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Veja: Bolsonaro prepara ‘tiro de misericórdia’ em Mandetta, que deve cair até sexta-feira

Jair Bolsonaro está pronto para disparar o “tiro de misericórdia” contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, de acordo com Robson Bonin, da Veja.

Bolsonaro liberou o gabinete do ódio, composto pela ala ideológica do governo, para vasculhar a vida de Mandetta, com o objetivo de encontrar algo que o desmoralize. O foco são as contas eleitorais do ministro, bem como ações dentro do governo.

Militares, como o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e o chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, tentam fazer com que Bolsonaro desista da demissão de Mandetta.

A missão do gabinete do ódio já fez efeito. Bolsonaristas passaram a divulgar em grupos de WhatsApp uma mensagem que diz que o ministro da Saúde, “de forma silenciosa e sem o aval do planalto”, renovou contratos de R$ 1 bilhão com agências que “alimentam a mídia contra Bolsonaro”. Na verdade, Mandetta apenas deu continuidade a contratos de R$ 250 milhões já previstos no orçamento do governo.

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonaro quer transformar o Brasil no Equador de Lenin Moreno

Bolsonaro é cínico, pois sabe mais do que ninguém, que o problema não são simplesmente as vítimas do coronavírus que, na maioria dos casos, são pessoas idosas e com outras comorbidades. Ele sabe que a questão é infinitamente maior e que pode atingir qualquer brasileiro que precisar de um atendimento médico para qualquer tipo de enfermidade se a propagação da doença chegar rapidamente a um pico que leve o sistema de saúde ao colapso, coisa que não está longe de acontecer no Brasil por uma série de razões, mas principalmente por Bolsonaro ter colocado o mercado no centro das suas soluções e não as pessoas, sobretudo das camadas mais pobres da população.

Bolsonaro usa todo o tipo de covardia sórdida para pressionar os pobres a voltarem às ruas para sustentar os lucros de quem ainda segura o seu mandato que, sem dúvida, está por um fio, pois a qualquer momento ele pode ser arrancado da cadeira da presidência da República e ir direto para a cadeia junto com seus três filhos delinquentes.

O fato é que o Brasil corre o risco de assistir coisa muito pior do que vem acontecendo no Equador em função da pandemia da coronavírus, onde corpos estão sendo abandonados nas ruas por não ter condição de fazer um enterro digno. O Brasil, por ter uma extensão territorial continental e pelo número de sua população que é onze vezes maior que a do Equador, pode sofrer uma hecatombe, caso Bolsonaro continue no governo.

Mais estúpido ainda é Bolsonaro imaginar que, num quadro de colapso no sistema de saúde como o que assistimos no Equador, repetindo-se no Brasil, resultando numa catástrofe de proporções infinitamente maiores que no Equador, o exército nas ruas não vai controlar o estouro da boiada, como se as pessoas ficassem todas passivas diante do genocídio incalculável que o coronavírus pode promover no país.

É visível o isolamento de Bolsonaro e sua iminente queda. O general Villas Bôas reclamou que estão todos contra Bolsonaro, não mencionando, no entanto, que hoje o maior aliado do coronavírus no Brasil é justamente o presidente da República.

Assim, não há inimigo maior do povo brasileiro do que o próprio presidente que se revela a cada momento a figura mais abjeta que a direita brasileira, a mídia que vive a serviço do mercado, além de empresários e banqueiros sem vírgula de escrúpulo colocaram no poder.

Somente nas últimas 24 horas, Bolsonaro trabalhou com quatro frentes, dois vídeos fake, o do Ceasa e o da professora do chiqueirinho e de uma enquete produzida pelo gabinete do ódio, pedindo para a população votar se quer ou não a intervenção militar e, vendo que o resultado foi pífio, ridículo para as suas pretensões, Bolsonaro resolveu usar Eduardo e seu capanga Allan dos Santos para convocar uma manifestação de apoio para o dia 5 de abril, próximo domingo, o que pode lhe custar a cabeça, ao contrário do que diz o jornal inglês, The Economist, que o impeachment de Bolsonaro dependerá do número de mortos que ele produzirá com o coronavírus no Brasil.

 

*Charge em destaque: The Economist

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Milícia digital do clã Bolsonaro espalha fake news covarde à China, maior parceira comercial do Brasil

Allan dos Santos, que comanda o escritório do ódio, conhecido como um dos maiores vigaristas digitais do país, esteve, junto com Eduardo Bolsonaro, num evento de extrema direita nos EUA, umbilicalmente ligado a Steve Bannon e Trump.

Todos sabem da guerra comercial que se trava entre EUA e China, com toda a possibilidade da China sair vencedora desse ringue. A China, no entanto, já fez inúmeras acusações aos EUA de fazer uma guerra suja contra ela, espalhando fake news sobre o coronavírus para atingir a economia chinesa.

Não por acaso, Allan dos Santos acaba de soltar uma fake news contra a China, a maior parceira comercial do Brasil, de que ela está cremando pessoas vivas com o coronavírus, o que pode custar ao Brasil um prejuízo de muitos bilhões se a China resolver retaliar o governo que utiliza esse expediente, possivelmente em acordo com os EUA para bombardear a economia chinesa.

Há que se duvidar que Allan dos Santos tenha feito isso sem o consentimento ou com a orientação de Eduardo Bolsonaro que, certamente, recebeu sinal verde do Palácio Planalto para fazer esse jogo sujo contra a China em favor dos EUA.

O caso é muito sério e pode ter desdobramentos inimagináveis contra o Brasil, sem dúvida. Aguardemos o que vem por aí.

Numa postagem seguinte, Allan dos Santos posta em seu twitter um vídeo em que Trump beija a bandeira americana. Para quem sabe ler, pingo é letra.

Abaixo, um vídeo com montagem extremamente grosseira compartilhado por Allan dos Santos, comandante da milícia virtual, o escritório do ódio do clã Bolsonaro.

https://twitter.com/allantercalivre/status/1234276589430550533?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Enfim, Folha resolve agir contra Eduardo Bolsonaro pelos ataques baixos sofridos por Patrícia Mello

Desde o ataque baixo contra a jornalista da Folha, Patrícia Campos Mello desferidos por Hans River e Eduardo Bolsonaro, em tabelinha, durante a sessão da CPMI das fake news, que corro os olhos pela Folha para ver se o jornal havia repudiado o contraventor da família miliciana, Eduardo Bolsonaro, o mesmo que estava na Bahia no dia da queima de arquivo de Adriano da Nóbrega.

Num teatrinho mal-ajambrado entre Hans River e Eduardo. O miliciano 03 teve uma atitude muito mais pueril do que o próprio picareta que fez as acusações baixas e infundadas contra a jornalista Patrícia Mello. A Folha não tinha dado uma linha sequer sobre o comportamento do marginal que está deputado federal.

Não sei se, vendo que houve uma enorme mobilização em apoio à jornalista pela sociedade ou se os próprios colegas do jornal cobraram uma posição firme da direção, hoje, a Folha resolveu fazer o que já deveria ter feito, cobrar uma punição severa do parlamento contra um déspota que utilizou os termos mais abjetos para atacar uma jornalista que fez um trabalho sério, mostrando toda a trama que envolve a indústria das fake news montada pela campanha de Bolsonaro.

O trabalho de Patrícia Mello foi tão primoroso, e diga-se de passagem, não foi levado em conta pelo TSE, porque se fosse, Bolsonaro já teria perdido o mandato. Por esse mesmo motivo os capatazes digitais de Bolsonaro, comandados por Allan dos Santos, do escritório do ódio, não param de perseguir a jornalista.

Nesse dia, em especial, do depoimento de Hans River na CPMI, foi montada uma verdadeira campana digital por Allan dos Santos para repercutir na rede, com robôs e bolsonaristas mais fieis do governo miliciano, a “lacração” de Hans e Eduardo Bolsonaro, com o intuito de criar uma cortina de fumaça em torno das contradições gritantes do depoimento que não parou de pé.

Nessa tática em que se pretendia produzir mugidos do gado premiado nas redes, Patrícia Mello passou a ser o alvo principal da produção do escritório do ódio baseado nas baixarias de Hans e Eduardo Bolsonaro, um verdadeiro festival de podridão contra a jornalista, sem freios ou qualquer limite para atacá-la.

Mas o tiro saiu pela culatra e Hans River que corre o risco de ser preso por mentir descaradamente em seu depoimento na CPMI. Mas Eduardo Bolsonaro não sofreu até o presente momento qualquer tipo de punição e é justamente essa punição que a Folha, corretamente, cobra do Conselho de Ética da Câmara e da própria CPMI das fake news.

Mas a coisa não pode parar aí, tem que haver uma punição também para quem trabalha e comanda o escritório do ódio, que é a própria estética oficial da campanha e do governo Bolsonaro, ou seja, Allan dos Santos e seus comandados, uma gente podre que sobrevive do esgoto, alimentando e se alimentando de dejetos produzidos nessa verdadeira usina de crimes virtuais.

Abaixo o vídeo que demonstra o nível do escritório do ódio. É esse tipo de vídeo que eles disseminam nas redes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Marcelo Tas e o bolsomilicianismo em estado de cólera por mais um fracasso

O antipetismo doentio de parte da mídia tem feito muita gente adoecer. O último a surtar foi Marcelo Tas, misturando a sua ira contra o Papa, Lula, Petra Costa e Netflix num mesmo balaio, típico de alguém que está vivendo uma perturbação psicótica aguda.

No caso de Tas, que sempre foi cínico e metido a irônico que jamais teve qualquer talento para sutilezas, mas para gracinhas que agradam, principalmente à burguesia paulista, viu nessa fórmula o ponto ideal de uma caricatura que agradaria à turma do andar de cima nos degraus que ele pretendia galgar.

Mas alguma coisa deu errado. Marcelo já havia mostrado um destempero, fora da sua personagem, quando atacou Glenn, assim que começaram os vazamentos do Intercept. Inconformado com as revelações que desmascaravam seu herói antipetista, Sergio Moro, Tas não se fez de rogado e participou de programas e blogs da mídia mais prostituída pelo mercado de que se tem notícia. Foi da Jovem Pan ao Antagonista de Mainardi, repetindo o mesmo ramerrão de que não era contra os vazamentos, mas que tinham que ser de uma só vez e não em capítulos, seja lá o que ele quis dizer com capítulos.

O fato é que Tas traz com ele um sintoma psicológico que tem acometido os asnos do antipetismo nacional. O curto circuito entre o tico e o teco, os dois neurônios desencapados.

Essa legião de zumbis anda em estado de desespero, migrando a toda hora de um santo para outro, passando do aecismo anti Dilma nas ruas, vestindo a camisa do bolsonarismo, do morismo e, agora, do milicianismo desavergonhado depois da morte de Adriano da Nóbrega, numa guerra de milícias no Palácio do Planalto e o escritório do crime.

Tudo, porque essa gente está prevendo sua orfandade que desponta na esquina. Não tem mais mau-caráter para seguir, acabou o estoque de vigaristas que poderiam servir de escapulário para esse bando de malucos.

Para completar, Regina Duarte ainda apronta uma de, no último domingo (9), numa atitude baixa, postou no Instagram uma comemoração ao que ela classifica como derrota de Petra Costa por não ter sido premiada no Oscar, recebendo uma ovação da manada milicianista e, hoje, encontra-se a própria Regina na arena em que era parte da plateia sendo engolida pelos leões enfurecidos que a mídia produziu com seu antiesquerdismo de encomenda.

Todos os que aplaudiram Regina efusivamente no domingo, hoje a massacram nas redes sob o diapasão da Allan dos Santos, do escritório do ódio do QG bolsomilicianista.

Pois bem, Marcelo Tas é tudo isso justo e misturado, nem ele sabe mais o que é. O cara surtou. O fracasso do seu ódio subiu-lhe à cabeça. O sujeito passa o dia tentando cercar frango no terreiro. Não satisfeito em levar baile de um, cismou de atacar vários outros, como fez nessa postagem ridícula atacando Lula, o Papa, Petra Costa, em seu dia de fúria contra a conspiração globalista, comunista contra os terraplanistas e olavistas, grupos dos quais ele é parte.

Tudo isso não deixa de ser um grande sinal de que esse pus todo está prestes a supurar, sem chance de se recompor, pelo menos não numa democracia, mesmo de fachada, ao passo que se sabe que não há força suficiente nessa direita fascista em aplicar um golpe militar no país. O resultado está aí.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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“A chance no momento é zero”, gagueja Bolsonaro sobre furar o trato de rachadinha com Moro pela cabeça de Lula

Esse “no momento” de Bolsonaro é um aviso a Moro que ainda não mandou seus arapongas fazerem uma varredura arrumada da vida nada republicana do chefe da milícia de Curitiba.

O fato é que a espada sangrenta do “mito” na hora “H”, brochou.

Moro e Bolsonaro estão se chantageando mutuamente, mas “no momento” Moro ameaça jogar a PF contra a família Bolsonaro no caso das rachadinhas e de Marielle.

Esse é um fato que nem a mídia industrial esconde mais.

Hoje Bolsonaro está nas mãos de Moro. É chantagem ao vivo e a cores em cadeia nacional.

O banner ridículo da Secom é um claro pedido de desculpas de Bolsonaro.

Mas quem sai fortalecido dessa guerra além da guerra? Ninguém.

Bolsonaro e Moro se desgastam mutuamente.

A tática mais patética nem é da Secom, mas do escritório do ódio, o QG Bolsonarista comandado por Allan Santos que quer transferir para a grande mídia a responsabilidade de ter criado um “fake-news” sobre o caso, quando todos viram de boca pronta Bolsonaro avisar que Moro estava na frigideira.

Moro não abriu mão do que foi tratado na rachadinha com Bolsonaro pela cabeça de Lula e a consequente vitória de Bolsonaro.

Quer as duas pastas ou joga na mídia amiga o que sabe sobre os casos Marielle e Queiroz.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro sai menor do Roda Viva e escritório do ódio coloca o bloco de robôs na rua para “exaltar” o corrupto

Moro está parecendo cebola velha, murcha, fedorenta e escamando sozinha. Mas os generais do ódio estão classificando a apoteose às avessas do ministro a uma carniça promovida pelos “jornalistas de esquerda”. Sobrou até para o pelegaço, pela-saco, Felipe Moura Brasil que, de forma desavergonhada e constrangedora, tratou Moro como café com leite.

O problema é que Moro é um cara despido de inteligência e o épico bafio das merdas que falou chegou na casa de quem viu o dono da coroa do “combate à corrupção” cambalear, fazendo seus poderes divinos dar nó intestinal no próprio infeliz.

Mas, fazer o quê? Moro é incapaz de produzir uma faísca de inteligência. Então, qualquer pergunta fora do seu escript miúdo, ele não respondia, gemia. Parecia que estavam lhe arrancando o couro, porque convenhamos, a entrevista foi bem plana, para dizer o mínimo, pois ninguém tocou sequer na bomba que acabara de explodir, mostrando Mainardi em conluio rastejante com Dallagnol. Aí pesou a mão do corporativismo.

Não é à toa que um dos sócios do Antagonista, Felipe Moura Brasil, estava na bancada.

O que assistimos no lance seguinte à entrevista, é ao general Augusto Heleno, no twitter, bancando o cachorro louco, xingando os entrevistadores e Janaína Paschoal atacando o PT, inclusive, Dilma, dizendo que a imprensa brasileira nunca tratou tão mal o PT como tratou Moro.

Vigarice à parte, os dois são termômetro claro da derrota política que não só Moro, mas o governo Bolsonaro amargou nesta segunda-feira (20) no Roda Viva, imagina isso.

Se Moro pegasse uma meia-dúzia de jornalistas de fato independentes, evaporaria, tal a indigência intelectual do sujeito. As mentiras que disse nem enfrentaram tréplicas como sua justificativa sobre a covarde posição de se calar diante do vídeo nazista de Alvim e a fuga típica de um rato quando foi cobrado sobre seu silêncio no caso do ataque ao Porta dos Fundos por um mentecapto miliciano do PSL, partido do patrão Bolsonaro.

Essa gente é bem burra. Enquanto Allan dos Santos se esgoela de seu escritório do ódio de uma mansão em área nobre de Brasília, paga com dinheiro público, produz fake news exaltação a balde em favor de Moro, general Heleno e Janaína, o tico e a teca dessa fusão de picaretas que representam o governo Bolsonaro, entregam a rapadura de que a entrevista de Moro no Roda Viva foi uma gigantesca tragédia para a sua imagem, a de Bolsonaro e para o restante de cavalos e bestas que cercam o governo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas