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Vídeo: Jornalista Guga Noblat toca berrante para o gado bolsonarista que fica enfurecido

Em meio à pandemia de coronavírus que avança no Brasil, bolsonaristas com sua seita fazem ato e pedem intervenção militar, muito provavelmente para esconder os números de mortos por coronavírus e impedir a livre circulação de informações. Aproveitando a deixa, o jornalista Guga Noblat foi até o ato da seita e tocou o berrante, que chama o gado.

Jornalista passou de carro tocando um berrante em frente ao ato que pedia intervenção militar e AI-5 em Brasília. “Tentaram quebrar meu carro mas não fizeram nem cosquinha”, contou.

O jornalista Guga Noblat passou em frente ao ato de bolsonaristas que pedia intervenção militar e AI-5 neste domingo 19 em Brasília tocando um berrante, em referência ao “gado”, como é chamado o eleitor bolsonarista pelos críticos do governo.

“Soltei o berrante na cara dos gado que pedia AI-5 agora em Brasília, tentaram quebrar meu carro mas não fizeram nem cosquinha”, postou no Twitter, junto com o vídeo da cena.

https://youtu.be/IDNJEliRN4Q

 

 

*Com informações do Falando Verdades

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Bolsonaro quer transformar o Brasil no Equador de Lenin Moreno

Bolsonaro é cínico, pois sabe mais do que ninguém, que o problema não são simplesmente as vítimas do coronavírus que, na maioria dos casos, são pessoas idosas e com outras comorbidades. Ele sabe que a questão é infinitamente maior e que pode atingir qualquer brasileiro que precisar de um atendimento médico para qualquer tipo de enfermidade se a propagação da doença chegar rapidamente a um pico que leve o sistema de saúde ao colapso, coisa que não está longe de acontecer no Brasil por uma série de razões, mas principalmente por Bolsonaro ter colocado o mercado no centro das suas soluções e não as pessoas, sobretudo das camadas mais pobres da população.

Bolsonaro usa todo o tipo de covardia sórdida para pressionar os pobres a voltarem às ruas para sustentar os lucros de quem ainda segura o seu mandato que, sem dúvida, está por um fio, pois a qualquer momento ele pode ser arrancado da cadeira da presidência da República e ir direto para a cadeia junto com seus três filhos delinquentes.

O fato é que o Brasil corre o risco de assistir coisa muito pior do que vem acontecendo no Equador em função da pandemia da coronavírus, onde corpos estão sendo abandonados nas ruas por não ter condição de fazer um enterro digno. O Brasil, por ter uma extensão territorial continental e pelo número de sua população que é onze vezes maior que a do Equador, pode sofrer uma hecatombe, caso Bolsonaro continue no governo.

Mais estúpido ainda é Bolsonaro imaginar que, num quadro de colapso no sistema de saúde como o que assistimos no Equador, repetindo-se no Brasil, resultando numa catástrofe de proporções infinitamente maiores que no Equador, o exército nas ruas não vai controlar o estouro da boiada, como se as pessoas ficassem todas passivas diante do genocídio incalculável que o coronavírus pode promover no país.

É visível o isolamento de Bolsonaro e sua iminente queda. O general Villas Bôas reclamou que estão todos contra Bolsonaro, não mencionando, no entanto, que hoje o maior aliado do coronavírus no Brasil é justamente o presidente da República.

Assim, não há inimigo maior do povo brasileiro do que o próprio presidente que se revela a cada momento a figura mais abjeta que a direita brasileira, a mídia que vive a serviço do mercado, além de empresários e banqueiros sem vírgula de escrúpulo colocaram no poder.

Somente nas últimas 24 horas, Bolsonaro trabalhou com quatro frentes, dois vídeos fake, o do Ceasa e o da professora do chiqueirinho e de uma enquete produzida pelo gabinete do ódio, pedindo para a população votar se quer ou não a intervenção militar e, vendo que o resultado foi pífio, ridículo para as suas pretensões, Bolsonaro resolveu usar Eduardo e seu capanga Allan dos Santos para convocar uma manifestação de apoio para o dia 5 de abril, próximo domingo, o que pode lhe custar a cabeça, ao contrário do que diz o jornal inglês, The Economist, que o impeachment de Bolsonaro dependerá do número de mortos que ele produzirá com o coronavírus no Brasil.

 

*Charge em destaque: The Economist

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro sobre a pandemia do coronavírus ‘Alguns vão morrer, lamento, é a vida’

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (27) que “alguns vão morrer” pelo novo coronavírus, mas não se “pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”.

“Alguns vão morrer, vão morrer, lamento, é a vida. Não pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”, afirmou o chefe de Estado em entrevista para o Brasil Urgente, da Band.

Ele voltou a afirmar que a COVID-19, doença causada pelo coronavírus, era uma “gripezinha”.

“Para 90% da população, isso vai ser uma gripezinha ou nada”, disse. “O número de óbitos abaixo dos 40 anos é insignificante”, complementou.
‘Não estou acreditando nesses números’

Bolsonaro colocou em xeque os números de mortos registrados pelo próprio governo em relação ao estado de São Paulo. O presidente vem criticando as medidas de restrição à circulação adotadas pelo governador de São Paulo, João Doria.

“No Rio de Janeiro, até os dados de ontem, nove óbitos, e 58 em São Paulo. Eu sei que a população tem uma diferença, mas está muito grande para São Paulo. Não pode ser um jogo de números para favorecer interesses políticos. Não estou acreditando nesses números de São Paulo, até pelas medidas que ele [Doria] tomou”, disse Bolsonaro.

Os números de casos e mortes são contabilizados pelas Secretarias estaduais de Saúde, mas divulgados pelo Ministério da Saúde.
‘O remédio para a doença é o trabalho’

Bolsonaro disse ainda que a população precisava voltar ao trabalho, chamando as medidas de isolamento social recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de alarmismo.

“O Brasil não pode quebrar por causa de um vírus. Tentam quebrar o Brasil com esse alarmismo”, afirmou.

“O maior remédio para a doença é o trabalho. Quem pode trabalhar, tem que voltar a trabalhar”, acrescentou.
‘Não se pode esconder’

Bolsonaro disse ainda que permanecer em quarentena era se esconder.

“Não pode se esconder, ficar de quarentena não sei quantos dias em casa e está tudo bem. Não é assim”, criticou.

Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira, o número de casos confirmados da COVID-19 no Brasil subiu para 3.417, com 92 mortes.

 

 

*Com informações do Sputnik

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Motim no Ceará provoca mais de 170 mortes e milícia faz ameaças a quem critica a PM nas redes

Segundo informações que circulam nas redes sociais, os policiais (leia-se milicianos) amotinados do Ceará estão usando dados pessoais para fazerem ameaças a críticos nas redes sociais.

Certamente, isso é feito pelos amotinados ou por pessoas ligadas a essa forma de fascismo, como revela o twitter abaixo.

Isso mostra que o motim miliciano no Ceará adquiriu formato idêntico ao do Talibã ou ao do Estado Islâmico. Ou seja, a ida de Moro ao estado, cheio de “respeito” com quem comete crime contra a constituição, fazendo motim policial, já que é expressamente proibido por lei que policiais façam greve.

O STF, há pouco tempo, sublinhou que é inadmissível a greve de policias, já que andam armados. Então, não há o menor sentido, diante dessa tragédia em que a milícia se rebela contra o Estado de Direito, tendo o apoio do ministro da Justiça e Segurança Pública, como fez Moro em sua visita ao Ceará, pois hora nenhuma ele sequer criticou a greve de PMs encapuzados e armados.

O resultado está aí, o número de mortos nas ruas se multiplica e, agora, eles ameaçam não só os jornalistas que os criticam, mas também qualquer um que faça o mesmo nas redes sociais ou em matérias sobre o motim.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas