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Vídeo: Histórico de Bolsonaro comprova que é agressor de mulheres: Ataques incluem ameaças, xingamentos e até murro

Trajetória de Bolsonaro, mesmo antes de chegar à presidência, é pautada por agressividade e truculência.

Histórico de agressões de Bolsonaro a mulheres inclui ameaças, xingamentos e até murro

O histórico de agressões do presidente Jair Bolsonaro às mulheres é longo e de conhecimento público. Ele não faz questão de esconder seu machismo e misoginia (em bom português, aversão às mulheres). Mas às vésperas da eleição, em busca do eleitorado feminino, o presidente tenta limpar sua imagem, enquanto seus apoiadores tentam emplacar fake news contra Lula a torto e a direito. Essa estratégia só comprova quem é o presidente do Brasil: Bolsonaro, agressor de mulheres.

Agressões de Bolsonaro a mulheres: ameaça, xingamento e murro

Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, e mãe do quarto filho do presidente, Jair Renan, também foi vítima de ameaça. Em 2011, a Embaixada do Brasil na Noruega entrou em contato com Ana Cristina para questionar porque ela havia se mudado para o país europeu com o filho, então adolescente, sem uma autorização expressa do pai. Ela, então, disse que havia sido ameaçada de morte por Bolsonaro e questionou se poderia pedir asilo na Noruega. A afirmação de Ana Cristina foi registrada em uma comunicação diplomática e noticiada por diferentes jornais, como a Folha de S. Paulo e o Correio Braziliense.

“Ela queria dar um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”.

Para muitos, uma piada. Para quem enxerga a mulher com um ser digno de respeito, um ato nojento, reprovável em todos os níveis. O presidente da República, sem a mínima vergonha, deu a um jargão jornalístico conotação sexual para insultar a jornalista Patrícia Campos Mello por ter publicado reportagens sobre um esquema de disparo de mensagens em massa contra o PT para favorecer Bolsonaro nas eleições de 2018.

Ele foi condenado em primeira e segunda instâncias. Uma vitória de Patrícia e de todas as mulheres.

“Dá que eu te dou outra. Vagabunda. Chora agora”.

Em 2003, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, em frente às câmeras de uma emissora de televisão, o então deputado federal, Jair Bolsonaro, não demonstrou nenhum constrangimento ao insultar a também deputada Maria do rosário, do PT. A parlamentar afirmou que, com seus discursos e posições políticas, Bolsonaro promovia a violência contra a mulher.

O que foi de pronto comprovado. Em resposta, Bolsonaro disse: “Eu sou o estuprador agora? Não vou estuprar você porque você não merece”. Ele ainda chamou a parlamentar de “vagabunda” e a empurrou.

Onze anos depois, em 2014, no Plenário da Câmara ele repetiu o ato. Maria do Rosário acabara de fazer um discurso defendendo que os torturadores da ditadura militar fossem responsabilizados. Bolsonaro, que sempre defendeu torturadores, tomou a palavra em seguida e se dirigiu à deputada de maneira agressiva: “Não saia, não, Maria do Rosário, fique aí. Há poucos dias, você me chamou de estuprador no Salão Verde e eu falei que eu não estuprava você porque você não merece. Fique aqui para ouvir”.

No dia seguinte, em entrevista ao Jornal Zero Hora, ele repetiu mais uma vez: “Ela não merece porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar porque não merece”.

Por três vezes o então deputado, ao afirmar que a parlamentar “não merece ser estuprada”, admitiu que outras mulheres podem ser. Pela atitude, após recursos que chegaram até o Supremo Tribunal Federal, ele foi condenado a indenizar e se desculpar com Maria do Rosário.

Fraquejada

Talvez de todas as falas machistas de Bolsonaro, a que mais causa repulsa é a em que ele agride a própria filha. “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”. A frase mostra que o seu desprezo não se direciona a uma ou outra mulher de quem ele eventualmente discorde ou que seja de espectro político contrário ao dele, mas a todas as mulheres.

Bolsonaro odeia mulheres. Na sua visão, mulheres são fracas, são frutos de um erro, um deslize. À época, Laura, sua filha caçula, tinha apenas seis anos. E já foi alvo da “piada” do pai. Seus irmãos não reprovaram a fala, pelo contrário, consideraram apenas mais uma “brincadeira” do pai.

Discriminação

Em entrevista também durante a campanha presidencial em 2018, Bolsonaro protagonizou um embate com Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional. Questionado pela jornalista sobre declarações anteriores em que minimizou a importância da desigualdade salarial entre homens e mulheres, tentou constranger a profissional insinuando que ela receberia menos que o outro apresentador, Willian Bonner, apesar de exercerem a mesma função.

Antes e depois de eleito Bolsonaro deu inúmeras declarações contra a igualdade de remuneração entre homens e mulheres. Para ele, arranjar emprego pode se tornar “quase impossível” para as mulheres, caso sancione o Projeto de Lei 130/2011, que amplia a multa contra empresas que praticam discriminação salarial contra trabalhadoras. O projeto foi aprovado pelo Senado e tramita agora na Câmara.

Ao jornal Zero Hora, em 2014, disse achar justo uma mulher ganhar menos que um homem para fazer o mesmo trabalho, pois pode engravidar e tirar licença maternidade.

Os argumentos do presidente só reforçam a desigualdade, atacam um direito das mulheres e ameaçam anos de luta por isonomia.

Cala a boca

Por vezes Bolsonaro direcionou sua fúria e preconceito de gênero contra jornalistas, numa clara tentativa de inibir o exercício da imprensa no país.

Em junho de 2021, em Guaratinguetá, questionou pelo fato de ter chegado ao local sem usar máscara, conforme exigia a lei estadual, o presidente mandou a repórter Laurene Santos, da TV Vanguarda, afiliada da Globo, “calar a boca”.

Dias depois, perdeu o controle novamente. Ao ser indagado sobre o atraso de vacinas contra a Covid-19 e o escândalo dos contratos do imunizante indiano Covaxin, o presidente mandou Victoria Abel, da Rádio CBN, voltar para a faculdade, e que ela “deveria na verdade voltar para o ensino médio, depois para o jardim de infância e aí nascer de novo”.

Em outra ocasião, furioso, dirigiu gritos em tom ameaçador à Adriana de Luca, da CNN Brasil. Ele disse: “Você está empregada aonde? (sic). “Pare de fazer perguntas idiotas”. Durante conversa com apoiadores na entrada do Palácio Planalto, Jair Bolsonaro xingou a jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, de “quadrúpede”.

Violência é característica do governo Bolsonaro

A gestão de Bolsonaro é pautada pela agressividade e truculência. Todos esses episódios evidenciam que o presidente, além de não ter apreço algum pelas liberdades de expressão e de imprensa, odeia mulheres.

O Brasil precisa de alguém que priorize o amor ao ódio, o diálogo ao atrito, a paz à guerra, a igualdade à discriminação. Lula representa todos esses pontos e mostrou isso nos seus oito anos como presidente da República.

Em ato de campanha realizado ontem em Belo Horizonte, ele se comprometeu, se eleito, com a construção de um país sem racismo e com igualdade de gênero.

“Nós não queremos que a mulher continue sendo tratada como se fosse objeto de cama e mesa nesse país. Nós queremos as mulheres sejam sujeitas da história, que elas possam fazer o que elas quiserem, do jeito que elas quiserem, e pra isso elas precisam ganhar o mesmo salário de um homem que executa a mesma função.”

Lula, site oficial

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Olavo de Carvalho, que indicou Regina Duarte, abre fogo contra a namoradinha do Brasil: comunista!

Guerra é guerra.

E a milícia digital de Olavo de Carvalho, certamente autorizada por Bolsonaro e filhos, parte com tudo pra cima de Regina Duarte.

Tudo indica que essa será a pior viagem ao inferno que Regina Duarte já experimentou.

Se, antes, ela, por afinidade “ideológica”, tinha a simpatia do capeta, agora sente o cheiro de enxofre aumentar por ter demitido seis aspones de Olavo e a baixaria contra ela começou hoje e não tem hora para acabar e nem limite para os insultos e xingamentos baixos.

O furdunço da “guerra cultural” autofágica é porque Regina Duarte demitiu seis mamadores indicados pelo astrólogo punguista. Olavo é um velho vigarista que utiliza o surrado discurso anticomunista como tática para marcar território dentro do Rio das Pedras.

Por outro lado, Regina Duarte se agarrou aos militares, imagina isso, trocando um capeta pelo outro. Se para assumir a pasta, vendeu a alma ao diabo, agora ela rescinde contrato com este e fecha com outro. Ou seja, o mundo no inferno da milícia é movimentado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Joice é abre-alas do desfile macabro de mau-caratismo e podridão política

“Em meio a xingamentos e acusações mútuas de traição, a deputada Joice Hasselmann é, ao mesmo tempo, abre-alas, destaque, porta-bandeira e bateria desse desfile macabro de mau-caratismo e podridão política”, constata o jornalista Leandro Fortes, que acrescenta: “Resta saber se vai ter coragem de contar ou vai fazer como o delegado Waldir, que prometeu implodir um vagabundo, mas só conseguiu implodir a si mesmo, até agora”.

– Como era de se esperar, a violenta dissolução da gangue do PSL começou a produzir detritos, os mais diversos. Em meio a xingamentos e acusações mútuas de traição, a deputada Joice Hasselmann é, ao mesmo tempo, abre-alas, destaque, porta-bandeira e bateria desse desfile macabro de mau-caratismo e podridão política.

A deputada Joice é uma criatura gestada nos intestinos da mídia brasileira, em seu pior momento, junto com o agora santificado Reinaldo Azevedo – que, ao contrário dela, fez um cálculo preciso de reabilitação de imagem, antes de ser tragado pela História. Mas, quando ambos eram da Veja, dividiam alegremente o esgoto antipetista que viria a desembocar na eleição de Jair Bolsonaro.

Enquanto Tio Rei, demitido da Veja, mudou o discurso e o figurino, colocando-se como radical da legalidade constitucional e do Estado de Direito, Joice mergulhou, enlouquecidamente, na insanidade do bolsonarismo. Na campanha de 2018, era uma puxa-saco tão ostensiva que, se a facada de Adélio Bispo tivesse sido mais embaixo, tinha furado Joice, primeiro.

Por isso, é possível imaginar que os níveis de ódio na circulação sanguínea de Joice devem estar mais altos do que os de açúcar. Defenestrada da liderança do governo no Congresso Nacional por apoiar a permanência do inacreditável delegado Waldir à frente da liderança do partido na Câmara, Joice é, agora, uma legião de demônios.

Em meia dúzia de tuítes, a furiosa parlamentar já conseguiu chamar o ex-ídolo de estúpido (“inteligência emocional de menos 20”), golfou homofobia sobre um assessor da Presidência e um deputado do PSL, e confirmou o que todo mundo já sabia: existe uma milícia virtual bolsonarista montada, desde a campanha, para destruir a reputação de opositores e, eventualmente, aliados.

Joice diz saber o que a família Bolsonaro fez no verão passado.

Resta saber se vai ter coragem de contar ou vai fazer como o delegado Waldir, que prometeu implodir um vagabundo, mas só conseguiu implodir a si mesmo, até agora.

 

 

*Leandro Fortes/247

 

 

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Vídeo: Bolsonaro é xingado por torcedores do Palmeiras

Torcedor gritou contra o presidente quando ele chegava na tribuna para acompanhar Palmeiras x Botafogo.

O presidente Jair Bolsonaro foi ao Pacaembu neste domingo assistir a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. No entanto, ele foi surpreendido com xingamentos feitos por torcedores do clube, insatisfeitos com o governo.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o usuário identificado como Sabbatini grita contra o presidente, que chegava para acompanhar a partida na tribuna do estádio ao lado do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e do deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ).

Bolsonaro e seu partido, o PSL, enfrentam uma crise, com alfinetadas de deputados, dirigentes e dos filhos do presidente da República. Neste domingo um bate-boca entre o senador Major Olímpio e o vereador Carlos Bolsonaro virou assunto nas redes sociais.

Confira o vídeo:

 

 

*Com informações da Forum