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Estadão, o jornalão pró-genocida, ataca Lula da maneira inacreditavelmente infantil, boboca e pueril.

Para o Estadão, assim como os veículos de comunicação da burguesia brasileira, não é feio apoiar um genocida, feio é assumir isso publicamente.

O periódico preferido da Faria Lima chega a ser cômico quando diz que Lula não respeitou o judiciário, já que contestou sua condenação na 1ª e 2ª instâncias. Ou seja, para o noticioso panfleto da elite, segue a máxima de Maquiavel, com um adendo: aos amigos tudo aos inimigos a lei, para Lula, nem a lei.

O que o panfleto, criado pelos escravocratas, esquece de dizer é que quem está inconformado com o judiciário é o próprio, por acusar Sergio Moro do que ele foi no caso de Lula, ou seja, parcial, vigarista, trapaceiro, acompanhado por outros juízes do mesmo tamanho moral.

O jornaleco é que não se conforma com a condenação de Moro, o que tornou Lula inocente na Suprema Corte do país.

A gazeta dos milionaríssimos de São Paulo, está nesse azedume patético porque só sobrou uma xepa de reme-reme para atacar Lula.

Se é isso que o Estadão tem para defender seu malvado favorito nas eleições, então, ele está de mãos vazias para fazer o serviço sujo de sempre.

Recíproca verdadeira

Para quem não sabe ou esqueceu, Bolsonaro já fez uma live cheia de carinho sobre o Estadão. Segue texto abaixo que explica esse amor correspondido pela família Mesquita.

“Nosso querido ‘O Estado de S. Paulo’… Meu primeiro emprego, lá em Eldorado Paulista, foi no jornal ‘O Estado de S. Paulo’. Eu colaborava fazendo palavras cruzadas. Mandava pelos Correios, publicavam lá palavras cruzadas minhas”, contou. Quem cria palavras cruzadas é chamado de cruciverbalista”.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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