Bolsonaro sabe que seu problema não é com as urnas, mas com o caixa do supermercado

Quem é Bolsonaro na fila do pão?

Todos nós sabemos, inclusive ele, que juízo andam fazendo dele, não só na fila do pão, mas dos supermercados, das farmácias, das feiras livres, ou seja, na fila do custo de vida.

Por isso, não adianta vir com essa cantilena gosmosa de culpar urnas eletrônicas, quando o problema de Bolsonaro está na fila do caixa, qualquer caixa.

Entregou a economia ao Chicago Boy, Paulo Guedes, a partir de uma leitura de Chicago de Al Capone para dar relevo a própria lógica de economia de milícia. Ou seja, entregar ao mercado independência e juízo totais do que deve ser a suposta liberdade econômica que, egoisticamente, norteou o país para a insolvência, porque essa turma adotou a lei do Gerson e quer levar vantagem em tudo. É lei da selva onde o super lucro é obrigatório, aonde a mentalidade é a de um magnata, mesmo que se trate de um dono de birosca, mesmo que seja em Rio das Pedras.

Na verdade, Bolsonaro contagiou a economia brasileira com seus próprios valores, isso está muito além dos números frios que os tecnocratas neoliberais apresentam. A vida como ela é, hoje no Brasil, do ponto de vista econômico, é ditada pelo sentimento de exploração criminosa.

Enquanto isso, Bolsonaro não dá um pio, não tem um projeto que freie o que ele próprio deu galeio. Só a sua figura à frente da presidência da República assanhou madeireiros, grileiros, garimpeiros, milicianos, rentistas, banqueiros, enquanto na outra ponta 33 milhões de brasileiros são friamente arremessados à fome e à miséria, tendo que contar com a própria sorte.

O fato é que, mesmo com a PEC eleitoreira que Bolsonaro utiliza para tentar angariar votos de quem ele massacrou nos seus quase quatro anos de governo, e sonha repetir a dose numa reeleição, ele sabe que, mesmo que consiga alguma coisa de positivo, será residual. Mas daqui até 2 de outubro, qualquer pessoa minimamente ajuizada sabe que tem tudo, tudo mesmo para piorar muito para o país se sentir ainda mais à deriva numa absoluta e acelerada insolvência.

E Bolsonaro nada faz de concreto para mudar isso, porque se cercou desse tipo de pensamento e, consequentemente, de apoio de quem se beneficia disso e, agora, está cercado por ele.

Diante de um claro impasse, seu bando na ponta da cúpula, volta com a já envelhecida cascata de que Bolsonaro não confia na urna eletrônica, tentando fazer da coitada que o elegeu e os seus durante anos, a vilã da novela.

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Bolsonaro criou a lenda da “sala escura” e militares compraram e pagaram o maior mico da história

Bolsonaro está escondido dentro de uma urna eletrônica com medo de ser preso. Só isso.

Enquanto Eduardo Bolsonaro exalta as urnas eletrônicas por ser o deputado mais votado da história do Brasil, explorando politicamente esse fato, Bolsonaro ao menos deveria parar de falar asneiras colossais em série ou pedir para seu 03 filho não expor essa contradição tão gritante no cabeçalho de seu twitter.

Todos sabem que, em matéria de política, vinda da direita, tudo depende de uma cavação para se construir uma narrativa. Mas isso exige uma certa arte. Sabemos que, em matéria de arte, Bolsonaro consegue ser pior do que como presidente.

Como escultor, criou a lenda da sala escura que, na verdade, é uma cópia trombeteada por alunos do antigo primário, que diziam que na escola existia uma sala escura e, dentro, uma caveira, e que, quem fizesse bagunça, o professor chamava o chefe de disciplina para levar o aluno para a tal sala.

Ou seja, não foram Bolsonaro e seus generais mais íntimos que plasmaram essa lenda ridícula, apenas tiveram a petulância de buscar no catálogo de lendas infantis no populário brasileiro, a presepada que acabou se transformando em um cavalo de troia contra os militares que enviaram ao TSE as questões que, sob suas óticas, fazem com que as urnas eletrônicas pareçam vulneráveis a girafas e jacarés, num inacreditável monumento à paspalhice.

Segundo os que mandaram tal crença como essa asneira, alguém do governo ligado aos militares, usou um pé de cabra disfarçado para abrir a urna eletrônica onde encontrou uma sombria sala escura que escondia divindades e demônios com origem comum nas trevas. Tudo dependia da rotação da terra que, enquanto produzia a noite, os demônios geravam o sobrenatural. E quando o sol raiava, esses voltavam para o inferno junto com outros diabos menores.

Se as lendas dizem que as bruxas se revestiam de forma humana e que os lobisomens tinham natureza dupla, duendes evaporaram e fantasmas se diluíam em névoa, as mulas sem cabeça que assessoram Bolsonaro, numa clara molecagem com os militares, sopraram em seus ouvidos que, dentro das urnas eletrônicas, moravam os filhos da sombra que arrastavam com eles todo o mal da terra e, inacreditavelmente, de forma apoteótica, os “peritos” militares mergulharam nessa poça para tentar surpreender um brasileiro sequer que dentro da urna existia uma toca de tatu, como aquelas velhas árvores na beira do rio que ninguém sabia qual era o seu segredo.

A tal comissão militar pelega de Bolsonaro, não quis nem riscar o termo sala escura, talvez até tenha pintado a tal sala mais escura que a de Bolsonaro na notinha que mandaram ao TSE para que uma espécie de saci eletrônico criasse pânico na população. Ou seja, Bolsonaro colocou os próprios militares como depoentes de sua cascata, enquanto blindava tal feito com o clã na feliz mansão de Flávio Bolsonaro em Brasília.

Seja como for, a esparrela virou cinzas em todos os artigos e editoriais da mídia e ainda teve que aturar a gozação de youtubers e blogueiros independentes.

O que ninguém consegue explicar é como Bolsonaro conseguiu esse fenômeno de enfiar os militares nesse rodamoínho de ocasião, sendo manejados infalivelmente a produzir o maior mico da história das Forças Armadas.

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TSE trata sugestões das Forças Armadas como ‘opiniões’ e nega ‘sala escura’ de apuração dos votos

‘Os votos digitados na urna eletrônica são votos automaticamente computados e podem ser contabilizados em qualquer lugar, inclusive, em todos os pontos do Brasil’, diz Corte.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta segunda-feira as respostas a questionamentos feitos pelas Forças Armadas a respeito das urnas eletrônicas. Em sete pontos, a Corte trata as recomendações como “opiniões”, disse que centralizou equipamentos que totalizam os votos em Brasília por sugestão da Polícia Federal, além de negar a existência de uma “sala escura” de apuração, termo usado pelo presidente Jair Bolsonaro quando sugeriu uma contabilização paralela dos votos controladas pelos militares.

Segundo a Corte, essa totalização paralela dos votos já é possível por meio dos boletins de urnas, que são afixados em todas as zonas eleitorais do país no dia da votação após o fim do horário de votação.

“Não há, pois, com o devido respeito, ‘sala escura’ de apuração. Os votos digitados na urna eletrônica são votos automaticamente computados e podem ser contabilizados em qualquer lugar, inclusive, em todos os pontos do Brasil”, diz trecho do documento do TSE, acrescentando: “Não existem salas secretas, tampouco a menor possibilidade de alteração de votos no percurso, dado que qualquer desvio numérico seria facilmente identificado, visto que não é possível alterar o resultado de uma somatória sem alterar as parcelas da soma.”

As Forças Armadas foram convidadas no ano passado pelo então presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, para participar da Comissão de Transparência das Eleições (CTE). Foi uma forma de aplacar os ataques sem provas feitos pelo presidente Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas.

As Forças Armadas sugeriram duas contagens de voto: a manutenção de uma centralizada no TSE, e a realização de outra pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de cada estado, “visando a diminuir a percepção da sociedade de que somente o TSE controla todo o processo eleitoral”. Segundo as Forças Armadas, “tem-se uma opinião no sentido de que é interessante que se mantenha o processo de centralizado no TSE, mas que também seja mantido o método anterior da totalização ser realizada nos TRE”.

O TSE respondeu que houve uma centralização de equipamentos no TSE, mas que os TREs continuam comandando as totalizações em seus estados. Assim, informou o tribunal, a sugestão “parte de premissas incorretas” e “desconsidera o incremento de riscos de segurança que a concentração de equipamentos logrou resolver”. Conclui o TSE: “Seria, pois, segundo colhe-se do sentido da posição sugerida pela Polícia Federal um grande retrocesso.”

As Forças Armadas também sugeriram aumentar o tamanho da amostra de urnas eletrônicas que passam pelo teste de integridade. Para o TSE, “há um erro de premissa” das Forças Armadas, que teriam exagerado na probabilidade de “ocorrência de inconformidade” no funcionamento das urnas. O tribunal destacou que, como são usadas há mais de 20 anos sem nunca ter sido constatadas irregularidades nos testes anteriores, essa probabilidade é bem menor. Assim, o tamanho da amostra, 648 urnas, é suficiente.

As Forças Armadas também recomendaram um processo totalmente aleatório para a escolha das urnas que passam pelo teste de integridade. Hoje, há uma série de entidades fiscalizadoras que podem escolher uma seção eleitoral específica para passar pelo teste. Entre elas estão partidos políticos, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF), Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal, entidades privadas credenciadas junto ao TSE, departamentos de tecnologia da informação de universidade, entre outros. De forma complementar, há o sorteio para escolha das urnas que passarão pelo teste.

*Com O Globo

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Exército desmente Bolsonaro e nega ter apontado ao TSE problemas na urna eletrônica

O centro de comunicação das Forças Armadas disse não ter informações sobre a fala do presidente. Na última quinta-feira, Jair Bolsonaro afirmou que o Exército pediu explicações ao TSE após encontrar falhas de segurança na urna eletrônica, informa o G1.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral, negou que tal pedido tenha sido feito – ele disse que um militar da Comissão de Transparência das Eleições apenas fez uma série de perguntas para entender como funciona o sistema, o que foi respondido em documento de 700 páginas nesta segunda-feira.

Trocando em miúdos, a mentira de Bolsonaro serviu apenas para desmoralizá-lo ainda mais. O conto do vigário contado pelo presidente da República para a população que ele trata como otária, num piscar de olhos foi desmentida, o que mostra que Bolsonaro não tem o menor pudor para pertencer a qualquer grupo político, que fará sentar na cadeira da presidência da República.

O sujeito é um contador compulsivo de mentiras, mentiras, diga-se de passagem, redigidas por Carlos Bolsonaro que sempre comandou o gabinete do ódio.

Só que essa quantidade de energia que pai e filho tolamente desperdiçaram, foi desmascarada quase que instantaneamente pelo exército, não dando qualquer margem para Bolsonaro seguir com esse misticismo contra as urnas eletrônicas.

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Pau mandado do neoliberalismo, Bolsonaro seguirá com conversê de urna eletrônica, pois desgraçou o país

Bolsonaro vai se agarrar ao voto impresso como quem se agarra a uma boia que também se transforma em armadura para a sua fuga, porque não tem a mínima ideia de que resposta vai dar. Afinal de contas, esse pau mandado do neoliberalismo recebeu apoio incondicional da elite financeira e da mídia na eleição de 2018, justamente porque prometeu e cumpriu que não se meteria na agenda econômica de Paulo Guedes e seu neoliberalismo pinochetista.

O resultado está aí fedendo a céu aberto, uma economia em putrefação, com uma inflação em disparada, sobretudo a dos alimentos e combustíveis, inviabilizando qualquer possibilidade de retomada.

Privatizações feitas a toque de caixa em que as empresas públicas estratégicas são entregues na bacia das almas para grandes capitalistas deixando o Brasil no osso e a população na fila do osso.

Ontem mesmo o próprio G1 mostrou que o Brasil, com Bolsonaro, bate recorde de miseráveis, com potencial para fazer um estrago imensamente maior, já que a inflação e a recessão caminham juntas com o desemprego e a miséria.

É o que se pode chamar de tempestade perfeita. Se tem tudo para dar errado, vai dar errado.

E Bolsonaro pega Barroso para Cristo, quando foi justamente ele, dentro do STF, o mais entusiasmado lavajatista que ajudou na eleição de Bolsonaro votando contra o habeas corpus de Lula, fazendo palestra em defesa dos criminosos da Lava Jato comandados pelo tucano Moro que assumiu duas pastas, como estratégia dos fascistas, Justiça e Segurança Pública, tanto que a primeira coisa que fez foi criar uma cartilha que tinha explicitamente no tal “excludente de ilicitude” a permissão para o Estado exterminar pretos e pobres sem sequer ser questionado pela justiça.

Não foi por acaso que o PSDB votou a favor do voto impresso. E agora, não adianta o BolsoDória fazer cara de titica e criticar a aliança do PSDB com Bolsonaro na questão do voto impresso, pois, além de Dória se eleger e ajudar a eleger Bolsonaro, fazendo uma dupla macabra, toda a pauta de degradação dos direitos dos trabalhadores, do arrocho salarial e das privatizações, o PSDB votou em massa com Guedes que, na verdade, não passa de um decalque de FHC.

Daí que Bolsonaro está todo embananado com os resultados do neoliberalismo. A mídia de banco, como sabemos, sequer tocou na questão de forma central nessa aliança nefasta entre Bolsonaro e tucanos.

Por isso, Bolsonaro não tem saída, ele terá que seguir batendo na tecla de uma mentira, porque não sabe como lidar com a realidade de ter jogado 20 milhões de brasileiros na miséria absoluta, aumentando absurdamente a insegurança alimentar para mais da metade da população e, agora, a disparada dos juros, com a soma explosiva da inflação com recessão, com a corrupção dentro do ministério da Saúde, como escancara a CPI, com os números de mortes diárias por covid ainda acima de mil, e a soma de quase 600 mil vidas perdidas por culpa exclusiva dele.

Bolsonaro quer, imagina isso, fazer fumaça como a dos tanques do exército para tentar cobrir um mar de iniquidade produzida pelo seu governo, principalmente em parceria com os tucanos da cômica terceira via.

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Gilmar Mendes responde a Braga Netto: “Não há espaço para coações autoritárias armadas”

O ministro do STF afirmou que os representantes das Forças Armadas devem “respeitar o debate sobre a urna eletrônica”.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou nesta quinta-feira (22/7) as supostas ameaças feitas pelo ministro da Defesa, general Braga Netto, sobre a não realização de eleições em 2022, caso não haja voto impresso. “Na nossa democracia, não há espaço para coações autoritárias armadas”, escreveu nas redes sociais.

Sem citar diretamente o general, Gilmar Mendes afirmou que “os representantes das Forças Armadas devem respeitar os meios institucionais do debate sobre a urna eletrônica”.

“Política é feita com argumentos, contraposição de ideias e, sobretudo, respeito à Constituição”, disse o ministro do Supremo.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Braga Netto teria enviado um recado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), no último dia 8, por meio de um interlocutor, condicionando as eleições de 2022 ao “voto impresso e auditável”.

*Com informações do Metrópoles

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