Ano: 2021

Caos em Manaus: Autoridades amazonenses pedem transferência de 60 bebês prematuros

Bebês correm risco de ficar sem oxigênio. A logística para viabilizar essas transferências, no entanto, ainda não foi definida.

O Amazonas pediu nesta sexta-feira, 15, que outros estados disponibilizem leitos de internação neonatal para transferir pelo menos 60 bebês prematuros hospitalizados em Manaus, que correm risco de ficar sem oxigênio.

A informação foi confirmada pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula, à CNN Brasil. Ele também afirmou que o Maranhão só conseguirá receber de cinco a dez bebês.

A logística para viabilizar essas transferências, no entanto, ainda não foi definida. Outros estados ainda verificam quantos prematuros conseguirão receber.

*Com informações do GGN

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Impeachment de Bolsonaro pode vir da catástrofe sanitária do Amazonas

Há uma grande revolta e um consenso no Brasil, tanto da sociedade quanto dos políticos, e não só da oposição, de que o governo Bolsonaro ignorou a tragédia sanitária, previamente anunciada do Amazonas, principalmente da capital, Manaus.

O que se vê hoje no estado é fruto do total descaso e negacionismo de Bolsonaro com a saúde do Brasil como um todo, refletidos, agora, nessa catástrofe amazonense.

O que traz uma grande preocupação é o problema se alastre por outros estados levando o Brasil inteiro ao caos sanitário, já que a maioria dos estados apresentam alta significativa de mortes e infectados pela Covid-19.

No Brasil, mas principalmente ente parlamentares, não se fala em outra coisa, senão no impeachment de Bolsonaro. Motivos para isso, não faltam.

Em live nessa quinta-feira (14), Bolsonaro e o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) tentaram se eximir da culpa pelo colapso em Manaus. Ambos destacaram que a tática de ficar em casa e só ir ao médico depois do agravamento da doença é errada. “Manaus não teve a efetiva ação no tratamento precoce no atendimento básico, e isso impactou muito a gravidade da doença”, disse Pazuello.

O deputado federal, Paulo Pimenta disse em seu twitter: “Congresso precisa imediatamente ser convocado. Gravidade do momento exige ação e responsabilidade. Inação do governo é criminosa. Além da falta de definição sobre vacinação e seringas, situação de Manaus impõe medidas para que Brasil volte a ter governo. Fora milicianos genocidas”.

O ex-ministro José Dirceu em mensagem enviada aos seus contatos no whatsapp diz que é “hora de derrotar via impeachment Bolsonaro convocando a Câmara e o Senado, mobilizando as oposições, firmando um pedido de pauta do impeachment”.

A popularidade de Bolsonaro pode estar sofrendo neste momento o maior ataque especulativo desde que assumiu o governo.

Se institutos começarem a demonstrar isso em números nos próximos dias, a oposição terá força para alavancar a tese do impeachment.

*Da redação

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O estado de coisas que Manaus vive hoje foi uma construção de anos na mídia

Todos os dias tem gente exaltando golpes e torturadores, diz conselheiro de Biden sobre governo Bolsonaro.

Arturo Valenzuela, conselheiro de Joe Biden, afirmou, em entrevista ao Valor Econômico, que os EUA já tiveram problemas com o Brasil, mas nada comparado ao que ocorre no governo Bolsonaro.

‘O senhor acha que este é o pior momento da relação Brasil com os EUA?’, foi perguntado a Valenzuela.

Ele respondeu:

Já tivemos problemas com outros governos [brasileiros]. Mas, o que vimos até hoje não tem nenhuma comparação com o que acontece com o governo de Bolsonaro, no qual tem gente todos os dias exaltando golpes de Estado e torturadores.

Em 14 dias de 2021 a pandemia matou mais no AM do que em todo o ciclo da doença, de abril a dez.

“Manaus entrando em colapso neste momento. E se nada for feito estas cenas trágicas vão se repetir em outras partes do país.” afirma Miguel Nicolelis

Ninguém, nem país algum chega a uma tragédia como essa de Manaus sem que o terreno seja pavimentado com bastante antecedência.

Esta imagem do comandante das forças armadas, general Villas Bôas vestido a caráter com roupa de guerra e que viria a protagonizar contra o habeas corpus de Lula para a vitória de um genocida e fazer parte de seu governo, assim como tantos generais que hoje jogam o Brasil na sua pior tragédia humanitária, foi milimetricamente planejada junto com a mídia, mas sobretudo com a Globo.

Essa entrevista de Bial, um conhecido reacionário, vassalo dos Marinho, a ponto de ser escolhido a escrever a biografia do patrão, diz muito mais que um milhão de palavras sobre a dor, o sofrimento e a angústia de mais de 200 mil brasileiros vitimas da Covid e seus familiares.

Que não esqueçamos nunca como essa tragédia foi construída, capítulo a capítulo, em parceria com a mídia brasileira.

*Da redação

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Procurador do AM diz que Ministério da Saúde foi alertado quatro dias antes sobre falta de oxigênio

Integrante do MPF afirma que ainda tenta contabilizar mortes por asfixia.

Igor da Silva Spindola, procurador da República do Amazonas, afirmou nesta quinta-feira que o Ministério da Saúde foi alertado há pelo menos quatro dias que faltaria oxigênio nos hospitais de Manaus.

“O estado não se preparou. E como se não bastasse, a direção de Logística do Ministério da Saúde só se reuniu hoje (quinta-feira) para tratar disso após ser avisada há quatro dias”, disse à coluna o procurador que atua na área de saúde no estado.

Spindola criticou o que avalia como “falta de coordenação” do governo federal e de militares no ministério, que desconhecem o funcionamento do SUS. Ele ainda tenta contabilizar as mortes por asfixia.

“Acordei hoje com uma ligação por volta de 7h do diretor do Hospital Universitário dizendo que só tinha duas horas de oxigênio. Por volta de 12h, a gente já tinha notícia dos óbitos por asfixia. Foi emocionalmente impactante”.

De acordo com Spindola, no pico da pandemia em 2020 a demanda por oxigênio em Manaus era de 20 mil metros cúbicos. Agora, saltou para 70 mil.

A empresa White Martins, que fornece oxigênio para os hospitais da capital, consegue produzir 28 mil metros cúbicos de oxigênio.

O excedente era transformado em oxigênio líquido, o que o torna mais perigoso e inflamável, e o transporte só pode ser feito por avião cargueiro, como o da Força Aérea Brasileira (FAB).

No entanto, a aeronave quebrou nesta quarta-feira:

“O que o Exército nos passou oficialmente é que o avião da FAB teria quebrado. Mas eles têm outros aviões. Ninguém se movimentou para resolver”, disse o procurador.

O procurador é um dos membros do MP que assinam uma ação civil pública ajuizada nesta quinta-feira na Justiça Federal do Amazonas.

A ação cobra da União uma solução para o colapso de fornecimento de oxigênio na saúde da capital.

Mais de 5,8 mil pessoas já morreram de Covid no Amazonas.

Em Manaus, a média móvel de mortes pela doença saltou 183% nos últimos sete dias.

*Guilherme Amado/Epoca

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Venezuela coloca oxigênio à disposição de Manaus: “Solidariedade latino-americana antes de tudo”

O governador do Amazonas Wilson Lima (PSC), que é bolsonarista, agradeceu o gesto do governo de Nicolás Maduro.

O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, anunciou nesta quinta-feira (14) que colocou à disposição do governo do Amazonas cilindros de oxigênio para garantir o abastecimento de Manaus, que amanheceu com falta de oxigênio nos hospitais em razão do colapso no sistema de saúde provocado pela pandemia do novo coronavírus.

“Por instruções do Presidente Nicolás Maduro conversamos com o governador do estado do Amazonas, Wilson Lima, para colocar imediatamente à sua disposição o oxigênio necessário para atender o contingente de saúde em Manaus”, escreveu o chanceler.

O governador do estado, Wilson Lima (PSC) agradeceu o gesto. “O povo do Amazonas agradece!”, escreveu. O Amazonas brasileiro faz fronteira com o estado do Amazonas venezuelano.

A White Martins, fornecedora dos cilindros para o estado, anunciou à tarde que teria que recorrer à produção feita na Venezuela para dar conta da demanda do estado. Segundo a empresa, a quantidade necessária na capital amazonense quintuplicou nos últimos 15 dias.

*Com informações da Forum

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Temporão, na GloboNews, dá uma aula de vacinação, escancarando o abismo entre Lula e Bolsonaro

O Brasil está nas mãos de quem não entende nada de medicina, de vacina e de vacinação.

Esta é a síntese do que o competente ministro do governo Lula, José Gomes Temporão, sem paixões e com os olhos voltados somente para a medicina e a população brasileira, mostrou, por A mais B, que o ministério da Saúde do Brasil está nas mãos de um absoluto incompetente que a toda hora aplica um tipo de golpe retórico para deslizar, de forma ensaboada, quando é cobrado pelos absurdos que vem cometendo à frente da pasta.

Temporão, com jeito sereno, buscou exemplos na própria fonte quando foi ministro da Saúde do governo Lula e, no primeiro ano da vacinação contra a Influenza, mais de 100 milhões de brasileiros foram vacinados em tempo absolutamente recorde.

Sem querer as glórias apenas para si ou para o governo Lula, elogiou o PNI (Plano Nacional de Imunização), um sistema de saúde que é considerado o melhor do mundo, com capacidade de vacinação de até 10 milhões de pessoas por dia, por conta do modelo adotado pelo Brasil, o que é impensável até mesmo para padrões britânicos, que tem um sistema público de saúde considerado eficiente.

Indiretamente, Temporão acabou escancarando a violência cometida contra a sociedade com a farsa da condenação e prisão política de Lula que o tirou da eleição em 2018, da volta à presidência da República para colocar no lugar um louco que cospe diuturnamente na cara do povo cortando-lhe a garganta por puro sadismo.

Para completar, Temporão desmentiu Pazuello sobre a responsabilidade dos governos dos estados pela aquisição de seringas e agulhas, deixando claro que é somente em caso de vacinação recorrente, sazonal, ficando na absoluta responsabilidade do governo federal a aquisição das vacinas, seringas e agulhas, no caso de uma pandemia ou de uma nova epidemia no país, fazendo todos os seus entrevistadores da GloboNews olharem para trás e compararem a diferença entre quem eles apoiaram para vencer as eleições em 2018 e para quem eles trabalharam na farsa que condenou Lula.

*Da redação

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O que mais falta para arrancar esse genocida da cadeira da presidência, matar todos os brasileiros?

Qual crime Bolsonaro ainda não cometeu na cadeira da presidência?

A impugnação do seu mandato depende de quê?

O governo Bolsonaro tem dois anos em crise permanente porque é apenas uma série de crimes familiares, tragédias humanitárias e econômicas.

Para Bolsonaro, as leis não são um freio para os crimes secretos da família e nem escancarados de seu governo, como denuncia o que ocorre hoje em Manaus.

O clã Bolsonaro e o governo Bolsonaro, juntos, querem vencer por seus crimes.

A coisa está tão descarada que, hoje, Bolsonaro não se importa de confessar seus crimes ou mesmo os que ainda pretende cometer,  como por exemplo, dar um golpe de Estado se não vencer a eleição em 2022.

Ele, como presidente da República, se acha no direito como de autorizar seus crimes contra a população receitando remédios como cloroquina, negando a pandemia, o distanciamento social, o uso de máscaras e a vacinação. Por isso, ele nunca se preocupou com a compra de seringas e agulhas.

O que pode ser mais criminoso que isso para lhe custar a cassação?

O Brasil está assistindo, ao vivo e a cores, o governo Bolsonaro promover uma chacina em Manaus sem entender como chegou a isso sem a interferência concreta e definitiva dos outros poderes

Que razões impedem que um presidente seja cuspido do poder diante de tantos crimes?

Como solução, o que se tem é o silêncio das instituições?

Jamais Bolsonaro esboçou compaixão pelas duas centenas de milhares de brasileiros vitimados pela Covid, e se onde não há compaixão, os crimes multiplicam-se, Bolsonaro segue cometendo os seus sem ser realmente importunado por nenhum outro poder.

Não é possível que Bolsonaro siga inatingível com tantos crimes que já cometeu em dois anos de mandato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro enviou apenas 6% do oxigênio para Manaus que terá de importar oxigênio da Venezuela para reduzir crise em hospitais

“A gente recebeu uma carga ontem com seis isotanques, tinha 5 mil metros cúbicos de oxigênio. Nossa necessidade hoje é de 75 mil metros cúbicos”, disse o governador

governo Bolsonaro tentou ajudar na crise de abastecimento de oxigênio nos hospitais públicos da capital em plena pandemia de coronavírus. Mas o Ministério da Saúde enviou, até agora, apenas 6,6% do volume de oxigênio que a cidade precisa para impedir que pessoas morram por asfixia.

“A gente recebeu uma carga ontem com seis isotanques, tinha 5 mil metros cúbicos de oxigênio. Nossa necessidade hoje é de 75 mil metros cúbicos [por dia]”, disse o governador. Na primeira onda da pandemia, Manaus consumia até 30 mil metros cúbicos por dia.

Por isso Manaus terá de importar oxigênio da Venezuela para aplacar crise em hospitais. A estratégia foi confirmada pela própria fornecedora de oxigênio para os hospitais da capital, a White Martins, que já não dá conta da demanda atual.

A empresa alega que não tem capacidade de produzir o volume necessário demandado pela cidade, que enfrenta uma segunda onda da pandemia, porque faltam insumos. A demanda por oxigênio hospitalar aumentou em cinco vezes nos últimos 15 dias, alcançando um volume três vezes maior do que a capacidade de fornecimento da empresa

A White Martins já identificou a disponibilidade de oxigênio em suas operações na Venezuela e neste momento está atuando para viabilizar a importação do produto para a região”, escreveu a fornecedora em comunicado divulgado nesta quinta.

Balbúrdia logística

Nesta quinta, Manaus pediu ajuda à embaixada dos Estados Unidos para conseguir um avião para transportar o oxigênio obtido em outros locais. Isto porque o avião cedido pela Força Aérea Brasileira está passando por manutenção.

*Com informações do GGN

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Bolsonaro tem a pior gestão da pandemia do mundo, diz consultoria britânica

Surpresa zero no fato de Bolsonaro ser considerado o pior gestor da pandemia do mundo.

Se fizer uma avaliação da sua gestão, independente da pandemia, ele ganha medalha de ouro no quesito “tragédia”, por um simples motivo, nunca produziu nada durante 28 anos como parlamentar e não seria diferente na presidência da República.

Nesse caso, a coisa só poderia ser pior. Bolsonaro quer usar todas as instituições do Estado sob seu controle total para impedir que a justiça chegue a seus familiares envolvidos até o pescoço com todo o tipo de crime e barbárie e, consequentemente, chegaria ao próprio.

Por isso Bolsonaro controla o Coaf (hoje, Unidade de Inteligência Financeira (UIF), a Abin, a PF, a PGR e, agora, quer controlar a Polícia Militar, sem falar que, através da Secom, compra apoio de boa parte da mídia, como se vê mais escancaradamente na Record e Jovem Pan.

A tragédia humanitária que ocorre em Manaus, que assombra o país inteiro, é culpa exclusiva de Bolsonaro e de seu cão adestrado, Pazuello. Não tem saída para definir a atuação do governo federal nessa tragédia sanitária em que há um total desespero por falta de oxigênio nos hospitais. Ou foi premeditado por Bolsonaro ou é total incompetência do seu governo.

O fato é que esse caos foi detectado pela pesquisa da consultoria britânica:

Segundo o Congresso em Foco, resultados preliminares da pesquisa Soft Power Index elaborada pela consultoria britânica Brand Finance, que mede a percepção sobre como cada país respondeu à pandemia, aponta que o Brasil tem a pior gestão da covid-19 entre as 30 nações avaliadas por um time de 750 especialistas formado por jornalistas, empresários, líderes políticos, acadêmicos, membros de think tanks e de organizações não governamentais.

Já para 75 mil respondentes do público em geral, o Brasil ocupa a 103ª posição em uma lista de 105 países, à frente apenas de Índia e Estados Unidos. A informação foi publicada por Luciana Gurgel, da MediTalks.

Por outro lado, países liderados por mulheres como a Nova Zelândia e Alemanha foram reconhecidos por terem maior transparência na relação com a sociedade e com a imprensa. Os países conquistaram a preferência do público geral e também da audiência especializada.

Um fator que contribuiu para o resultado da pesquisa foi o negacionismo de líderes como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Posicionamentos contrários à ciência, conflitos com a mídia e demora na gestão da crise saltaram aos olhos dos respondentes.

Brasil teve a pior avaliação em três quesitos

A pontuação líquida, segundo diz o site, é a diferença entre as respostas “administrou bem” e “administrou mal” sobre três aspectos: gestão da economia, proteção à saúde e bem-estar, e ajuda e cooperação internacional.

Em uma escala de -100 a +100, o Brasil ficou com o pior índice geral, de -56, abaixo de Estados Unidos (-35) e Índia (-23), os três países com o maior número de casos e de mortes provocadas pela doença. O Brasil foi o que recebeu a pior avaliação dos especialistas em todos os quesitos analisados.

No quesito condução econômica o Brasil registrou o maior percentual de desaprovação, com 50%. Apenas 3% dos especialistas avaliaram positivamente a gestão do país nessa área. Foi a aprovação mais baixa entre os 30 países analisados, seguida pela do Egito. A gestão do país africano foi avaliada positivamente por 10% dos respondentes.

Já na categoria gestão de saúde, o país teve 70% de desaprovação, foi o menor índice de aprovação (3%) entre os 30 países analisados, seguido pela África do Sul, que recebeu 11% de aprovação.

Com 57% de desaprovação, o Brasil voltou a ocupar a última colocação na categoria cooperação internacional. O índice de aprovação de 5% foi também o mais baixo entre os 30 países analisados, seguido pela Índia, que obteve 10% de avaliação positiva no quesito.

No topo de cima da tabela, no entanto, a Alemanha foi o país com a melhor gestão geral da pandemia, com um índice de +71, seguida por Japão (+64) e Nova Zelândia (+57).

No quesito condução econômica o Brasil registrou o maior percentual de desaprovação, com 50%. Apenas 3% dos especialistas avaliaram positivamente a gestão do país nessa área. Foi a aprovação mais baixa entre os 30 países analisados, seguida pela do Egito. A gestão do país africano foi avaliada positivamente por 10% dos respondentes.

Já na categoria gestão de saúde, o país teve 70% de desaprovação, foi o menor índice de aprovação (3%) entre os 30 países analisados, seguido pela África do Sul, que recebeu 11% de aprovação.

Com 57% de desaprovação, o Brasil voltou a ocupar a última colocação na categoria cooperação internacional. O índice de aprovação de 5% foi também o mais baixo entre os 30 países analisados, seguido pela Índia, que obteve 10% de avaliação positiva no quesito.

No topo de cima da tabela, no entanto, a Alemanha foi o país com a melhor gestão geral da pandemia, com um índice de +71, seguida por Japão (+64) e Nova Zelândia (+57).

A pior atuação na área de cooperação internacional também ficou com os Estados Unidos, com 38% de desaprovação. O Brasil ficou em penúltimo, com 31% de avaliação negativa. A melhor avaliação foi a da Nova Zelândia, 49% de aprovação.

A pior atuação na área de cooperação internacional também ficou com os Estados Unidos, com 38% de desaprovação. O Brasil ficou em penúltimo, com 31% de avaliação negativa. A melhor avaliação foi a da Nova Zelândia, 49% de aprovação.

*Com informações do Congresso em Foco

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Ministério da Saúde assume a distribuição da Coronavac e Butantan vai cancelar acordo com mais de 180 cidades

Instituto Butantan deve comunicar na próxima segunda-feira (18) que todos os acordos com cidades estão cancelados. O presidente do instituto, Dimas Covas, explicou que todas as doses da vacina serão entregues ao Ministério da Saúde, assim que a Anvisa aprovar o uso emergencial ou o registro da vacina. O órgão discute no próximo domingo (17) o pedido para que 6 milhões de doses da vacina tenham a autorização de uso para grupos específicos no país.

Covas explicou à CNN que, assim que o acordo for fechado, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que assume a distribuição da vacina. “O critério é populacional. Todos os estados vão receber da mesma maneira. O acordo com os municípios era para o caso de o Ministério se recusar a comprar a vacina, mas como firmamos a parceria isso não vai acontecer”, disse ele.

Com a eficácia anunciada em 78% para casos mais leves e 100% para casos graves, a Coronavac teve 184 municípios interessados, que procuraram diretamente a direção do Instituto Butantan para pedir a vacina. São municípios de fora do estado de São Paulo que escolheram contar com um ‘plano B’, caso o plano de vacinação do Ministério da Saúde não avançasse. O levantamento foi feito pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo de São Paulo junto ao Butantan. Os dados foram confirmados pelo secretário Marco Vinholi.

A maior da lista é a capital fluminense. O próprio prefeito eleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, firmou um acordo de cooperação com o órgão ligado ao governo de São Paulo para ter acesso à vacina, mesmo acreditando em um calendário nacional.

São ao todo 26 cidades do Rio de Janeiro. A prefeitura de Maricá, que tem pouco mais de 160 mil habitantes, pediu 440 mil doses ao Butantan e queria manter o acordo, mesmo depois da investida do Ministério sobre a vacina. Já a prefeitura de Niterói decidiu comprar 1,1 milhão de doses da vacina coronavac por R$ 57 milhões, pagando 10 dólares por dose. Cerca de 300 mil chegariam no fim de janeiro para vacinar profissionais da saúde e idosos, o que não vai mais acontecer.

Outras grandes capitais como Curitiba e Belo Horizonte também pleiteiam o uso da coronavac e assinaram compromisso de compra da vacina. O prefeito da capital paranaense, Rafael Greca, tinha fechado o acordo no início de dezembro para imunizar profissionais da saúde da cidade. Esse também era o foco da vacinação prevista pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil.

A diretoria do Butantan recebeu ainda o pedido de 10 associações de municípios de diversos estados. Nas contas do setor técnico do órgão paulista, se somadas todas as cidades que integram esses coletivos, seriam mais de 1000 municípios de olho na vacina chinesa.

*Com informações da CNN Brasil

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