Segundo informações que circulam nas redes sociais, os policiais (leia-se milicianos) amotinados do Ceará estão usando dados pessoais para fazerem ameaças a críticos nas redes sociais.
Certamente, isso é feito pelos amotinados ou por pessoas ligadas a essa forma de fascismo, como revela o twitter abaixo.
Isso mostra que o motim miliciano no Ceará adquiriu formato idêntico ao do Talibã ou ao do Estado Islâmico. Ou seja, a ida de Moro ao estado, cheio de “respeito” com quem comete crime contra a constituição, fazendo motim policial, já que é expressamente proibido por lei que policiais façam greve.
O STF, há pouco tempo, sublinhou que é inadmissível a greve de policias, já que andam armados. Então, não há o menor sentido, diante dessa tragédia em que a milícia se rebela contra o Estado de Direito, tendo o apoio do ministro da Justiça e Segurança Pública, como fez Moro em sua visita ao Ceará, pois hora nenhuma ele sequer criticou a greve de PMs encapuzados e armados.
O resultado está aí, o número de mortos nas ruas se multiplica e, agora, eles ameaçam não só os jornalistas que os criticam, mas também qualquer um que faça o mesmo nas redes sociais ou em matérias sobre o motim.
Os milicianos amotinados aqui do Ceará estão usando DADOS CONFIDENCIAIS dos cidadãos para fazerem ameaças aqui nas redes sociais. Um amigo fez um comentário numa matéria do @opovoonline no Instagram e recebeu o endereço da casa dele e fotos de lá no privado.
— GUZZ ☕️✨ (@guzzvieira) February 25, 2020
*Carlos Henrique Machado Freitas
Uma resposta em “Motim no Ceará provoca mais de 170 mortes e milícia faz ameaças a quem critica a PM nas redes”
Milicianos fascistas amotinados terão que responder pelas mortes em consequência de suas irresponsabilidades criminosas. Se apegam, por conveniência, a um motivo justo para fazer terrorismo sob a conivência do nazi-fascista Bolsonaro e do capanga da milícia, Sergio Moro do bando de loucos bozonaritas.