tornar um país desenvolvido numa América do Sul e Latina integradas.

O uso da guerra como instrumento em busca de uma paz que atenda os interesses das grandes potências é uma constante nos últimos séculos. Após a queda do Muro de Berlim e da dissolução da União Soviética, essa foi uma regra para os Estados Unidos e a Europa. Os exemplos saltam à vista: Iraque, Kosovo, Afeganistão, Líbia e Síria, esta só não ocupada pela resistência do governo de Bashar al Assad apoiado pela Rússia e Irã, que deram um basta à “pax americana”.

Os sinais de que os Estados Unidos e a Aliança Atlântica, a Otan, e a União Europeia não aceitaram a nova realidade que se impunha no mundo com a ascensão principalmente da China, mas também da Rússia de Putin, da Índia, da Turquia e do Irã eram evidentes. Eles se expressaram na escalada anti-China liderada por Trump à frente dos Estados Unidos, um império que exerce seu poder desde o fim da 2ª Guerra Mundial e sem nenhum limite após a dissolução da URSS, acima mesmo da ONU.

Incapazes, na prática, de concorrer com a China no campo econômico, comercial e tecnológico, as chamadas potências ocidentais, tão caras à nossa mídia, iniciaram uma guerra híbrida contra a China a pretexto de defender os direitos humanos e a economia de mercado, o mundo livre.

Os EUA não são mais uma república democrática, para usar o conceito liberal, mas sim um império e uma plutocracia, com apoio do dólar, das Forças Armadas, único país com bases e força militar estratégica em todo o mundo. A partir da hegemonia cultural e política conquistada, passaram a ditar a ordem internacional segundo suas leis e interesses.

Sanções econômicas, bloqueios, desestabilização de governos, golpes militares ou parlamentares-judiciais passaram a ser a norma da política internacional, uma nova forma de guerra, de intervenção em outros países e nações, com ou sem anuência das Nações Unidas. Cuba, há 60 anos, Venezuela, Irã e agora a Rússia. Os golpes em Honduras, Paraguai, Bolívia e Brasil estão presentes ainda em nossa memória. O uso e abuso das redes sociais controladas por multinacionais de tecnologia norte-americanas, das fake news, são a regra na arena internacional.

AVANÇO DA OTAN

Desde o fim da União Soviética ficou estabelecido nos acordos entre Gorbachev e Bush-pai que a Otan não se estenderia para a Europa Oriental. Mas não foi o que ocorreu: houve expansão e militarização de toda aquela ex-zona de influência da União Soviética, instalação de mísseis nucleares na Polônia, intervenção via Geórgia nos assuntos internos da Federação Russa, estimulando guerras separatistas. A resposta da Rússia não tardou, com a intervenção e ocupação da capital da Geórgia, instalação de mísseis nucleares em Kaliningrado, cidade russa entre a Polônia e a Lituânia, herança da 2ª Guerra Mundial.

Em 2014, com aberta intervenção política, midiática, diplomática e militar –sim, com ajuda militar–, um golpe de Estado destituiu o governo pró-Rússia da Ucrânia. Tanto os Estados Unidos como a União Europeia não esconderam seu apoio; assumiram o lado dos golpistas com forte propaganda apresentando-os como uma cruzada democrática do ocidente civilizado.

As consequências não tardaram. Veio a declaração da independência do Donbass com a criação das repúblicas de Donetsk e Luhansk. Cidades onde a maioria da população é de origem russa, a cultura idem, e o idioma predominante é o russo. Deu-se início à 1ª guerra entre a Rússia e a Ucrânia, agora pró-Ocidente.

Não bastasse a ilegal intervenção na Ucrânia com o apoio ao golpe de 2014, os Estados Unidos e a União Europeia fecharam os olhos às truculências do novo governo e estimularam a política de limpeza étnica, proibição do russo como 2ª língua na Ucrânia, ataques à população russa, apoio a milícias fascistas, seja o grupo de direita Azov e seus batalhões armados, o partido Svoboda, o Pravyi Sector (Setor da Direita), que ostentam símbolos nazistas.

A militarização da Ucrânia pelas potências ocidentais e a proposta de integrá-la à Otan foi a gota d’água para Putin e a Rússia, dando início à escalada política e diplomática que levou à invasão e à guerra. Em 2014, a Rússia já tinha ocupado e anexado a Criméia, a ela ligada histórica e culturalmente, com uma população majoritária russa, como consequência da chamada revolução Maidan, nome da praça em Kiev das principais manifestações contra o governo pró-Rússia de Victor Yanukovych, deposto com apoio dos Estados Unidos e Europa.

TRAGÉDIA DA GUERRA

Infelizmente a realidade se impôs e a resposta russa foi a invasão da Ucrânia. Tanto os Estados Unidos como a União Europeia não foram capazes de resolver por meios diplomáticos, pacíficos, de preferência via Nações Unidas, um conflito de interesses legítimos: manter a Ucrânia independente, mas desmilitarizada e fora da Otan, sem armas nucleares conforme demandava a Rússia, além da autonomia das regiões do Donbass conforme os acordos de Minsk.

A tragédia da guerra e os riscos para todo o mundo, a partir das sanções decididas pelos Estados Unidos e seus aliados, que não são a maioria e muito menos representam o mundo como vende certa mídia brasileira, são a prova de que não há limites para o império que se recusa a redesenhar a governança do mundo a partir da emergência das novas potências começando pela China….

No fundo, os Estados Unidos iniciaram uma guerra híbrida contra a China e um cerco estratégico à Rússia desde o final da Guerra Fria. E nessa empreitada conquistaram o apoio da União Europeia que, frente ao avanço tecnológico e comercial da China disputando seus mercados, acabou aderindo à uma política insana de provocações e ameaças.

Os riscos, para além de uma crise econômica e do preço da guerra para as populações civis, são generalizados para todos, inclusive para a ordem internacional inaugurada em Bretton Woods que deu ao dólar e aos Estados Unidos o poder de hegemonia sobre o mundo. A ruptura de todas as regras pelas sanções e boicotes pode estimular a criação de alternativas, fora o risco de uma ruptura –e a pandemia mostrou suas consequências– das cadeias de produção e da logística do comércio internacional e, principalmente, da perda da confiança no sistema financeiro mundial.

Para nós brasileiros, adeptos, de acordo com nossa Constituição Federal, dos princípios da não intervenção, da autodeterminação dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos, fica a lição de que estamos no rumo errado ao submeter nossa economia e nossa defesa nacional à hegemonia dos Estados Unidos. Isto terá graves consequências, como estamos vivenciando, para nossa sobrevivência como nação independente e soberana.

A guerra da Ucrânia nos ensina que devemos rever imediatamente nossa estratégia de desenvolvimento nacional e retomar o fio da história e nosso papel na América Latina e no mundo. Também fortalecer nosso Estado nacional e desenvolver nossa economia industrial e tecnológica, buscando fazer as reformas para fortalecer a coesão social através de uma desconcentração da renda e da riqueza para sermos capazes de sobreviver num mundo onde o que conta são os interesses nacionais e a força não apenas militar, mas, principalmente, a unidade nacional e desenvolvimento social e econômico.

A oportunidade única está à nossa frente em outubro deste ano, quando a soberania popular se manifestará e decidirá nosso futuro.

*Com Poder 360

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Mundo

OMS diz que aconselhou Ucrânia a destruir ‘patógenos de alto risco’ em laboratórios, diz mídia

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselhou a Ucrânia a destruir patógenos de alto risco guardados em laboratórios públicos de saúde para prevenir “potenciais vazamentos” que pudessem espalhar doenças em meio à população.

Conforme publicou a agência Reuters nesta quinta-feira (10), existem temores de que a operação militar russa na Ucrânia aumente o risco de vazamento desses patógenos em caso de eventuais danos causados aos laboratórios públicos de saúde.

Comuns em diversos países, as instalações citadas pela OMS pesquisam os efeitos e possíveis tratamentos contra doenças perigosas que afetam tanto animais quanto humanos. É o caso da COVID-19, por exemplo. Esses laboratórios na Ucrânia recebem apoio dos Estados Unidos, da União Europeia (UE) e da OMS.

“Como parte desse trabalho, a OMS recomendou fortemente ao Ministério da Saúde da Ucrânia e outros órgãos responsáveis a destruição de patógenos de alto risco para prevenir potenciais vazamentos”, disse a OMS à Reuters sem especificar a data dessa recomendação e os tipos de patógenos armazenados na Ucrânia.

Ainda segundo a publicação, o governo ucraniano não providenciou respostas sobre o assunto.

Rússia diz ter evidências da existência de laboratórios de guerra biológica na Ucrânia

Na quarta-feira (9), a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que os EUA operam laboratórios de guerra biológica na Ucrânia. A acusação é negada tanto por Kiev quanto por Washington.

“Nos últimos dias foram confirmados os nossos receios de longa data, que temos repetidamente expressado por mais de um ano, sobre o desenvolvimento dos referidos materiais biológicos para uso militar pelos EUA no território da Ucrânia sob os auspícios dos respectivos serviços especiais dos EUA”, disse Zakharova.

Em sua declaração, a representante oficial da chancelaria russa também afirmou que documentos obtidos pela Rússia na Ucrânia mostram uma “tentativa emergencial de apagar evidências de programas biológicos militares” através da destruição de amostras.

*Com Sputnik

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Facebook autoriza incitação à violência contra russos, só mostra que ele manipula, pior, tem lado como sempre denunciamos aqui

A disseminação da russofobia pelo mundo ocidental ganhou um novo capítulo nesta quinta-feira (10). Segundo reportagem da agência Reuters, a big tech estadunidense Meta liberou o compartilhamento de conteúdos que estimulem a violência contra a população da Rússia no Facebook e no Instagram diante da guerra na Ucrânia.

“Como resultado da invasão russa da Ucrânia, temporariamente permitimos formas de expressão política que normalmente violariam nossas regras, como discurso violento como ‘morte aos invasores russos'”, diz comunicado enviado à Reuters por um porta-voz da Meta. Segundo ele não serão permitidas mensagens de violência contra civis russos, mas um e-mail enviado aos moderadores da plataforma deixa explícita a brecha de incitação à violência e à russofobia.

Nessa mensagem, em que a Meta comunica as mudança nas políticas aos seus moderadores, é explicitamente liberado o discurso de ódio contra soldados russos e a russos, no contexto da invasão. “Estamos emitindo uma permissão para discurso violento que de outra forma seria removido sob a política de Discurso de Ódio quando: (a) atingir soldados russos, EXCETO prisioneiros de guerra, ou (b) atingir russos onde é claro que o contexto é a invasão russa da Ucrânia (por exemplo, o conteúdo menciona a invasão, autodefesa etc.)”, diz o e-mail obtido pela Reuters.

“Estamos fazendo isso porque observamos que, neste contexto específico, ‘soldados russos’ estão sendo usados ??como substitutos para os militares russos. A política de discurso de ódio continua a proibir ataques a russos”, diz a plataforma.

A liberação do discurso de ódio na plataforma acontece na Rússia, na Ucrânia e em países do Leste Europeu – Armênia, Azerbaijão, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia e Eslováquia.

A Rússia baniu o Facebook após a rede social impor restrições a veículos de comunicação russos, como RT e Sputnik.

Diante da guerra na Ucrânia, artistas russos, pratos típicos e até a vodka tem sofrido boicote no exterior, em uma explícita campanha de russofobia.

*Com Forum

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Mundo

EUA lançaram desinformação sobre crise na Ucrânia para difamar China, dizem fontes

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação é um velho truque que os EUA têm usado para enganar o público.

Jornal estatal chinês Global Times descobriu de várias fontes que os “funcionários anônimos”, cujos relatos anteriores citados alegavam que a China tinha pedido à Rússia para não tomar medidas na Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno, são do Conselho de Segurança Nacional dos EUA e seu objetivo era desviar a responsabilidade dos EUA no conflito para lucrar com isso e difamar a China.

Em duas notícias publicadas em 25 de fevereiro e 2 de março, The New York Times citou “funcionários anônimos dos EUA” dizendo que a China teve conhecimento dos planos da Rússia na Ucrânia e pediu a Moscou para não tomar medidas antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno que tiveram lugar em Pequim.

Os relatos acusam a China de apoiar a Rússia para criticar os EUA e de se opor às sanções norte-americanas contra a Rússia.

O Ministério das Relações Exteriores chinês refutou estas notícias, salientando que os EUA fabricavam informações para difamar a China.

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação a fim de enganar o público é um velho truque que os EUA têm estado usando.

Através de várias fontes, o Global Times descobriu que os “funcionários anônimos” citados pelo The New York Times são do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

Coincidentemente, apesar da situação na Ucrânia, os EUA parecem ter aumentado o seu investimento na região do Indo-Pacífico para conter a crescente influência da China.

Analistas têm dito que os problemas associados com a situação na Ucrânia são claros, e os EUA e a OTAN estão juntos empurrando a Ucrânia para o fogo.

*Com Sputnik

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Mundo

MRE russo: em laboratórios ucranianos estavam sendo desenvolvidos componentes de armas biológicas

Os funcionários de laboratórios biológicos na Ucrânia forneceram dados sobre a destruição urgente de substâncias perigosas, declarou nesta quarta-feira (9) Maria Zakharova, representante oficial da chancelaria russa.

“Dos funcionários de laboratórios biológicos ucranianos foi recebida documentação sobre destruição urgente em 24 de fevereiro de patógenos particularmente perigosos, agentes de peste, antraz, cólera e outras doenças mortais”, informou ela durante a coletiva.

Laboratórios biológicos ucranianos perto das fronteiras da Rússia estavam envolvidos no desenvolvimento de componentes para armas biológicas disse Zakharova.

“Nos últimos dias foram confirmados os nossos receios de longa data, que temos repetidamente expressado por mais de um ano, sobre o desenvolvimento dos referidos materiais biológicos para uso militar pelos EUA no território da Ucrânia sob os auspícios dos respectivos serviços especiais dos EUA”, disse Zakharova.

O lado russo questiona se estes biomateriais de laboratórios ucranianos foram destruídos e a que mãos eles foram parar, afirmou diplomata russa.
Anteriormente, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA, Victoria Nuland, afirmou que na Ucrânia existem instalações de pesquisa biológica e que Kiev e Washington estão trabalhando para evitar que os materiais acumulados lá caiam nas mãos das forças russas.

“Posso fazer outra pergunta? Como isso tudo foi destruído. E se tudo isso foi eliminado?”, questionou Zakharova.

“Mas foram destruídos ou não foram destruídos? E como podemos verificar esses biomateriais agora? Eles não teriam acabado nas mãos de extremistas? De nacionalistas? Quem vai dar essas garantias?”, acrescentou.

As negociações de Moscou com o lado ucraniano são conduzidas a fim de cessar o derramamento de sangue sem sentido e já foram feitos alguns progressos, disse ela.

“Paralelamente com a operação militar especial, estão sendo conduzidas negociações com o lado ucraniano, com o objetivo de acabar o mais rápido possível com o derramamento de sangue sem sentido e a resistência das Forças Armadas da Ucrânia […] Foram alcançados alguns progressos”, afirmou Zakharova em uma coletiva de imprensa.

Ela ressaltou que a Rússia exorta a Ucrânia a fazer tudo o possível para garantir a passagem segura de civis e espera conseguir progressos nas próximas conversações.

“Voltando às negociações, infelizmente, na prática, os acordos muitas vezes não são respeitados. Apelamos à parte ucraniana para que faça tudo o possível para garantir a passagem segura de civis, e esperamos que as próximas rodadas de negociações deem um passo em frente mais significativo”, observou a diplomata russa.

Ao mesmo tempo, a representante oficial da chancelaria salientou que a operação especial russa não é dirigida contra a população civil.
“O objetivo da missão não inclui ocupar a Ucrânia, nem a destruição do seu Estado, nem a derrubada do governo atual”, afirmou.

Imagem ilustrativa de amostras em um laboratório. - Sputnik Brasil, 1920, 08.03.2022

A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro para desmilitarização e desnazificação do país, depois que as repúblicas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para interromper o bombardeio de civis.

*Com Sputnik

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China exige aos EUA divulgar detalhes sobre laboratórios biológicos na Ucrânia

Ministério de Relações Exteriores do país asiático disse que a Casa Branca deve esclarecimentos sobre suas atividades, incluindo “quais vírus estão armazenados e que tipos de pesquisas foram realizados”.

A China reagiu nesta terça-feira (8/3) à notícias divulgada pelo governo russo de que seu exército encontrou laboratórios de biotecnologia em instalações militares ucranianas, além de provas da cumplicidade dos Estados Unidos com os programas que estavam sendo desenvolvidos nesses recintos.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, disse à agência estatal Xinhua que “a saúde e a segurança das pessoas na Ucrânia, dos países da região e do mundo inteiro depende de esclarecimentos das autoridades ucranianas e estadunidenses a respeito das atividades que eram desenvolvidas nesses laboratórios”.

“Em particular, os Estados Unidos, como a parte que conhece melhor as implicações da biotecnologia, os laboratórios, devem divulgar as informações específicas relevantes o mais rápido possível, tem a responsabilidade de ser transparente com as informações sobre esses programas, incluindo quais vírus estão armazenados e que tipos de pesquisas foram realizados”, declarou Zhao.

O funcionário diplomático também disse que a China teme que essas atividades biomilitares dos Estados Unidos na Ucrânia possam ser “apenas a ponta do iceberg”, e lembrou que o Departamento de Defesa estadunidense controla 336 laboratórios biológicos em 30 países.

“Qual é a real intenção dos Estados Unidos? O que exatamente eles fizeram? Isso sempre foi fonte de dúvidas para a comunidade internacional”, questionou o porta-voz chinês, que também lembrou que os Estados Unidos bloquearam por 20 anos a construção do protocolo de verificação da Convenção de Armas Biológicas, e se recusaram a aceitar inspeções de instalações biológicas dentro e fora de suas fronteiras.

*Com GGN

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Rússia ameaça cortar fornecimento de gás da Europa em resposta às sanções

O governo da Rússia ameaçou cortar o fornecimento de gás para a Europa caso as sanções econômicas sejam estendidas para o setor energético. Tal punição à Rússia já foi discutida pela União Europeia, mas não foi aprovada até que fontes alternativas sejam encontradas. A Rússia é o principal fornecedor de gás da região.

Atualmente, a Rússia é responsável pelo fornecimento de cerca de 40% do gás natural consumido pela Europa.

“Em conexão com acusações infundadas contra a Rússia e a imposição da proibição do Nord Stream II, temos todo o direito de tomar uma decisão correspondente e impor um embargo ao bombeamento de gás através do Gasoduto Nord Stream I. Mas até agora não tomando tal decisão”, declarou o vice primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, nesta terça-feira (8).

Novak também declarou que se a União Europeia e os EUA decidirem impor uma rejeição ao petróleo russo, haverá “consequências catastróficas”.

“Está absolutamente claro que a rejeição do petróleo russo vai levar a consequências catastróficas para o mercado global. A subida dos preços será imprevisível. Será US$ 300 por barril, se não mais”, declarou Novak.

Zelensky está pronto para discutir não adesão à OTAN

O conselheiro presidencial da Ucrânia, Mikhail Podolyak, declarou nesta terça-feira (8) que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, está pronto para discutir, sob alguns termos, a não adesão à OTAN.

“Estamos prontos para negociações construtivas sobre questões-chave. A principal, claro, é a segurança. O fim das hostilidades […] sobre questões políticas, o presidente Zelensky não tem medo de falar com o lado russo sobre quaisquer questões políticas, declarou Podolyak.

“Mas, naturalmente, defendemos nossa condição de Estado Nacional, nossos direitos nacionais, e pretendemos obter um conjunto claro e concreto de garantias juridicamente vinculativas de nossa segurança, tendo em conta que a OTAN diz abertamente que não aceitará a Ucrânia. Agora é inútil falar de detalhes, agora o mais importante é defender fisicamente a Ucrânia”, completou Podolyak.

*Com Correio Braziliense

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Apoio pra inglês ver: Reino Unido barra entrada de refugiados da Ucrânia

Aliado de primeira hora dos EUA e um dos principais membros da Otan, Londres bate bumbo para denunciar invasão russa, mas não permite entrada dos refugiados. França está furiosa e diz que britânicos liberaram 50 vistos.

O governo do Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Boris Johnson, é um dos mais ferozes a condenar a invasão da Ucrânia pela Rússia, a propor sanções contra Moscou e a estimular os ucranianos a resistirem aos mísseis disparados por caças supersônicos da poderosa força aérea a serviço do Kremlin, mas ao que tudo indica, o gabinete instalado na Downing 10 não está disposto realmente a ajudar no que for preciso, limitando-se à conversa fiada do campo da retórica.

Milhares de refugiados ucranianos que chegam à Europa ocidental, sobretudo à França, deveriam ter como destino o Reino Unido, já que os países daquele continente, membros ou não da União Europeia, concordaram em dividir o ônus provocado pelo êxodo. Só que o governo de Paris denuncia que Londres está vetando o ingresso dos ucranianos que fogem desesperados da guerra, colocando propositalmente o consulado britânico em Calais numa situação de caos que não libera vistos para ninguém.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, denunciou nesta segunda-feira (7) que a ilha da rainha concedeu apenas 50 vistos de entrada para refugiados desde que a guerra começou, há 12 dias, barrando todos os outros ucranianos ainda em território francês, com um discurso cínico de que está fazendo o possível para resolver o problema e alegando que o consulado de Calais está sobrecarregado.

Darmanin encaminhou uma carta ao Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, à qual a agência France Presse teve acesso, e num tom furioso disse que o funcionamento do consulado britânico em Calais “é completamente inadequado”, que Londres se comporta de forma “desumana” frente à crise e que está colocando “segurança dos refugiados em risco”.

O ministro do Interior do Reino Unido, Priti Patel, não gostou muito das palavras de seu homólogo encaminhadas à chancelaria do governo de Sua Majestade, e respondeu que “o governo britânico não está devolvendo ninguém” e que está “fazendo todo o possível” diante das 5.535 solicitações on-line recebidas, 2.368 consultas para agendamento de visto e 11.750 pedidos de regularização que não foram finalizados pela internet.

*Com Forum

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Vídeo: Moradora local sobre evacuação de Mariupol: militares ucranianos ‘fuzilam todos’

Uma residente de Dmitrovka, na Ucrânia, que conseguiu sair de Mariupol, contou sobre a evacuação de sua família do país.

Conforme suas palavras, as Forças Armadas da Ucrânia alvejam os civis que tentam fugir de suas cidades, enquanto os militares russos ajudam as pessoas a evacuar a cidade.

A mulher refugiada disse que o lado ucraniano manteve o regime de cessar-fogo, anunciado para abrir corredores humanitários, apenas por cerca de duas horas:

“Ainda houve uma coluna que estava sendo evacuada, havia um corredor, foram evacuados ônibus de Volnovakha para Mariupol, eles passaram dez quilômetros e foram alvejados. Todos.”

Atualmente a mulher está no posto de controle na fronteira da Rússia. De acordo com suas palavras, os militares da República Popular de Donetsk que a receberam não colocaram nenhuns obstáculos, deles ela apenas recebeu ajuda.

“Eles deixaram-nos passar em todos os postos”, afirmou.

Em 24 de fevereiro o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial da Rússia na Ucrânia. Entre os principais objetivos da operação estão a “desmilitarização e desnazificação da Ucrânia” para proteger a população da região de Donbass.

*Com Sputnik

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